Rotertinho
GF Ouro
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Ílhavo: Vítima ficou sem ouro, 400 euros e maços de tabaco
“Eles agarraram o meu pescoço”
"Foram os dois minutos mais horríveis da minha vida." Maria Emília Pires, de 60 anos, não consegue esquecer o momento em que dois homens, um deles seu cliente habitual, irromperam pelo restaurante aos gritos e empunhando ferros. Foi ameaçada pela dupla, que lhe roubou um anel e a aliança de ouro, 400 euros da caixa registadora e tabaco.
Maria Emília estava sozinha a limpar o restaurante Dona Emília, na avenida principal da Gafanha da Nazaré, em Ílhavo, quando tudo aconteceu. Era cerca da 01h00 de sábado e o marido já tinha ido para casa. Embora já não tivesse clientes, a porta estava aberta. "Quando o primeiro entrou, com o ferro de um guarda-chuva na mão e aos gritos, eu reconheci-o logo, pois é meu cliente. Perguntei-lhe quem é que lhe tinha feito mal", recorda a vítima. Segundos depois, um comparsa entrou e ameaçou-a logo com uma chave de fendas. "Só aí é que percebi que era um assalto. Eles agarraram o meu pescoço e eu caí", acrescentou.
Em dois minutos, a mulher ficou sem o ouro que tinha com ela, o dinheiro da caixa registadora e cerca de 70 euros em maços de cigarros. "Eu só quero reaver a minha aliança. Há 42 anos que me casei e nunca a tirei", lamentou Emília, muito indignada. "Aqueles bandidos mexeram como a minha dignidade e honra. Não os perdoo", garantiu. A polícia investiga.
Correio da Manhã
“Eles agarraram o meu pescoço”
"Foram os dois minutos mais horríveis da minha vida." Maria Emília Pires, de 60 anos, não consegue esquecer o momento em que dois homens, um deles seu cliente habitual, irromperam pelo restaurante aos gritos e empunhando ferros. Foi ameaçada pela dupla, que lhe roubou um anel e a aliança de ouro, 400 euros da caixa registadora e tabaco.
Maria Emília estava sozinha a limpar o restaurante Dona Emília, na avenida principal da Gafanha da Nazaré, em Ílhavo, quando tudo aconteceu. Era cerca da 01h00 de sábado e o marido já tinha ido para casa. Embora já não tivesse clientes, a porta estava aberta. "Quando o primeiro entrou, com o ferro de um guarda-chuva na mão e aos gritos, eu reconheci-o logo, pois é meu cliente. Perguntei-lhe quem é que lhe tinha feito mal", recorda a vítima. Segundos depois, um comparsa entrou e ameaçou-a logo com uma chave de fendas. "Só aí é que percebi que era um assalto. Eles agarraram o meu pescoço e eu caí", acrescentou.
Em dois minutos, a mulher ficou sem o ouro que tinha com ela, o dinheiro da caixa registadora e cerca de 70 euros em maços de cigarros. "Eu só quero reaver a minha aliança. Há 42 anos que me casei e nunca a tirei", lamentou Emília, muito indignada. "Aqueles bandidos mexeram como a minha dignidade e honra. Não os perdoo", garantiu. A polícia investiga.
Correio da Manhã