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GF Ouro
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Adolescente de 15 anos cria teste para cancro do pâncreas
O cancro pancrático é dos mais difíceis de diagnosticar e, muitas vezes, só o é em estádios já muito avançados. Até agora. Um adolescente de apenas 15 anos inventou um teste capaz de fazer o diagnóstico atempado da doença.
Com uma precisão de 90% e mais barato, o novo teste é capaz de detetar precocemente um cancro do pâncreas, ao detetar uma "proteína anormal que se encontra no sangue quando se tem cancro no pâncreas", conforme explicou à CBS o professor e oncologista Anirban Maitra, da Johns Hopkins School of Medicine, EUA.
"O facto de ele [o inventor do teste] ter 15 anos ainda torna toda esta história mais notável", exulta o especialista.
Jack Andraka, aluno do secundário, explica que se interessou pela deteção precoce "porque é a melhor hipótese de tratar o cancro". "E a única forma prática de o fazer é através de análises de sangue de rotina, potanto foi o que desenvolvemos".
O teste valeu ao jovem um prémio de 100 mil dólares na Feira Internacional de Ciência e Engenharia, na qual participam mais de 65 mil alunos do ensino secundário de todo o mundo.
Visão
O cancro pancrático é dos mais difíceis de diagnosticar e, muitas vezes, só o é em estádios já muito avançados. Até agora. Um adolescente de apenas 15 anos inventou um teste capaz de fazer o diagnóstico atempado da doença.
Com uma precisão de 90% e mais barato, o novo teste é capaz de detetar precocemente um cancro do pâncreas, ao detetar uma "proteína anormal que se encontra no sangue quando se tem cancro no pâncreas", conforme explicou à CBS o professor e oncologista Anirban Maitra, da Johns Hopkins School of Medicine, EUA.
"O facto de ele [o inventor do teste] ter 15 anos ainda torna toda esta história mais notável", exulta o especialista.
Jack Andraka, aluno do secundário, explica que se interessou pela deteção precoce "porque é a melhor hipótese de tratar o cancro". "E a única forma prática de o fazer é através de análises de sangue de rotina, potanto foi o que desenvolvemos".
O teste valeu ao jovem um prémio de 100 mil dólares na Feira Internacional de Ciência e Engenharia, na qual participam mais de 65 mil alunos do ensino secundário de todo o mundo.
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