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O próximo foguete lançado do Brasil partirá em julho de 2010, a partir do Centro de Lançamentos Alcântara Cyclone Space, em Alcântara (MA), de acordo com o novo presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), Carlos Ganem, que tomou posse nesta segunda-feira, na vaga de Miguel Henze.
O Alcântara Cyclone Space é um centro binacional, resultado de uma parceria entre Brasil e Ucrânia, e funciona próximo ao Centro de Lançamentos de Alcântara (CLA), de onde saiu a última espaçonave lançada no Brasil a Sondagem Booster (VSB-30), em julho de 2007.
A missão de 2010 vai servir para testar uma nova plataforma de lançamentos que será construída em Alcântara para potencializar a região. As obras desta plataforma estavam embargadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), mas foram liberadas.
Segundo Ganem, a área fica em posição geográfica privilegiada, próxima à linha do Equador, o que diminui o custo das missões. Desta forma, será possível que mais de um quarto dos lançamentos de foguetes e satélites do mundo passem a ser feitos no Brasil.
"O objetivo da missão de 2010 é o domínio da natureza do lançamento, com toda a segurança, e, se possível, transformar isso numa atividade econômica memorável. O Brasil espera abocanhar 30% de um mercado que se traduz em vantagens comparativas", afirmou o novo presidente da AEB, completando que "o mercado espacial, no mundo, só na atividade de lançamentos, têm reservado uma parcela da ordem de US$13 bilhões".
O Alcântara Cyclone Space é um centro binacional, resultado de uma parceria entre Brasil e Ucrânia, e funciona próximo ao Centro de Lançamentos de Alcântara (CLA), de onde saiu a última espaçonave lançada no Brasil a Sondagem Booster (VSB-30), em julho de 2007.
A missão de 2010 vai servir para testar uma nova plataforma de lançamentos que será construída em Alcântara para potencializar a região. As obras desta plataforma estavam embargadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), mas foram liberadas.
Segundo Ganem, a área fica em posição geográfica privilegiada, próxima à linha do Equador, o que diminui o custo das missões. Desta forma, será possível que mais de um quarto dos lançamentos de foguetes e satélites do mundo passem a ser feitos no Brasil.
"O objetivo da missão de 2010 é o domínio da natureza do lançamento, com toda a segurança, e, se possível, transformar isso numa atividade econômica memorável. O Brasil espera abocanhar 30% de um mercado que se traduz em vantagens comparativas", afirmou o novo presidente da AEB, completando que "o mercado espacial, no mundo, só na atividade de lançamentos, têm reservado uma parcela da ordem de US$13 bilhões".
Agência Brasil