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O Governo apresenta esta tarde a revisão do Plano Nacional de Alterações Climáticas, que passa pela actualização de metas e calendários.
Esta actualização decorre necessidade de produzir 45% da electricidade a partir de energias renováveis.
O ministro do Ambiente reconhece que é difícil aplicar as medidas de redução de emissões de CO2 nos transportes, mas garante que Mário Lino sabe que é preciso travar a batalha das alterações climáticas num dos sectores mais pesados no bolo nacional de emissões.
Nunes Correia considera que “essas medidas têm um impacto social que as torna, de facto, muito mais complexas”, mas que há que “fazer um caminho nesse sentido”. O caminho tem de ser mostrado, no entanto, diz o ministro, pelo Ministério das Obras Públicas
Do caderno de encargos do Ministério das Obras Públicas fazem parte medidas como a “valorização do ferroviário que, finalmente, vai começar a ter lugar em Portugal”, explica Nunes Correia. “Estamos a falar, porventura, de coisas que outros países no limite adoptaram, como por exemplo, impor determinadas taxas na entrada de sítios, particularmente congestionados ou de medidas para levar os carros particulares a transitarem com um maior número de pessoas”, acrescenta.
Medidas com as quais o ministro não se compromete, dizendo que “não estão na esfera do meu ministério”.
Na esfera do ministério de Mário Lino estão assim, por exemplo, medidas adicionais agendadas para entrar em vigor até 2008, como a diminuição para seis dias do período de operação de táxis em Lisboa, que a Associação de Transportes Rodoviários Ligeiros (ANTRAL) tem rejeitado, a renovação da frota da carris ou a redução da velocidade nas auto-estradas para 118kms hora até 2010.
Já esta manhã, no Parlamento, à entrada para uma audição sobre a Ota, na Comissão de Obras Públicas, o ministro Mário Lino recusou comentar a lista de prioridades propostas por Nunes Correia para o combate às alterações climáticas.
Esta actualização decorre necessidade de produzir 45% da electricidade a partir de energias renováveis.
O ministro do Ambiente reconhece que é difícil aplicar as medidas de redução de emissões de CO2 nos transportes, mas garante que Mário Lino sabe que é preciso travar a batalha das alterações climáticas num dos sectores mais pesados no bolo nacional de emissões.
Nunes Correia considera que “essas medidas têm um impacto social que as torna, de facto, muito mais complexas”, mas que há que “fazer um caminho nesse sentido”. O caminho tem de ser mostrado, no entanto, diz o ministro, pelo Ministério das Obras Públicas
Do caderno de encargos do Ministério das Obras Públicas fazem parte medidas como a “valorização do ferroviário que, finalmente, vai começar a ter lugar em Portugal”, explica Nunes Correia. “Estamos a falar, porventura, de coisas que outros países no limite adoptaram, como por exemplo, impor determinadas taxas na entrada de sítios, particularmente congestionados ou de medidas para levar os carros particulares a transitarem com um maior número de pessoas”, acrescenta.
Medidas com as quais o ministro não se compromete, dizendo que “não estão na esfera do meu ministério”.
Na esfera do ministério de Mário Lino estão assim, por exemplo, medidas adicionais agendadas para entrar em vigor até 2008, como a diminuição para seis dias do período de operação de táxis em Lisboa, que a Associação de Transportes Rodoviários Ligeiros (ANTRAL) tem rejeitado, a renovação da frota da carris ou a redução da velocidade nas auto-estradas para 118kms hora até 2010.
Já esta manhã, no Parlamento, à entrada para uma audição sobre a Ota, na Comissão de Obras Públicas, o ministro Mário Lino recusou comentar a lista de prioridades propostas por Nunes Correia para o combate às alterações climáticas.