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[h=2]Exploração de áreas remotas e inovação tecnológica possibilitam catalogação de 15 novas espécies de aves na Amazónia
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Filipa Alves
A exploração de áreas remotas e a inovação tecnológica possibilitaram a catalogação de 15 novas espécies de aves na Amazónia. Os taxa recém-criados são apresentados num volume especial da publicação "Handbook of the Birds of the World".
Aquela que é a maior iniciativa de descrição de novas espécies de aves desde 1871 foi levada a cabo por uma equipa de 30 investigadores coordenada por Bret Whitney, do Museu de Ciências Naturais da Universidade do Estado da Louisiana.
Em comunicado, esta instituição revela que a maioria das novas espécies foi identificada como entidade específica individual pelo seu canto e chamamento únicos, detetados durante o trabalho de campo de Bret Whitney e Mário Cohn-Haft (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazónia (Manaus, Brasil) na selva amazónica.
Para além do estudo pioneiro de áreas remotas que foi, durante vários séculos, o motor ampliação do conhecimento científico da diversidade de espécies, foram também decisivos, neste caso, avanços tecnológicos nos métodos de estudo em biologia, nomeadamente imagens de satélite, gravações digitais de vocalizações, análises de ADN e o elevado poder de processamento computacional de dados.
“As aves são, sem qualquer sombra de dúvida, o grupo de vertebrados melhor conhecido, por isso descrever um grande número de espécies não catalogadas de aves, hoje e nesta era é, no mínimo, inesperado” afirma Bret Whitney.
“No entanto o que é mais emocionante nesta apresentação, de uma só vez, de 15 novas espécies da Amazónia é, em primeiro lugar o facto de realçar quão pouco conhecemos, realmente, a diversidade específica na Amazónia, e em segundo lugar, a demonstração de como os avanços tecnológicos nos forneceram novas ferramentas para descobrir e comparar populações coesas e naturais com outras populações com parentesco próximo”.
“HBW, Special Volume: New Species and Global Index” disponível na Loja online Lynx Edicions
Fontes: sites01.lsu.edu e www.sciencedaily.com
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Filipa Alves
A exploração de áreas remotas e a inovação tecnológica possibilitaram a catalogação de 15 novas espécies de aves na Amazónia. Os taxa recém-criados são apresentados num volume especial da publicação "Handbook of the Birds of the World".
Aquela que é a maior iniciativa de descrição de novas espécies de aves desde 1871 foi levada a cabo por uma equipa de 30 investigadores coordenada por Bret Whitney, do Museu de Ciências Naturais da Universidade do Estado da Louisiana.
Em comunicado, esta instituição revela que a maioria das novas espécies foi identificada como entidade específica individual pelo seu canto e chamamento únicos, detetados durante o trabalho de campo de Bret Whitney e Mário Cohn-Haft (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazónia (Manaus, Brasil) na selva amazónica.
Para além do estudo pioneiro de áreas remotas que foi, durante vários séculos, o motor ampliação do conhecimento científico da diversidade de espécies, foram também decisivos, neste caso, avanços tecnológicos nos métodos de estudo em biologia, nomeadamente imagens de satélite, gravações digitais de vocalizações, análises de ADN e o elevado poder de processamento computacional de dados.
“As aves são, sem qualquer sombra de dúvida, o grupo de vertebrados melhor conhecido, por isso descrever um grande número de espécies não catalogadas de aves, hoje e nesta era é, no mínimo, inesperado” afirma Bret Whitney.
“No entanto o que é mais emocionante nesta apresentação, de uma só vez, de 15 novas espécies da Amazónia é, em primeiro lugar o facto de realçar quão pouco conhecemos, realmente, a diversidade específica na Amazónia, e em segundo lugar, a demonstração de como os avanços tecnológicos nos forneceram novas ferramentas para descobrir e comparar populações coesas e naturais com outras populações com parentesco próximo”.
“HBW, Special Volume: New Species and Global Index” disponível na Loja online Lynx Edicions
Fontes: sites01.lsu.edu e www.sciencedaily.com