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GF Ouro
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[h=2]Decisão foi tomada por um tribunal marcial.
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Um tribunal marcial nigeriano, liderado pelo General Tukur Burata, decidiu cancelar a morte por fuzilamento de 66 soldados que se recusaram a combater o Boko Haram. Ao invés, cada um destes soldados vai cumprir 10 anos de cadeia, dá conta a BBC.
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Um tribunal marcial nigeriano, liderado pelo General Tukur Burata, decidiu cancelar a morte por fuzilamento de 66 soldados que se recusaram a combater o Boko Haram. Ao invés, cada um destes soldados vai cumprir 10 anos de cadeia, dá conta a BBC.
Na Nigéria, o grupo radical islâmico Boko Haram tem-se estacado pela sua brutalidade mas também pela capacidade de ação, tendo já conquistado territórios.
Este grupo de 66 soldados recusou-se a combater o Boko Haram numa noite em que já tinham perdido dezenas de colegas, numa emboscada dos radicais islâmicos.
Desde que o Boko Haram começou a surgir, ainda em 2009, estas situações têm-se repetido. Além destes 66 homens, outros 600 casos estarão a ser julgados pelas forças armadas nigerianas. O argumento dos soldados para fugir ao combate repete-se: estão muito menos bem equipados do que os jihadistas do Boko Haram.
nm
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