edu_fmc
GForum VIP
- Entrou
- Fev 29, 2008
- Mensagens
- 21,260
- Gostos Recebidos
- 14
A Anita escreve À sua amiga Filipa:
“Estou na Escola de Vela As Gaivotas, onde aprendemos a navegar. O nosso horário é o seguinte: de manhã, ginástica, aulas teóricas e práticas; à tarde, saída de barco ou alguns exercícios. Deitamo-nos cedo porque nos levantamos de manhãzinha … Podes crer que ninguém se aborrece aqui na escola!
Trouxe o meu cão Pantufa. Ao princípio não o queriam aceitar, sabes? Mas o monitor foi muito simpático e intercedeu por ele. Assim, o Pantufa dorme no barracão dos barcos, em cima de uma manta.
Ontem houve sol e vento. Era um dia extraordinário para a vela e
saíram todos os barcos. Gostava que tivesses visto!
Somos muitos alunos, tanto rapazes como raparigas. Eu pertenço à
equipa dos Lobos-do-Mar. Vivemos em barracas de madeira. É maravilhoso.
Termino a carta porque tenho aulas.”
Estamos na aula dos Lobos-do-Mar. O monitor-que se chama Toni -explica o A B C da vela e da navegação … quer dizer, tudo o que os principiantes devem saber.
- Começamos pelo motor …
Os alunos riem e Toni escreve no quadro:
“O motor é a vela.”
- O que é que faz andar a vela? - pergunta o Pantufa.
- É o vento, claro! - responde a Anita. - O vento vem dos quatro pontos cardeais: norte, sul, este e oeste.
- Muito bem, Anita - diz o Toni. - Mas não é fácil servirmo-nos do vento e de uma vela! Não se aprende a conduzir um veleiro de um dia para o outro … como se fosse andar de bicicleta. Antes de começar a navegar é preciso conhecer muito bem o barco!
- Quem sabe o que é um veleiro?
- É um casco com um mastro e uma vela.
- Está bem, Anita … mas não é só isso!
- Pois… também tem moitões, tábuas, cordas …
- Tens de aprender os nomes correctos. Isto é um patilhão, que assegura a estabilidade do barco. O barco é dirigido pela cana do leme, que orienta o leme.
O Pantufa começa a achar a aula demasiado longa: - E se déssemos uma volta de barco?
Para uma pessoa se equilibrar bem num barco precisa de ter alma de marinheiro e bastante prática. Toni propõe um óptimo exercício: fazer voltar o adversário.
A equipa dos Lobos-do-Mar foi designada para se opor à dos Albatrozes.
A Anita tem dificuldade em equilibrar-se porque lhe falta experiência.
Um movimento em falso e … catrapuz! - Aguenta-te, Anita, aguenta-te!
Mas acaba por dar um mergulho. Mesmo
assim, merece palmas porque se aguentou bastante tempo! Atenção! Ninguém deve embarcar sem colete de salvação!
Um bom marinheiro deve informar-se sobre o tempo, a direcção e a força do vento. Para isso, consulta os boletins meteorológicos.
O céu, o mar e os barcos são amigos caprichosos. Cuidado com as surpresas quando surge a tempestade! Cuidado! Às vezes também se erra uma manobra. E isso é mais frequente do que imaginam! Uma onda, uma rajada de vento … e o barco volta-se!
- Socorro, socorro! - grita o Pantufa.
Na escola aprende-se a endireitar um barco virado.
- Põe-te de pé sobre o patilhão, Anita! - grita o Toni -, e cavalga o casco. É a maneira de o endireitares!
- Sabem brincar aos piratas?
<!–[if !supportLists]–>- <!–[endif]–>Haverá espadas … e tubarões? - pergunta a Anita, preocupada.
- Nada disso! - explica o Toni. - Cada pirata manobra o seu barco. Há um tesouro escondido na ilha, onde um guarda impede o desembarque dos assaltantes. O primeiro que descobrir o tesouro irá comigo, no domingo, no meu bolinador … Estão de acordo? Vamos a isso!
Mas não basta remar para deslocar o barco sobre a água … Também é preciso manter o equilíbrio com os braços e as pernas, se não …
Um barco volta-se. Outro fica de través. O Patrício agarra a Anita.
Que grande brincadeira!
A Anita descobriu o tesouro. Tem direito ao passeio no bolinados do Toni. Mas hoje é a saída dos optimist. - O que é um optimist?
- É um veleiro para uma pessoa só, com uma vela e leme. É o melhor barco para se aprender a velejar.
Cada um aparelha o seu barco como maior cuidado. O Pantufa corre, desaustinado, de um lado para o outro:
- Vamos embarcar. Despachem-se!
Foi dada a partida. Os Lobos-do-Mar já largaram, logo seguidos pelos outros, em fila indiana como os patos.
Mas não é fácil manobrar no meio de tantos barcos. O Luís aproxima-se demasiado da Francisca. A Anita está com vento de
través.
O Toni anuncia a manobra:
- Vamos virar de bordo … Estão preparados?
Anita aguenta a cana do leme e vigia a vela, enquanto espera ordens. O Pantufa sente o coração aos pulos.
Que grande aventura!
Ao anoitecer, os optimist regressaram à escola de vela. O dia foi maravilhoso! O sol poente reflecte-se no mar. O vento caiu. Não há uma aragem. Os veleiros balançam suavemente sobre a água. Passa
uma gaivota. A noite aproxima-se.
No refeitório, os Lobos-do-Mar estão animados. Conversam alegremente, comentando os acontecimentos do dia: - O monitor é uma simpatia!
- Eu já o conhecia. É o mesmo do ano passado.
- Não é demasiado severo e ensina muito bem. Com ele tudo parece simples. É extraordinário!
- Podes perguntar-lhe tudo o que quiseres.
<!–[if !supportLists]–>- <!–[endif]–>Viste o barco pneumático dele? Anda bem com qualquer tempo e safa quem estiver em apuros.
<!–[if !supportLists]–>- <!–[endif]–>Achas que me vai levar no bolinador?
- Se te prometeu, não falha. O Toni nunca voltava com a palavra atrás.
No dia seguinte reúnem-se todos no cais:
- Sabes nadar?
- Evidentemente! Porquê?
-sempre aparece quem te possa salvar!
<!–[if !supportLists]–>- <!–[endif]–>Tens razão, Rui. Toda a gente devia saber nadar!
- Sabes o que vamos aprender hoje, Anita?
- A dar nós!
- Ai, sim?
- Os nós são muito importantes! Há alguns terrivelmente complicados. Este, por exemplo! Estás a ver? …
Chegou o grande dia. O Toni vai levar a Anita no bolinador, um veleiro autêntico com vela grande e estai. A Anita tem sorte em passear num barco tão bom! Verifica cuidadosamente as adriças e as escotas. Oxalá não se parta nenhum cabo!
- O veleiro voa sobre as águas. Leva o monitor, a Anita e o Pantufa. O vento assobia alegremente no cordame.
O vento é caprichoso e sopra quando lhe apetece e donde lhe apetece. Os marinheiros tentam aprisioná-lo. Mas, para isso, é preciso ter habilidade.
<!–[if !supportLists]–>- <!–[endif]–>Leme à esquerda, Anita …
<!–[if !supportLists]–>- <!–[endif]–>Ai, ai! O barco vai voltar-se!
- Não te assustes! Vai tudo bem. Eu tomo conta da vela.
O Pantufa tem sempre muitas perguntas para fazer: “Como é que se anda contra o vento? … Que se faz para bordejar? … Quem tem prioridade?… O barco tem travões para parar? …” Claro que é complicado andar à vela! Para ser bom velejador não bastam algumas lições.
No próximo Verão, a Anita vai voltar para a escola de vela, que acha formidável.
Acabaram-se as férias! Começam as despedidas.
O céu está avermelhado. Amanhã vai haver temporal. Todos se apressam a desmontar os mastros e as velas.
As crianças fazem projectos para os próximos anos.
<!–[if !supportLists]–>- <!–[endif]–>Quando tiver a carta de patrão de alto mar, hei-de dar a volta ao mundo e trarei montanhas de recordações: conchas, colares de pérolas, plumas de avestruz, peixes exóticos …
- Eu vou comprar um barco de cruzeiro. Um veleiro azul e vermelho com velas de tempo. E também um balão, claro! … Há-de chamar-se
Estrela Cadente.
<!–[if !supportLists]–>- <!–[endif]–>Quem vai arrumar os barcos? - pergunta o Toni.
- Eu, eu!
<!–[if !supportLists]–>- <!–[endif]–>Eu também! - diz o Luís, arregaçando as mangas.
- Então, meninas, também precisamos de vocês! - Vamos lá!
Os barcos não devem ser arrastados pelo cais. Isso daria cabo da pintura do casco. É preciso erguê-los e transportá-los com todo o cuidado. Trata-se de um trabalho de equipa. Os Lobos-do-Mar entendem-se muito bem. E divertem-se bastante uns com os outros. Mas aprender a navegar não é brincadeira nenhuma! Há muito trabalho: dobrar as velas, lavar os barcos, limpar e arrumar o material …
- Não é altura para brincadeiras, meninos! … Se preguiçarem,
nunca mais acabamos! …
A Anita, o Luís, a Domingas … Toda a equipa está a trabalhar bem, e
sempre sorridentes. Na escola de vela não se aceitam preguiçosos que cruzem os braços. Felizmente os Lobos são bons companheiros! Está tudo a postos. No próximo ano, o material estará em bom estado. O monitor sorri, satisfeito … Parabéns, Lobos-do-Mar!
Copyright by CASTERMAN, 1991 Direitos reservados para a Língua Portuguesa VERBO • Lísboa/São Impresso na Bélgica Depósito legal nº 51 532/91
FIM DO LIVRO
“Estou na Escola de Vela As Gaivotas, onde aprendemos a navegar. O nosso horário é o seguinte: de manhã, ginástica, aulas teóricas e práticas; à tarde, saída de barco ou alguns exercícios. Deitamo-nos cedo porque nos levantamos de manhãzinha … Podes crer que ninguém se aborrece aqui na escola!
Trouxe o meu cão Pantufa. Ao princípio não o queriam aceitar, sabes? Mas o monitor foi muito simpático e intercedeu por ele. Assim, o Pantufa dorme no barracão dos barcos, em cima de uma manta.
Ontem houve sol e vento. Era um dia extraordinário para a vela e
saíram todos os barcos. Gostava que tivesses visto!
Somos muitos alunos, tanto rapazes como raparigas. Eu pertenço à
equipa dos Lobos-do-Mar. Vivemos em barracas de madeira. É maravilhoso.
Termino a carta porque tenho aulas.”
Estamos na aula dos Lobos-do-Mar. O monitor-que se chama Toni -explica o A B C da vela e da navegação … quer dizer, tudo o que os principiantes devem saber.
- Começamos pelo motor …
Os alunos riem e Toni escreve no quadro:
“O motor é a vela.”
- O que é que faz andar a vela? - pergunta o Pantufa.
- É o vento, claro! - responde a Anita. - O vento vem dos quatro pontos cardeais: norte, sul, este e oeste.
- Muito bem, Anita - diz o Toni. - Mas não é fácil servirmo-nos do vento e de uma vela! Não se aprende a conduzir um veleiro de um dia para o outro … como se fosse andar de bicicleta. Antes de começar a navegar é preciso conhecer muito bem o barco!
- Quem sabe o que é um veleiro?
- É um casco com um mastro e uma vela.
- Está bem, Anita … mas não é só isso!
- Pois… também tem moitões, tábuas, cordas …
- Tens de aprender os nomes correctos. Isto é um patilhão, que assegura a estabilidade do barco. O barco é dirigido pela cana do leme, que orienta o leme.
O Pantufa começa a achar a aula demasiado longa: - E se déssemos uma volta de barco?
Para uma pessoa se equilibrar bem num barco precisa de ter alma de marinheiro e bastante prática. Toni propõe um óptimo exercício: fazer voltar o adversário.
A equipa dos Lobos-do-Mar foi designada para se opor à dos Albatrozes.
A Anita tem dificuldade em equilibrar-se porque lhe falta experiência.
Um movimento em falso e … catrapuz! - Aguenta-te, Anita, aguenta-te!
Mas acaba por dar um mergulho. Mesmo
assim, merece palmas porque se aguentou bastante tempo! Atenção! Ninguém deve embarcar sem colete de salvação!
Um bom marinheiro deve informar-se sobre o tempo, a direcção e a força do vento. Para isso, consulta os boletins meteorológicos.
O céu, o mar e os barcos são amigos caprichosos. Cuidado com as surpresas quando surge a tempestade! Cuidado! Às vezes também se erra uma manobra. E isso é mais frequente do que imaginam! Uma onda, uma rajada de vento … e o barco volta-se!
- Socorro, socorro! - grita o Pantufa.
Na escola aprende-se a endireitar um barco virado.
- Põe-te de pé sobre o patilhão, Anita! - grita o Toni -, e cavalga o casco. É a maneira de o endireitares!
- Sabem brincar aos piratas?
<!–[if !supportLists]–>- <!–[endif]–>Haverá espadas … e tubarões? - pergunta a Anita, preocupada.
- Nada disso! - explica o Toni. - Cada pirata manobra o seu barco. Há um tesouro escondido na ilha, onde um guarda impede o desembarque dos assaltantes. O primeiro que descobrir o tesouro irá comigo, no domingo, no meu bolinador … Estão de acordo? Vamos a isso!
Mas não basta remar para deslocar o barco sobre a água … Também é preciso manter o equilíbrio com os braços e as pernas, se não …
Um barco volta-se. Outro fica de través. O Patrício agarra a Anita.
Que grande brincadeira!
A Anita descobriu o tesouro. Tem direito ao passeio no bolinados do Toni. Mas hoje é a saída dos optimist. - O que é um optimist?
- É um veleiro para uma pessoa só, com uma vela e leme. É o melhor barco para se aprender a velejar.
Cada um aparelha o seu barco como maior cuidado. O Pantufa corre, desaustinado, de um lado para o outro:
- Vamos embarcar. Despachem-se!
Foi dada a partida. Os Lobos-do-Mar já largaram, logo seguidos pelos outros, em fila indiana como os patos.
Mas não é fácil manobrar no meio de tantos barcos. O Luís aproxima-se demasiado da Francisca. A Anita está com vento de
través.
O Toni anuncia a manobra:
- Vamos virar de bordo … Estão preparados?
Anita aguenta a cana do leme e vigia a vela, enquanto espera ordens. O Pantufa sente o coração aos pulos.
Que grande aventura!
Ao anoitecer, os optimist regressaram à escola de vela. O dia foi maravilhoso! O sol poente reflecte-se no mar. O vento caiu. Não há uma aragem. Os veleiros balançam suavemente sobre a água. Passa
uma gaivota. A noite aproxima-se.
No refeitório, os Lobos-do-Mar estão animados. Conversam alegremente, comentando os acontecimentos do dia: - O monitor é uma simpatia!
- Eu já o conhecia. É o mesmo do ano passado.
- Não é demasiado severo e ensina muito bem. Com ele tudo parece simples. É extraordinário!
- Podes perguntar-lhe tudo o que quiseres.
<!–[if !supportLists]–>- <!–[endif]–>Viste o barco pneumático dele? Anda bem com qualquer tempo e safa quem estiver em apuros.
<!–[if !supportLists]–>- <!–[endif]–>Achas que me vai levar no bolinador?
- Se te prometeu, não falha. O Toni nunca voltava com a palavra atrás.
No dia seguinte reúnem-se todos no cais:
- Sabes nadar?
- Evidentemente! Porquê?
-sempre aparece quem te possa salvar!
<!–[if !supportLists]–>- <!–[endif]–>Tens razão, Rui. Toda a gente devia saber nadar!
- Sabes o que vamos aprender hoje, Anita?
- A dar nós!
- Ai, sim?
- Os nós são muito importantes! Há alguns terrivelmente complicados. Este, por exemplo! Estás a ver? …
Chegou o grande dia. O Toni vai levar a Anita no bolinador, um veleiro autêntico com vela grande e estai. A Anita tem sorte em passear num barco tão bom! Verifica cuidadosamente as adriças e as escotas. Oxalá não se parta nenhum cabo!
- O veleiro voa sobre as águas. Leva o monitor, a Anita e o Pantufa. O vento assobia alegremente no cordame.
O vento é caprichoso e sopra quando lhe apetece e donde lhe apetece. Os marinheiros tentam aprisioná-lo. Mas, para isso, é preciso ter habilidade.
<!–[if !supportLists]–>- <!–[endif]–>Leme à esquerda, Anita …
<!–[if !supportLists]–>- <!–[endif]–>Ai, ai! O barco vai voltar-se!
- Não te assustes! Vai tudo bem. Eu tomo conta da vela.
O Pantufa tem sempre muitas perguntas para fazer: “Como é que se anda contra o vento? … Que se faz para bordejar? … Quem tem prioridade?… O barco tem travões para parar? …” Claro que é complicado andar à vela! Para ser bom velejador não bastam algumas lições.
No próximo Verão, a Anita vai voltar para a escola de vela, que acha formidável.
Acabaram-se as férias! Começam as despedidas.
O céu está avermelhado. Amanhã vai haver temporal. Todos se apressam a desmontar os mastros e as velas.
As crianças fazem projectos para os próximos anos.
<!–[if !supportLists]–>- <!–[endif]–>Quando tiver a carta de patrão de alto mar, hei-de dar a volta ao mundo e trarei montanhas de recordações: conchas, colares de pérolas, plumas de avestruz, peixes exóticos …
- Eu vou comprar um barco de cruzeiro. Um veleiro azul e vermelho com velas de tempo. E também um balão, claro! … Há-de chamar-se
Estrela Cadente.
<!–[if !supportLists]–>- <!–[endif]–>Quem vai arrumar os barcos? - pergunta o Toni.
- Eu, eu!
<!–[if !supportLists]–>- <!–[endif]–>Eu também! - diz o Luís, arregaçando as mangas.
- Então, meninas, também precisamos de vocês! - Vamos lá!
Os barcos não devem ser arrastados pelo cais. Isso daria cabo da pintura do casco. É preciso erguê-los e transportá-los com todo o cuidado. Trata-se de um trabalho de equipa. Os Lobos-do-Mar entendem-se muito bem. E divertem-se bastante uns com os outros. Mas aprender a navegar não é brincadeira nenhuma! Há muito trabalho: dobrar as velas, lavar os barcos, limpar e arrumar o material …
- Não é altura para brincadeiras, meninos! … Se preguiçarem,
nunca mais acabamos! …
A Anita, o Luís, a Domingas … Toda a equipa está a trabalhar bem, e
sempre sorridentes. Na escola de vela não se aceitam preguiçosos que cruzem os braços. Felizmente os Lobos são bons companheiros! Está tudo a postos. No próximo ano, o material estará em bom estado. O monitor sorri, satisfeito … Parabéns, Lobos-do-Mar!
Copyright by CASTERMAN, 1991 Direitos reservados para a Língua Portuguesa VERBO • Lísboa/São Impresso na Bélgica Depósito legal nº 51 532/91
FIM DO LIVRO