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Investigadores belgas, da Universidade de Antuérpia, chegaram à conclusão de que quanto mais cedo as educadoras nos infantários se aperceberem que uma criança sujou a fralda, podem mais precocemente encorajá-la a controlar o estímulo fisiológico e a irem à casa-de-banho.
O alarme emite uma música agradável e é inofensivo para os bebés. A técnica ainda não tinha sido testada em bebés saudáveis, mas já em crianças mais velhas que costumam urinar na cama e em crianças com atrasos mentais como ajuda de aprendizagem no uso da casa-de-banho.
A investigação nesta área é escassa e os investigadores quiseram comprovar a sua teoria. Por isso escolheram 39 bebés saudáveis com idades entre os 18 e os 30 meses, que se mostraram aptos a iniciar a aprendizagem do uso da sanita.
Nas três semanas de duração do estudo metade das crianças tiveram nas fraldas o alarme que soou sempre que iniciaram as suas necessidades. Ao soar do alarme as educadoras levaram as crianças imediatamente para a casa-de-banho para que elas fossem encorajadas a acabar o que tinham começado na fralda, na sanita. E sempre que o conseguiam eram recompensadas pelos investigadores.
Os resultados
As crianças que usaram o alarme na fralda conseguiram controlar o estímulo em 50% do tempo e o efeito durou mais duas semanas após o estudo ter terminado. A grande vantagem deste alarme é que assim que haja uma “fuga” de urina as crianças e as educadoras são imediatamente avisadas, o que faz com que se possa levar a crianças para o sítio certo, no momento certo. Este sistema poderá, segundo os autores do estudo, ter uma maior impacto na Europa e nos EUA, locais onde a percentagem de crianças que frequentam os infantários é maior.
Os pediatras contactados pelos investigadores não estão convencidos de que é uma técnica fiável, mas não põem em causa o estudo, apenas garantem que necessitam de mais dados que o comprovem. Seja como for, como o alarme não prejudica em nada o bebé, os pediatras contactados garantem que não há nada como experimentar e ver para crer.
O alarme emite uma música agradável e é inofensivo para os bebés. A técnica ainda não tinha sido testada em bebés saudáveis, mas já em crianças mais velhas que costumam urinar na cama e em crianças com atrasos mentais como ajuda de aprendizagem no uso da casa-de-banho.
A investigação nesta área é escassa e os investigadores quiseram comprovar a sua teoria. Por isso escolheram 39 bebés saudáveis com idades entre os 18 e os 30 meses, que se mostraram aptos a iniciar a aprendizagem do uso da sanita.
Nas três semanas de duração do estudo metade das crianças tiveram nas fraldas o alarme que soou sempre que iniciaram as suas necessidades. Ao soar do alarme as educadoras levaram as crianças imediatamente para a casa-de-banho para que elas fossem encorajadas a acabar o que tinham começado na fralda, na sanita. E sempre que o conseguiam eram recompensadas pelos investigadores.
Os resultados
As crianças que usaram o alarme na fralda conseguiram controlar o estímulo em 50% do tempo e o efeito durou mais duas semanas após o estudo ter terminado. A grande vantagem deste alarme é que assim que haja uma “fuga” de urina as crianças e as educadoras são imediatamente avisadas, o que faz com que se possa levar a crianças para o sítio certo, no momento certo. Este sistema poderá, segundo os autores do estudo, ter uma maior impacto na Europa e nos EUA, locais onde a percentagem de crianças que frequentam os infantários é maior.
Os pediatras contactados pelos investigadores não estão convencidos de que é uma técnica fiável, mas não põem em causa o estudo, apenas garantem que necessitam de mais dados que o comprovem. Seja como for, como o alarme não prejudica em nada o bebé, os pediatras contactados garantem que não há nada como experimentar e ver para crer.