zuma
GF Prata
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O período pós-troika já está na cabeça dos portugueses. Mas o que se sucederá depois do Verão de 2014? Segundo o Diário de Notícias (DN) desta sexta-feira, existem três cenários: o impossível, que se traduz no regresso aos mercados, o plausível, que implica uma nova linha de crédito e o indesejado, ou seja, um segundo resgate.
Os portugueses já querem ver o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Central Europeu (BCE) e a Comissão Europeia pelas costas. Contudo, o período pós-troika, que se inicia em Junho do próximo ano, ainda é uma incógnita. O DN de hoje apresenta três cenários financeiros possíveis, mas nem todos têm final feliz.
Ainda assim um deles tem. O primeiro cenário, que embora ideal, parece impossível de concretizar, consistiria em manter o actual programa de ajustamento, com a troika a libertar o último financiamento (12ª tranche). O Governo ficaria estável, com um consenso entre os partidos, aprofundaria o regresso aos mercados, e as taxas de juro voltariam aos 4%.
O segundo cenário parece, segundo aquele jornal, ser o mais plausível. Significaria um consenso entre os partidos, através do chamado pacto de salvação nacional, para os próximos oito anos. No entanto, seria necessário um novo plano cautelar defendido pelo Banco de Portugal, segundo o qual a comissão europeia e o BCE libertariam uma nova linha de crédito, que permitiria ao Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) comprar a dívida portuguesa. Implicaria ainda que os juros atingissem os 6%, 7%, superiores aos do cenário anterior.
O pior panorama pós-troika seria aquele que tivesse em conta um segundo ajustamento, com um novo empréstimo. Este novo resgaste levaria à libertação regular de tranches de financiamento, a mais avaliações da troika e a um aumento da austeridade.
Fonte: NM
Os portugueses já querem ver o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Central Europeu (BCE) e a Comissão Europeia pelas costas. Contudo, o período pós-troika, que se inicia em Junho do próximo ano, ainda é uma incógnita. O DN de hoje apresenta três cenários financeiros possíveis, mas nem todos têm final feliz.
Ainda assim um deles tem. O primeiro cenário, que embora ideal, parece impossível de concretizar, consistiria em manter o actual programa de ajustamento, com a troika a libertar o último financiamento (12ª tranche). O Governo ficaria estável, com um consenso entre os partidos, aprofundaria o regresso aos mercados, e as taxas de juro voltariam aos 4%.
O segundo cenário parece, segundo aquele jornal, ser o mais plausível. Significaria um consenso entre os partidos, através do chamado pacto de salvação nacional, para os próximos oito anos. No entanto, seria necessário um novo plano cautelar defendido pelo Banco de Portugal, segundo o qual a comissão europeia e o BCE libertariam uma nova linha de crédito, que permitiria ao Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) comprar a dívida portuguesa. Implicaria ainda que os juros atingissem os 6%, 7%, superiores aos do cenário anterior.
O pior panorama pós-troika seria aquele que tivesse em conta um segundo ajustamento, com um novo empréstimo. Este novo resgaste levaria à libertação regular de tranches de financiamento, a mais avaliações da troika e a um aumento da austeridade.
Fonte: NM