- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 39,007
- Gostos Recebidos
- 366
Artur Jorge, actualmente com 64 anos, é conhecido no nosso país pela sua carreira como jogador e treinador de futebol. No entanto, foi sempre um grande apreciador de arte e, ao longo dos anos, foi construindo uma colecção de obras, onde figuram alguns dos artistas mais cotados da história. Nesta pequena entrevista, dá-nos algumas pistas sobre esta sua faceta menos conhecida do grande público.
O que despertou em si o gosto pela arte?
Fundamentalmente, foi vê-la. A arte sempre me interessou. Depois, ia com amigos aos museus, às exposições. Quanto mais via, mais gostava.
Lembra-se de alguma obra ou de algum artista que lhe tenha despertado mais a atenção?
Foram muitos. Seria difícil nomeá-los. Quando se começa a ver museus, exposições, visitar galerias, observar fotografias, evidentemente que vamos ficando mais presos a uma ou outra obra, a um ou outro nome.
Qual foi o critério que seguiu para a compra das obras que vão a leilão?
Quando uma pessoa compra arte, não o faz sozinho. É aconselhado por amigos, por galeristas. Ouve as diferentes opiniões. Claro que acabei por comprar o que gostava, o que me dava mais prazer ver, o que me dizia algo naquele momento.
O que o levou a leiloar esta centena de obras?
Foi um conjunto de razões, a começar pela escassez de espaço. Vivo numa casa com a minha família, não num museu. Comecei a colecção há 30 anos e os gostos vão mudando. Mesmo assim, ainda ficaram cá muitos quadros, sobretudo, de autores portugueses.
Foi dificil despedir-se destas peças ?
Gosto de todas elas. Dizem-me muito. Mas não tenho essa ideia de posse definitiva. Comprei-as porque queria tê-las ao pé de mim. Mas há cada vez mais coisas novas. A arte, como tudo, não pára. Estou a vender esta colecção para poder continuar a coleccionar.
JN
O que despertou em si o gosto pela arte?
Fundamentalmente, foi vê-la. A arte sempre me interessou. Depois, ia com amigos aos museus, às exposições. Quanto mais via, mais gostava.
Lembra-se de alguma obra ou de algum artista que lhe tenha despertado mais a atenção?
Foram muitos. Seria difícil nomeá-los. Quando se começa a ver museus, exposições, visitar galerias, observar fotografias, evidentemente que vamos ficando mais presos a uma ou outra obra, a um ou outro nome.
Qual foi o critério que seguiu para a compra das obras que vão a leilão?
Quando uma pessoa compra arte, não o faz sozinho. É aconselhado por amigos, por galeristas. Ouve as diferentes opiniões. Claro que acabei por comprar o que gostava, o que me dava mais prazer ver, o que me dizia algo naquele momento.
O que o levou a leiloar esta centena de obras?
Foi um conjunto de razões, a começar pela escassez de espaço. Vivo numa casa com a minha família, não num museu. Comecei a colecção há 30 anos e os gostos vão mudando. Mesmo assim, ainda ficaram cá muitos quadros, sobretudo, de autores portugueses.
Foi dificil despedir-se destas peças ?
Gosto de todas elas. Dizem-me muito. Mas não tenho essa ideia de posse definitiva. Comprei-as porque queria tê-las ao pé de mim. Mas há cada vez mais coisas novas. A arte, como tudo, não pára. Estou a vender esta colecção para poder continuar a coleccionar.
JN