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Apneia do sono é um grave problema que muitos ignoram. Por por em causa, também, a segurança rodoviária, é um tema que merece ser esclarecido, e é na voz de uma especialista em pneumologia que o fazemos.
De entre inúmeros casos de problemas que dificultam o sono, a síndrome de apneia obstrutiva do sono está entre as mais graves.
Carateriza-se por paragens respiratórias durante o sono – devido ao colapso e obstrução das vias aéreas superiores, que impossibilitam a passagem do ar em quantidades necessárias (que pode acontecer durante mais de 10 segundos) – e levam à diminuição dos níveis de oxigénio no sangue, o que por sua vez interrompe o sono.
Como consequência, os indivíduos sofrem com hipersonolência durante o dia, que lhes faz perder a atenção e concentração. Em vários casos, “pode levar as pessoas a adormecer a meio de uma conversa, no local de trabalho ou a conduzir”, aponta Paula Pinto, coordenadora da Unidade de Sono e Ventilação não Invasiva do Serviço de Pneumologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte, que ressalva que, em casos de apneia do sono, o risco de acidente de viação é até 12 vezes superior do que nos casos de quem não sofra deste problema, segundo apontam estimativas internacionais.
A especialista, que é também professora na faculdade de medicina de Lisboa, explica que este é por isso um grave problema de saúde pública que pode terminar em acidentes fatais, mas há solução. “O tratamento da síndrome com CPAP é muito eficaz e reduz significativamente o risco de acidentes de viação”, garante.
Falamos de um método que expõe as vias aéreas a uma pressão contínua, evitando a menor oxigenação no sangue e consequente despertar de que se sofreria sem o tratamento. O resultado? Noites bem dormidas e um bom descanso, que carece apenas de um acompanhamento e avaliação periódica por parte de especialistas.

De entre inúmeros casos de problemas que dificultam o sono, a síndrome de apneia obstrutiva do sono está entre as mais graves.
Carateriza-se por paragens respiratórias durante o sono – devido ao colapso e obstrução das vias aéreas superiores, que impossibilitam a passagem do ar em quantidades necessárias (que pode acontecer durante mais de 10 segundos) – e levam à diminuição dos níveis de oxigénio no sangue, o que por sua vez interrompe o sono.
Como consequência, os indivíduos sofrem com hipersonolência durante o dia, que lhes faz perder a atenção e concentração. Em vários casos, “pode levar as pessoas a adormecer a meio de uma conversa, no local de trabalho ou a conduzir”, aponta Paula Pinto, coordenadora da Unidade de Sono e Ventilação não Invasiva do Serviço de Pneumologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte, que ressalva que, em casos de apneia do sono, o risco de acidente de viação é até 12 vezes superior do que nos casos de quem não sofra deste problema, segundo apontam estimativas internacionais.
A especialista, que é também professora na faculdade de medicina de Lisboa, explica que este é por isso um grave problema de saúde pública que pode terminar em acidentes fatais, mas há solução. “O tratamento da síndrome com CPAP é muito eficaz e reduz significativamente o risco de acidentes de viação”, garante.
Falamos de um método que expõe as vias aéreas a uma pressão contínua, evitando a menor oxigenação no sangue e consequente despertar de que se sofreria sem o tratamento. O resultado? Noites bem dormidas e um bom descanso, que carece apenas de um acompanhamento e avaliação periódica por parte de especialistas.
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