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24 anos de cadeia para homem que matou e desmembrou namorado no Cadaval
Luís Lopes esquartejou Valdene Mendes e escondeu os restos mortais em cinco sacos em diferentes zona de mato.
O Tribunal de Loures sentenciou o homem que matou e desmembrou o namorado no Cadaval a 24 anos de prisão. Luís Lopes foi condenado pelos crimes de homicídio qualificado e profanação de cadáver. "A conduta demonstra frieza e desconsideração pela vida humana, nada justifica tamanhos atos bárbaros e chocantes", disse a juíza, esta segunda-feira, na leitura da sentença.
A 27 de abril de 2023, enquanto o companheiro dormia, Luís Lopes muniu-se de uma marreta e desferiu com força pelo menos três golpes na cabeça de Valdene, causando-lhe várias lesões e hemorragia cerebral e, por consequência, a morte. Depois, esquartejou o corpo e colocou os restos mortais em sacos de plástico, que transportou na madrugada do dia 28 no seu veículo, atirando-os para diferentes locais isolados.
Um dos sacos foi encontrado por populares na noite do dia 2 de maio, pelo que a Polícia Judiciária começou a investigar o caso e a descobrir os restantes sacos. Três dias depois, a PJ deteve o suspeito, que, após ser presente a tribunal, ficou a aguardar julgamento em prisão preventiva no Estabelecimento Prisional de Lisboa.
Inicialmente, Luís Lopes assumiu os crimes e disse às autoridades onde estavam os restantes sacos, mas durante o julgamento negou ter matado o companheiro.
O homicida disse em tribunal que Valdene morreu devido a uma overdose e que, por entrar em pânico, decidiu livrar-se do corpo. No entanto, essa versão foi considerada pelo tribunal como falsa, uma vez que a autópsia revelava sinais de golpes de marreta e os exames toxicológicos davam conta que não havia droga no corpo da vítima.
Correio da Manhã
Luís Lopes esquartejou Valdene Mendes e escondeu os restos mortais em cinco sacos em diferentes zona de mato.
O Tribunal de Loures sentenciou o homem que matou e desmembrou o namorado no Cadaval a 24 anos de prisão. Luís Lopes foi condenado pelos crimes de homicídio qualificado e profanação de cadáver. "A conduta demonstra frieza e desconsideração pela vida humana, nada justifica tamanhos atos bárbaros e chocantes", disse a juíza, esta segunda-feira, na leitura da sentença.
A 27 de abril de 2023, enquanto o companheiro dormia, Luís Lopes muniu-se de uma marreta e desferiu com força pelo menos três golpes na cabeça de Valdene, causando-lhe várias lesões e hemorragia cerebral e, por consequência, a morte. Depois, esquartejou o corpo e colocou os restos mortais em sacos de plástico, que transportou na madrugada do dia 28 no seu veículo, atirando-os para diferentes locais isolados.
Um dos sacos foi encontrado por populares na noite do dia 2 de maio, pelo que a Polícia Judiciária começou a investigar o caso e a descobrir os restantes sacos. Três dias depois, a PJ deteve o suspeito, que, após ser presente a tribunal, ficou a aguardar julgamento em prisão preventiva no Estabelecimento Prisional de Lisboa.
Inicialmente, Luís Lopes assumiu os crimes e disse às autoridades onde estavam os restantes sacos, mas durante o julgamento negou ter matado o companheiro.
O homicida disse em tribunal que Valdene morreu devido a uma overdose e que, por entrar em pânico, decidiu livrar-se do corpo. No entanto, essa versão foi considerada pelo tribunal como falsa, uma vez que a autópsia revelava sinais de golpes de marreta e os exames toxicológicos davam conta que não havia droga no corpo da vítima.
Correio da Manhã