- Entrou
- Ago 29, 2007
- Mensagens
- 5,124
- Gostos Recebidos
- 0
«Retratos e Objectos» em Lisboa dia 2 de Outubro
Carmen Calvo, artista valenciana, vai expor «Retratos e Objectos» na Galeria Arte Lounge, em Lisboa, a partir do próximo dia 2 de Outubro.
As suas criações, a grande maioria delas com técnicas de colagem e assemblage, configuram o «objecto da ansiedade por excelência», de acordo com Lacan, entrelaçando a história, o símbolo, os retratos esfíngicos, deformados, mas visionários.
Autora de obras como «Permanecemos Indiferentes», «La Perversion de La Mirada», «Las Primeras Comuniones» ou «Son Medallones, Blancos, Negros e Plateados», Carmen Calvo movimenta-se «do íntimo para o monumental, do quadro para a escultura, explorando o imaginário material», diz o crítico Fernando Castro Flórez.
Num texto que integra o catálogo da exposição, o especialista considera a arte de Carmen Calvo como «diarística e, por isso, fragmentária». Ao anotar a experiência, a artista «contempla o Belo e medita sobre o tempo, metamorfoseando a dor - de uma forma harmónica -, cronometrada por esse grande e perverso relógio».
dd
Carmen Calvo, artista valenciana, vai expor «Retratos e Objectos» na Galeria Arte Lounge, em Lisboa, a partir do próximo dia 2 de Outubro.
As suas criações, a grande maioria delas com técnicas de colagem e assemblage, configuram o «objecto da ansiedade por excelência», de acordo com Lacan, entrelaçando a história, o símbolo, os retratos esfíngicos, deformados, mas visionários.
Autora de obras como «Permanecemos Indiferentes», «La Perversion de La Mirada», «Las Primeras Comuniones» ou «Son Medallones, Blancos, Negros e Plateados», Carmen Calvo movimenta-se «do íntimo para o monumental, do quadro para a escultura, explorando o imaginário material», diz o crítico Fernando Castro Flórez.
Num texto que integra o catálogo da exposição, o especialista considera a arte de Carmen Calvo como «diarística e, por isso, fragmentária». Ao anotar a experiência, a artista «contempla o Belo e medita sobre o tempo, metamorfoseando a dor - de uma forma harmónica -, cronometrada por esse grande e perverso relógio».
dd