billshcot
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O secretário-geral da CGTP, Arménio Carlos, garantiu no Terreiro do Paço, em Lisboa, que a manifestação de hoje foi a "maior jornada de luta dos últimos anos", organizada pela Intersindical Nacional.
"Não vamos dar tréguas e a luta vai continuar até se concretizarem os nosso objetivos", disse o sindicalista, informando que decorrerá, entre 5 e 13 outubro, uma marcha contra o desemprego.
Um Conselho Nacional Extraordinário da CGTP foi marcado para 03 de outubro e, em cima da mesa, está a possibilidade de convocação de uma greve geral.
Arménio Carlos perguntou à multidão que encheu o Terreiro do Paço se concordavam com a paralisação. A resposta foi dada por aplausos e pela frase "a luta continua".
No palanque montado no Terreiro do Paço, que hoje é apelidado de "Terreiro do Povo", Arménio Carlos garantiu que o "povo está a perder o medo".
"Eles têm medo que o povo perca o medo. O povo está a perder o medo e a mostrar que quer ir para a frente, lutar pelo presente e salvaguardar o futuro das gerações", defendeu.
Referindo várias lutas de empresas, o sindicalista avisou: se o Governo "não ouvir a bem, ouve a mal o povo, com a exigência da sua demissão e alteração de políticas".
Arménio Carlos reafirmou que a CGTP "não aceitará medidas de redução dos salários e pensões nem um cêntimo que seja", afirmando que "Portugal se vai levantar em peso contra as políticas atuais".
Já em declarações aos jornalistas, o líder sindical escusou-se a adiantar qualquer data para a realização da greve.
fonte : Lusa
"Não vamos dar tréguas e a luta vai continuar até se concretizarem os nosso objetivos", disse o sindicalista, informando que decorrerá, entre 5 e 13 outubro, uma marcha contra o desemprego.
Um Conselho Nacional Extraordinário da CGTP foi marcado para 03 de outubro e, em cima da mesa, está a possibilidade de convocação de uma greve geral.
Arménio Carlos perguntou à multidão que encheu o Terreiro do Paço se concordavam com a paralisação. A resposta foi dada por aplausos e pela frase "a luta continua".
No palanque montado no Terreiro do Paço, que hoje é apelidado de "Terreiro do Povo", Arménio Carlos garantiu que o "povo está a perder o medo".
"Eles têm medo que o povo perca o medo. O povo está a perder o medo e a mostrar que quer ir para a frente, lutar pelo presente e salvaguardar o futuro das gerações", defendeu.
Referindo várias lutas de empresas, o sindicalista avisou: se o Governo "não ouvir a bem, ouve a mal o povo, com a exigência da sua demissão e alteração de políticas".
Arménio Carlos reafirmou que a CGTP "não aceitará medidas de redução dos salários e pensões nem um cêntimo que seja", afirmando que "Portugal se vai levantar em peso contra as políticas atuais".
Já em declarações aos jornalistas, o líder sindical escusou-se a adiantar qualquer data para a realização da greve.
fonte : Lusa