Matapitosboss
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Índices bolsistas dos EUA encerraram em baixa, depois de a agência de notação financeira ter lançado advertências ao país.
As praças do outro lado do Atlântico fecharam no vermelho, com excepção do Nasdaq, pressionadas pelo facto de a agência Moody’s ter dito que se os EUA não mostrarem progressos na redução da dívida pública, o “rating” será cortado.
Esta advertência foi feita no dia em que os Republicanos vetaram a proposta de impor um maior limite ao endividamento do país.
Além deste aviso, a Moody’s ameaçou também cortar o “rating” de três bancos norte-americanos: Citigroup, Bank of America e Wells Fargo.
O S&P 500 cedeu 0,12% para se estabelecer nos 1.312,92 pontos. Ontem, o Standard & Poor’s 500 caiu para um mínimo de seis semanas, penalizado pela contratação inferior ao previsto no sector privado e pelo facto de a actividade industrial do país ter crescido ao ritmo mais lento de mais de um ano.
Por seu lado, o índice industrial Dow Jones recuou 0,34%, fixando-se nos 12.248,25 pontos.
Em contrapartida, o índice tecnológico Nasdaq conseguiu fugir ao movimento de queda, tendo valorizado 0,15%, para 2.773,31 pontos. A contribuir para este desempenho positivo estiveram sobretudo a Entremed e a Mead Instruments.
“Há tantas preocupações a surgirem que os investidores nem sabem onde hão-de focar-se primeiro”, comentou à Bloomberg um estratega da unidade de banca privada do KeyCorp, Bruce McCain.
A Limited Brands e a Gap lideraram as perdas entre as retalhistas, a caírem mais de 2%.
O Goldman Sachs também cedeu terreno, depois de duas pessoas próximas da matéria terem dito que o banco foi alvo de uma intimação judicial por parte da Procuradoria de Manhattan devido ao facto de a actividade do banco ter levado à crise do crédito.
Em contrapartida, a Joy Global subiu mais de 5%, alimentando uma escalada entre os títulos industriais, depois de a fabricante de equipamento mineiro ter reportado lucros acima do esperado pelos analistas.
Amanhã será divulgado o relatório mensal sobre o emprego, por parte do Departamento norte-americano do Trabalho.
Fonte: Jornal de Negócios
As praças do outro lado do Atlântico fecharam no vermelho, com excepção do Nasdaq, pressionadas pelo facto de a agência Moody’s ter dito que se os EUA não mostrarem progressos na redução da dívida pública, o “rating” será cortado.
Esta advertência foi feita no dia em que os Republicanos vetaram a proposta de impor um maior limite ao endividamento do país.
Além deste aviso, a Moody’s ameaçou também cortar o “rating” de três bancos norte-americanos: Citigroup, Bank of America e Wells Fargo.
O S&P 500 cedeu 0,12% para se estabelecer nos 1.312,92 pontos. Ontem, o Standard & Poor’s 500 caiu para um mínimo de seis semanas, penalizado pela contratação inferior ao previsto no sector privado e pelo facto de a actividade industrial do país ter crescido ao ritmo mais lento de mais de um ano.
Por seu lado, o índice industrial Dow Jones recuou 0,34%, fixando-se nos 12.248,25 pontos.
Em contrapartida, o índice tecnológico Nasdaq conseguiu fugir ao movimento de queda, tendo valorizado 0,15%, para 2.773,31 pontos. A contribuir para este desempenho positivo estiveram sobretudo a Entremed e a Mead Instruments.
“Há tantas preocupações a surgirem que os investidores nem sabem onde hão-de focar-se primeiro”, comentou à Bloomberg um estratega da unidade de banca privada do KeyCorp, Bruce McCain.
A Limited Brands e a Gap lideraram as perdas entre as retalhistas, a caírem mais de 2%.
O Goldman Sachs também cedeu terreno, depois de duas pessoas próximas da matéria terem dito que o banco foi alvo de uma intimação judicial por parte da Procuradoria de Manhattan devido ao facto de a actividade do banco ter levado à crise do crédito.
Em contrapartida, a Joy Global subiu mais de 5%, alimentando uma escalada entre os títulos industriais, depois de a fabricante de equipamento mineiro ter reportado lucros acima do esperado pelos analistas.
Amanhã será divulgado o relatório mensal sobre o emprego, por parte do Departamento norte-americano do Trabalho.
Fonte: Jornal de Negócios