Porto, 30 Mar (Lusa) - Os astrónomos portugueses vão realizar 28 eventos em todo o país, entre quinta-feira e domingo, tornando Portugal um dos países europeus mais dinâmicos no quadro da iniciativa '100 Horas de Astronomia', foi hoje anunciado.
Esta iniciativa, que se integra no Ano Internacional da Astronomia, pretende fazer com que, no mundo inteiro e ininterruptamente durante 100 horas, as pessoas possam observar o Universo através de um telescópio, assistir a uma palestra ou ver uma sessão num planetário.
A adesão foi grande e estão programados mais de 1.500 eventos em quase uma centena e meia de países, o que o torna o maior evento científico de sempre aberto ao público, estimando os promotores que cerca de um milhão de pessoas participem nas várias iniciativas.
Portugal contribui com 28, de Trás-os-Montes ao Algarve, o que o torna um dos países mais dinâmicos da Europa, ao nível da Suiça, Alemanha e França.
Uma das iniciativas programadas denomina-se 'E agora eu sou Galileu', na qual os astrónomos amadores são convidados a disponibilizar os seus telescópios em locais públicos, permitindo que o maior número possível de pessoas possa observar o céu nocturno.
A 'Volta ao Mundo em 80 Telescópios' é outra iniciativa integrada nas '100 Horas de Astronomia', permitindo ligações em directo aos mais importantes observatórios astronómicos do mundo, em locais como o Chile, as Canárias ou a África do Sul.
Entre muitas outras iniciativas, merece referência a que vai decorrer no Centro Multimeios de Espinho, onde será possível passar uma noite diferente de sábado para domingo.
Equipados com sacos-cama, pais e filhos poderão passar a noite 'ao relento' no planetário, decorrendo ao longo da noite diversas actividades pedagógicas vocacionadas para os mais novos.
Nos Açores, a Escola Secundária Domingos Rebelo, em Ponta Delgada, organiza um congresso internacional de astronomia.
O Ano Internacional de Astronomia é organizado em Portugal pela Sociedade Portuguesa de Astronomia, com o apoio da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Fundação Calouste Gulbenkian, Ciência Viva e Sociedade Europeia de Astronomia.
Esta iniciativa, que se integra no Ano Internacional da Astronomia, pretende fazer com que, no mundo inteiro e ininterruptamente durante 100 horas, as pessoas possam observar o Universo através de um telescópio, assistir a uma palestra ou ver uma sessão num planetário.
A adesão foi grande e estão programados mais de 1.500 eventos em quase uma centena e meia de países, o que o torna o maior evento científico de sempre aberto ao público, estimando os promotores que cerca de um milhão de pessoas participem nas várias iniciativas.
Portugal contribui com 28, de Trás-os-Montes ao Algarve, o que o torna um dos países mais dinâmicos da Europa, ao nível da Suiça, Alemanha e França.
Uma das iniciativas programadas denomina-se 'E agora eu sou Galileu', na qual os astrónomos amadores são convidados a disponibilizar os seus telescópios em locais públicos, permitindo que o maior número possível de pessoas possa observar o céu nocturno.
A 'Volta ao Mundo em 80 Telescópios' é outra iniciativa integrada nas '100 Horas de Astronomia', permitindo ligações em directo aos mais importantes observatórios astronómicos do mundo, em locais como o Chile, as Canárias ou a África do Sul.
Entre muitas outras iniciativas, merece referência a que vai decorrer no Centro Multimeios de Espinho, onde será possível passar uma noite diferente de sábado para domingo.
Equipados com sacos-cama, pais e filhos poderão passar a noite 'ao relento' no planetário, decorrendo ao longo da noite diversas actividades pedagógicas vocacionadas para os mais novos.
Nos Açores, a Escola Secundária Domingos Rebelo, em Ponta Delgada, organiza um congresso internacional de astronomia.
O Ano Internacional de Astronomia é organizado em Portugal pela Sociedade Portuguesa de Astronomia, com o apoio da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, Fundação Calouste Gulbenkian, Ciência Viva e Sociedade Europeia de Astronomia.