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Ópera: "A Mosca", com encenação de Cronenberg, estreia em Paris
O cineasta canadiano David Cronenberg vai "transformar" o seu filme "A Mosca" numa ópera em dois actos, que estreia quarta-feira em Paris, com música de Howard Shore.
A direcção musical deste projecto estará a cargo do tenor espanhol Plácido Domingo, que dirigirá no Thêatre du Chatelet a Orquestra Filarmónica da Radio France.
David Cronenberg, actualmente com 65 anos, realizou o filme "A Mosca" em 1986.
No filme, Jeff Goldblum interpreta o papel principal, um cientista que acidentalmente se transforma num insecto ao fazer uma experiência com uma mosca.
"Antes de me lançar neste projecto disse que não queria fazer um 'remake' do filme. Não quero utilizar vídeo nem projecções. Quero fazer teatro", disse em entrevista à agência France Press o realizador sobre a encenação deste espectáculo.
A ideia de fazer uma ópera partiu de Howard Shore, amigo de longa data de Cronenberg e autor da banda sonora de vários filmes, incluindo "A Mosca".
O libreto, com uma intriga amorosa, ficou a cargo de David Henry Hwang e a acção foi transposta para os anos 50.
A poucos dias da sua estreia como encenador, Cronenberg confessou que está "curioso, excitado, um pouco nervoso, mas sem estar verdadeiramente assustado".
"Agora estou muito confiante", afirmou o cineasta sobre a ópera que em Setembro será apresentada na Ópera de Los Angeles.
O cineasta canadiano David Cronenberg vai "transformar" o seu filme "A Mosca" numa ópera em dois actos, que estreia quarta-feira em Paris, com música de Howard Shore.
A direcção musical deste projecto estará a cargo do tenor espanhol Plácido Domingo, que dirigirá no Thêatre du Chatelet a Orquestra Filarmónica da Radio France.
David Cronenberg, actualmente com 65 anos, realizou o filme "A Mosca" em 1986.
No filme, Jeff Goldblum interpreta o papel principal, um cientista que acidentalmente se transforma num insecto ao fazer uma experiência com uma mosca.
"Antes de me lançar neste projecto disse que não queria fazer um 'remake' do filme. Não quero utilizar vídeo nem projecções. Quero fazer teatro", disse em entrevista à agência France Press o realizador sobre a encenação deste espectáculo.
A ideia de fazer uma ópera partiu de Howard Shore, amigo de longa data de Cronenberg e autor da banda sonora de vários filmes, incluindo "A Mosca".
O libreto, com uma intriga amorosa, ficou a cargo de David Henry Hwang e a acção foi transposta para os anos 50.
A poucos dias da sua estreia como encenador, Cronenberg confessou que está "curioso, excitado, um pouco nervoso, mas sem estar verdadeiramente assustado".
"Agora estou muito confiante", afirmou o cineasta sobre a ópera que em Setembro será apresentada na Ópera de Los Angeles.