A Câmara de Alcoutim proibiu esta terça-feira os banhos na praia fluvial de Pego Fundo, devido a uma contaminação de cianobactérias nas águas que são uma espécie de algas microscópicas.
«As águas da barragem de Alcoutim [que serve a praia] são estagnadas e, como há muito sol no Verão, verificou-se esta contaminação de cianobactérias», revelou o presidente da autarquia, Francisco Amaral, citado pela agência Lusa.
Depois de alertados para uma «espuma escura» na água, os serviços sanitários fizeram análises preliminares que confirmaram a contaminação. A interdição dos banhos foi uma «medida de precaução».
Os suportes de praia eram abastecidos pela água da barragem e, por isso, os serviços camarários já alteraram o fornecimento para outros furos.
Segundo o autarca de Alcoutim, a câmara espera «normalizar os resultados analíticos ainda esta semana». Só depois, caso não existam riscos para a saúde pública, será levantada a interdição.
A praia fluvial é frequentada diariamente por meio milhar de pessoas. Esta interdição, diz Francisco Amaral, veio «prejudicar» o turismo local em época alta.
A autarquia já deu instruções ao salva-vidas para que impeça os banhos até que sejam conhecidos resultados concretos.
TVI24
«As águas da barragem de Alcoutim [que serve a praia] são estagnadas e, como há muito sol no Verão, verificou-se esta contaminação de cianobactérias», revelou o presidente da autarquia, Francisco Amaral, citado pela agência Lusa.
Depois de alertados para uma «espuma escura» na água, os serviços sanitários fizeram análises preliminares que confirmaram a contaminação. A interdição dos banhos foi uma «medida de precaução».
Os suportes de praia eram abastecidos pela água da barragem e, por isso, os serviços camarários já alteraram o fornecimento para outros furos.
Segundo o autarca de Alcoutim, a câmara espera «normalizar os resultados analíticos ainda esta semana». Só depois, caso não existam riscos para a saúde pública, será levantada a interdição.
A praia fluvial é frequentada diariamente por meio milhar de pessoas. Esta interdição, diz Francisco Amaral, veio «prejudicar» o turismo local em época alta.
A autarquia já deu instruções ao salva-vidas para que impeça os banhos até que sejam conhecidos resultados concretos.
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