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Provavelmente os mais germofóbicos vão passar a limpar a cozinha o dobro das vezes depois de ler este artigo, mas a verdade é que, pouco depois de limpar a bancada da cozinha, os germes voltam a nascer – mesmo que utilize produtos anti bacterianos.
Tal como os que surgem nas restantes divisões, os germes são, contudo, inofensivos à saúde humana. Mas tal não quer dizer que não haja motivos de preocupação: outros ambientes, como a esponja com que lava a louça, são propícios ao desenvolvimento de diversas bactérias entre as quais a Escherichia coli, que se desenvolve nos intestinos de seres vivos de sangue quente e podem ser fatais para o ser humano e animais.
Conta o site Business Insider que a média de contaminação é de 75% nas esponjas. O próprio lava loiças, balcões da cozinha e tábuas de corte, são outras zonas onde facilmente encontra estas bactérias mais prejudiciais, com 45, 32 e 18% de risco de contaminação, respetivamente.
Muitos defendem que passar a esponja por água a ferver ou colocá-la no microondas são práticas benéficas à diminuição das bactérias neste objeto. Embora o sejam, o número é de tal forma reduzido que não o justifica, como aponta um estudo publicado no site Nature.
O melhor será mesmo mudar de esponja a cada duas semanas, além de evitar usar para limpeza das bancadas a mesma esponja que usa para limpar a louça.
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