Matapitosboss
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O Hospital de São Gonçalo, em Amarante, vai deixar de ter cirurgiões a partir da meia noite de hoje para reduzir os custos com as horas extraordinárias, mas a mudança «não vai afectar os doentes», garante a administração, escreve a Lusa.
«Ao fim de semana os dois ou três cirurgiões que são precisos para garantir as 24 horas do serviço não tinham grande trabalho, raramente eram chamados a intervir, e isso significa que oneravam muito as contas do hospital em termos de horas extraordinárias», justificou a porta-voz da unidade de saúde.
«Somos quase obrigados a racionalizar os recursos ao nível das horas extraordinárias, que representam um valor elevadíssimo que, em termos de prestação de cuidados de saúde, não tem retorno», acrescentou a mesma fonte, garantindo, no entanto, que «os doentes não são afectados nem a qualidade das prestação de cuidados de saúde é prejudicada».
Assim, a partir de 1 de Agosto, «as necessidades dos doentes passam a ser tratadas com recurso aos profissionais do hospital de Penafiel», que em conjunto com o de Amarante compõem o Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, adianta.
Assim, em vez de haver um cirurgião disponível para os pequenos casos que normalmente são resolvidos localmente, é chamado um cirurgião que percorre os 30 kms que distam entre Penafiel e Amarante para acorrer às necessidades.
Os casos mais graves, como sempre aconteceu, são transferidos para o hospital de Penafiel, que é um hospital distrital e que, por isso, está mais equipado para responder às necessidades mais complexas.
Fonte: TVI 24
«Ao fim de semana os dois ou três cirurgiões que são precisos para garantir as 24 horas do serviço não tinham grande trabalho, raramente eram chamados a intervir, e isso significa que oneravam muito as contas do hospital em termos de horas extraordinárias», justificou a porta-voz da unidade de saúde.
«Somos quase obrigados a racionalizar os recursos ao nível das horas extraordinárias, que representam um valor elevadíssimo que, em termos de prestação de cuidados de saúde, não tem retorno», acrescentou a mesma fonte, garantindo, no entanto, que «os doentes não são afectados nem a qualidade das prestação de cuidados de saúde é prejudicada».
Assim, a partir de 1 de Agosto, «as necessidades dos doentes passam a ser tratadas com recurso aos profissionais do hospital de Penafiel», que em conjunto com o de Amarante compõem o Centro Hospitalar Tâmega e Sousa, adianta.
Assim, em vez de haver um cirurgião disponível para os pequenos casos que normalmente são resolvidos localmente, é chamado um cirurgião que percorre os 30 kms que distam entre Penafiel e Amarante para acorrer às necessidades.
Os casos mais graves, como sempre aconteceu, são transferidos para o hospital de Penafiel, que é um hospital distrital e que, por isso, está mais equipado para responder às necessidades mais complexas.
Fonte: TVI 24