billshcot
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"Quando corri atrás dela, não tinha intenção de a matar, mas o facto é que matei. Matei-a e agora vou ter de pagar por isso". Foi desta forma que Agostinho Mendes confessou e justificou, ontem, ao tribunal, o momento em que esfaqueou a mulher, Maria da Glória, de 46 anos, até à morte, na rua do Bairro da Cantina, em Santa Maria de Lamas, Santa Maria da Feira, horas depois do casamento do filho de ambos.
O crime teve lugar na madrugada de 27 de Agosto do ano passado. Ao Tribunal de Santa Maria da Feira, o arguido - que se encontra em prisão preventiva - argumentou que a mulher teria um amante e que agiu movido pelos ciúmes. "Eu estava muito alterado e disposto a tudo", referiu o homem, que responde pelos crimes de homicídio qualificado e violência doméstica.
Agora, Agostinho Mendes, corticeiro de 52 anos, afirma que está arrependido. "Preferia estar morto no lugar dela, do que estar aqui", frisou o homicida.
Junto ao local do crime, foi encontrada uma segunda faca que Agostinho insinuou ter sido empunhada pela vítima. "Sei que fui atacado com alguma coisa, mas não sei o que era", acrescentou ao tribunal o corticeiro que, após as facadas, se entregou no posto da GNR, que ainda não tinha conhecimento do ataque.
O advogado de Agostinho Mendes pretende agora provar que o arguido se encontrava totalmente perturbado no momento do crime e, por isso, foi pedido um relatório psiquiátrico que deverá ser conhecido nos próximos dias.
cm
O crime teve lugar na madrugada de 27 de Agosto do ano passado. Ao Tribunal de Santa Maria da Feira, o arguido - que se encontra em prisão preventiva - argumentou que a mulher teria um amante e que agiu movido pelos ciúmes. "Eu estava muito alterado e disposto a tudo", referiu o homem, que responde pelos crimes de homicídio qualificado e violência doméstica.
Agora, Agostinho Mendes, corticeiro de 52 anos, afirma que está arrependido. "Preferia estar morto no lugar dela, do que estar aqui", frisou o homicida.
Junto ao local do crime, foi encontrada uma segunda faca que Agostinho insinuou ter sido empunhada pela vítima. "Sei que fui atacado com alguma coisa, mas não sei o que era", acrescentou ao tribunal o corticeiro que, após as facadas, se entregou no posto da GNR, que ainda não tinha conhecimento do ataque.
O advogado de Agostinho Mendes pretende agora provar que o arguido se encontrava totalmente perturbado no momento do crime e, por isso, foi pedido um relatório psiquiátrico que deverá ser conhecido nos próximos dias.
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