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GF Platina
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Cometas e asteróides mantêm uma distância razoável da Terra, de acordo com a NASA. Mas de vez em quando, eles se aproximam. E é aí que mora o perigo, porque o nosso planeta não está preparado para se defender.
Como reportado pelo site de notícias do Uol, a probabilidade de um deles atingir a Terra é de uma vez a cada 50 ou 60 milhões de anos. Só que a última destruição aconteceu há 65 milhões de anos, ou seja, já era para algo ter acontecido há 5 milhões de anos, mas ainda não aconteceu.
"Pode-se dizer, claro, que estamos sujeitos, mas é um curso aleatório a esse ponto. Mas por outro lado, eles são eventos que têm capacidade de extinção, coisas como a destruição dos dinossauros, por exemplo, possuem um intervalo de 50 a 60 milhões de anos, em sua essência", afirma investigador da Nasa, Joseph Nuth.
Perigos dos asteróides e cometas
Durante o encontro anual da União Americana da Geofísica, os cientistas da agência espacial americana NASA e do Laboratório de Los Alamos, no Novo México, discutiram sobre como os humanos podem se defender de perigos cósmicos que rondam a Terra.
Apesar desses asteróides e cometas serem grandes e potencialmente perigosos, eles são extremamente raros comparados com os objectos que ocasionalmente explodem no céu da Terra ou se chocam com a superfície, segundo afirma Joseph Nuth.
A agência espacial americana estimou que cerca de 90% dos objectos espaciais próximos da Terra poderiam devastar o planeta. A preocupação é grande porque não há nada que possa ser feito caso isso aconteça. Em 1996 e 2014, por exemplo, dois deles passaram perto de Júpiter e de Marte, respectivamente, e nenhum deles foram observados tempo suficiente. Os preparativos para mandar uma sonda espacial demoram cerca de cinco anos.
É possível proteger a Terra dos asteróides?
Segundo Cathy Plesko, cientista do Laboratório Nacional de Los Alamos, existem duas formas de combater o ataque de um asteróide:
- Uma ogiva nuclear (várias bombas nucleares) ou um pêndulo cinético (como se fosse uma bala de canhão gigante).
Entretanto, ambos possuem problemas. As bombas nucleares podem direccionar destroços para a Terra, e talvez não houvesse tempo e método eficaz, o bastante para calcular o tempo de choque do pêndulo com o asteróide.
A NASA poderia construir um míssil interceptor, com testes periódicos, para tentar impedir algum ataque, como informado pelo site de notícias britânico The Guardian. Só que o grande problema é que não se tem muitos dados sobre o que existe dentro dos asteróides ou dos cometas. Acredita-se que sejam feitos de rocha e gelo, mas essa falta de informação impede que medidas de defesa sejam projectadas com mais eficácia.
Fonte: Andressa Sales – VIX.
Como reportado pelo site de notícias do Uol, a probabilidade de um deles atingir a Terra é de uma vez a cada 50 ou 60 milhões de anos. Só que a última destruição aconteceu há 65 milhões de anos, ou seja, já era para algo ter acontecido há 5 milhões de anos, mas ainda não aconteceu.
"Pode-se dizer, claro, que estamos sujeitos, mas é um curso aleatório a esse ponto. Mas por outro lado, eles são eventos que têm capacidade de extinção, coisas como a destruição dos dinossauros, por exemplo, possuem um intervalo de 50 a 60 milhões de anos, em sua essência", afirma investigador da Nasa, Joseph Nuth.
Perigos dos asteróides e cometas
Durante o encontro anual da União Americana da Geofísica, os cientistas da agência espacial americana NASA e do Laboratório de Los Alamos, no Novo México, discutiram sobre como os humanos podem se defender de perigos cósmicos que rondam a Terra.
Apesar desses asteróides e cometas serem grandes e potencialmente perigosos, eles são extremamente raros comparados com os objectos que ocasionalmente explodem no céu da Terra ou se chocam com a superfície, segundo afirma Joseph Nuth.
A agência espacial americana estimou que cerca de 90% dos objectos espaciais próximos da Terra poderiam devastar o planeta. A preocupação é grande porque não há nada que possa ser feito caso isso aconteça. Em 1996 e 2014, por exemplo, dois deles passaram perto de Júpiter e de Marte, respectivamente, e nenhum deles foram observados tempo suficiente. Os preparativos para mandar uma sonda espacial demoram cerca de cinco anos.
É possível proteger a Terra dos asteróides?
Segundo Cathy Plesko, cientista do Laboratório Nacional de Los Alamos, existem duas formas de combater o ataque de um asteróide:
- Uma ogiva nuclear (várias bombas nucleares) ou um pêndulo cinético (como se fosse uma bala de canhão gigante).
Entretanto, ambos possuem problemas. As bombas nucleares podem direccionar destroços para a Terra, e talvez não houvesse tempo e método eficaz, o bastante para calcular o tempo de choque do pêndulo com o asteróide.
A NASA poderia construir um míssil interceptor, com testes periódicos, para tentar impedir algum ataque, como informado pelo site de notícias britânico The Guardian. Só que o grande problema é que não se tem muitos dados sobre o que existe dentro dos asteróides ou dos cometas. Acredita-se que sejam feitos de rocha e gelo, mas essa falta de informação impede que medidas de defesa sejam projectadas com mais eficácia.
Fonte: Andressa Sales – VIX.