Rotertinho
GF Ouro
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Vila Nova de Gaia: INEM garante que foram tomadas todas as medidas
“Ele morreu nos meus braços”
António Jorge, de 50 anos, estava a divertir-se com os amigos, anteontem à tarde, no Café Lusitânia, em Francelos, Vila Nova de Gaia, quando, por razões desconhecidas, se sentiu mal e caiu inanimado no chão. A proprietária do café está revoltada: garante ter ligado imediatamente para o 112 a pedir socorro, mas a ajuda chegou demasiado tarde e António morreu.
"Ligámos para o INEM e estivemos ao telefone mais de 40 minutos. Enquanto isso outras pessoas ligaram para outros bombeiros, que disseram que esta não era a zona deles, e para os bombeiros de Valadares, que foram os únicos que cá vieram", contou ao CM António Ramos, amigo da vítima.
"Foi a corporação de Valadares que, após chegar ao local e perceber que o homem tinha a pulsação muito fraca, alertou o INEM. A resposta foi: não temos carros. O único disponível está no hospital de São João, numa emergência", explicou Maria Adília, proprietária do estabelecimento. E acrescentou: "Ele morreu nos meus braços. Era a alegria do café."
O CM contactou o INEM, que nega as acusações, garantindo que todas as medidas foram cumpridas. "Foi o INEM que accionou a corporação de Valadares. No local viram que o homem estava a piorar e ligaram a pedir uma viatura médica, que estava no São João, com meios apropriados. Demorámos apenas dez minutos", assegurou a fonte.
Correio da Manhã
“Ele morreu nos meus braços”
António Jorge, de 50 anos, estava a divertir-se com os amigos, anteontem à tarde, no Café Lusitânia, em Francelos, Vila Nova de Gaia, quando, por razões desconhecidas, se sentiu mal e caiu inanimado no chão. A proprietária do café está revoltada: garante ter ligado imediatamente para o 112 a pedir socorro, mas a ajuda chegou demasiado tarde e António morreu.
"Ligámos para o INEM e estivemos ao telefone mais de 40 minutos. Enquanto isso outras pessoas ligaram para outros bombeiros, que disseram que esta não era a zona deles, e para os bombeiros de Valadares, que foram os únicos que cá vieram", contou ao CM António Ramos, amigo da vítima.
"Foi a corporação de Valadares que, após chegar ao local e perceber que o homem tinha a pulsação muito fraca, alertou o INEM. A resposta foi: não temos carros. O único disponível está no hospital de São João, numa emergência", explicou Maria Adília, proprietária do estabelecimento. E acrescentou: "Ele morreu nos meus braços. Era a alegria do café."
O CM contactou o INEM, que nega as acusações, garantindo que todas as medidas foram cumpridas. "Foi o INEM que accionou a corporação de Valadares. No local viram que o homem estava a piorar e ligaram a pedir uma viatura médica, que estava no São João, com meios apropriados. Demorámos apenas dez minutos", assegurou a fonte.
Correio da Manhã