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«Bruxas» regressam a Montalegre na sexta-feira, dia 13
As «bruxas» regressam a Montalegre na sexta-feira, dia 13 de Junho, para «assustar» as centenas de pessoas esperadas para a recriação de uma tradição do concelho, anunciou hoje fonte da autarquia local.
Desde 2002 que a Câmara de Montalegre organiza as «Noites das Bruxas», que decorrem em todas as «sextas-feiras 13», e já fazem parte integrante do calendário cultural da região.
Em 2008, apenas há uma sexta-feira 13 e por isso mesmo a câmara de Montalegre está a preparar uma grande festa que, este ano, é complementada com a Feira do Esconjuro, entre os dias 13 e 15 de Junho.
No recinto da feira, a decorrer no pavilhão multiusos, vai haver muita animação, as pessoas podem recorrer ao tarôt, quirologia, vidência, búzios, parapsicologia, cartomancia, vai ainda estar disponível uma loja esotérica, dança do ventre e oriental egípcia e, porque se está no Barroso, não poderia faltar uma chega de bois.
Também como já é tradição, esta edição da «Noite das Bruxas» tem como personagem principal «Dom Bruxo», o padre António Fontes, conhecido por promover os congressos de medicina popular de Vilar de Perdizes.
A partir das 20:00 as «bruxas» invadem os restaurantes «malfadados» da vila de Montalegre para um «jantar infernal» que vai contar com a presença de «diabos», «demónios» ou «bruxas» e, depois do jantar, os «seres demoníacos» concentram-se para um cortejo fantasmagórico.
Depois da meia-noite, «Dom Bruxo» vai cozinhar a queimada da «mistela abençoada», que é acompanhada por uma ladainha que historicamente simboliza a «invocação de tudo quanto é mal».
«Sapos e bruxos, mouchos e crujas, demonhos, trasgos e dianhos» são os primeiros a ser invocados pela ladainha do padre Fontes, que, depois de preparar a queimada com aguardente, limão e açúcar, a vai dar a beber a todos os presentes.
Para quem acredita, a queimada pode livrar todos os males de embruxamentos, feitiços e maus-olhados.
As queimadas também se faziam nas aldeias, nas noites frias de Inverno, para curar as pessoas dos resfriados, constipações e até de dores de garganta.
A animação vai estar a cargo de Emiliano Fakir, dos Chouribebes do Barroso, conhecidos pela sua interpretação da «haka barrosã», do grupo Cryseia, dos Saltarelhos e as bruxas Barros´Ana vão dançar a valsa da meia-noite.
Diário Digital / Lusa
As «bruxas» regressam a Montalegre na sexta-feira, dia 13 de Junho, para «assustar» as centenas de pessoas esperadas para a recriação de uma tradição do concelho, anunciou hoje fonte da autarquia local.
Desde 2002 que a Câmara de Montalegre organiza as «Noites das Bruxas», que decorrem em todas as «sextas-feiras 13», e já fazem parte integrante do calendário cultural da região.
Em 2008, apenas há uma sexta-feira 13 e por isso mesmo a câmara de Montalegre está a preparar uma grande festa que, este ano, é complementada com a Feira do Esconjuro, entre os dias 13 e 15 de Junho.
No recinto da feira, a decorrer no pavilhão multiusos, vai haver muita animação, as pessoas podem recorrer ao tarôt, quirologia, vidência, búzios, parapsicologia, cartomancia, vai ainda estar disponível uma loja esotérica, dança do ventre e oriental egípcia e, porque se está no Barroso, não poderia faltar uma chega de bois.
Também como já é tradição, esta edição da «Noite das Bruxas» tem como personagem principal «Dom Bruxo», o padre António Fontes, conhecido por promover os congressos de medicina popular de Vilar de Perdizes.
A partir das 20:00 as «bruxas» invadem os restaurantes «malfadados» da vila de Montalegre para um «jantar infernal» que vai contar com a presença de «diabos», «demónios» ou «bruxas» e, depois do jantar, os «seres demoníacos» concentram-se para um cortejo fantasmagórico.
Depois da meia-noite, «Dom Bruxo» vai cozinhar a queimada da «mistela abençoada», que é acompanhada por uma ladainha que historicamente simboliza a «invocação de tudo quanto é mal».
«Sapos e bruxos, mouchos e crujas, demonhos, trasgos e dianhos» são os primeiros a ser invocados pela ladainha do padre Fontes, que, depois de preparar a queimada com aguardente, limão e açúcar, a vai dar a beber a todos os presentes.
Para quem acredita, a queimada pode livrar todos os males de embruxamentos, feitiços e maus-olhados.
As queimadas também se faziam nas aldeias, nas noites frias de Inverno, para curar as pessoas dos resfriados, constipações e até de dores de garganta.
A animação vai estar a cargo de Emiliano Fakir, dos Chouribebes do Barroso, conhecidos pela sua interpretação da «haka barrosã», do grupo Cryseia, dos Saltarelhos e as bruxas Barros´Ana vão dançar a valsa da meia-noite.
Diário Digital / Lusa