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«O Grito» esteve escondido em refeitório após roubo
Pål Henger, um dos ladrões do quadro «O Grito», de Edvard Munch, em 1994, confessou o seu envolvimento e admitiu ter escondido a obra entre os tabuleiros da mesa da sala de jantar onde os seus tios e a sua mãe comiam todas as tardes.
Para Enger, era «muito divertido» saber que a polícia percorria a Noruega com rusgas e buscas enquanto a sua família lanchava sobre a mesa onde tinha escondido a obra.
Terá sido no dia 12 de Fevereiro de 1994 que Enger e outras duas pessoas entraram no Museu Nacional por uma janela, depois de terem trepado uma escada e, em 50 segundos, cortaram o cabo que prendia o quadro à parede e levaram-no.
«Pela primeira vez, confesso que estive por trás do roubo», afirmou Enger. «Planeei o golpe durante quatro anos e não foi o dinheiro que me motivou a fazê-lo, mas o desafio e o jogo», reconheceu.
O quadro foi recuperado três meses depois num hotel situado nos arredores de Oslo.
dd
Pål Henger, um dos ladrões do quadro «O Grito», de Edvard Munch, em 1994, confessou o seu envolvimento e admitiu ter escondido a obra entre os tabuleiros da mesa da sala de jantar onde os seus tios e a sua mãe comiam todas as tardes.
Para Enger, era «muito divertido» saber que a polícia percorria a Noruega com rusgas e buscas enquanto a sua família lanchava sobre a mesa onde tinha escondido a obra.
Terá sido no dia 12 de Fevereiro de 1994 que Enger e outras duas pessoas entraram no Museu Nacional por uma janela, depois de terem trepado uma escada e, em 50 segundos, cortaram o cabo que prendia o quadro à parede e levaram-no.
«Pela primeira vez, confesso que estive por trás do roubo», afirmou Enger. «Planeei o golpe durante quatro anos e não foi o dinheiro que me motivou a fazê-lo, mas o desafio e o jogo», reconheceu.
O quadro foi recuperado três meses depois num hotel situado nos arredores de Oslo.
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