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Astronomos alemães descobrem mar na lua Titã de Saturno
Astronomos alemães descobriram na lua Titã, que orbita em torno do planeta Saturno, um gigantesco mar, superior ao Cáspio, considerado o maior mar interno da Terra. Nesta quinta-feira, o Centro Alemão Aeroespacial (DLR) anunciou que o mar de Titã, descoberto por membros do instituto de estudos planetários de Berlim do DLR, tem uma superfície de até 400 mil quilômetros quadrados.
Batizado como "Krake Mare", o mar descoberto no satélite de Saturno não é composto de água, mas de metano líquido ou de outro tipo de hidrocarboneto. O mar está no polo norte de Titã e sua descoberta foi possível pelas imagens obtidas com a sonda americana Cassini do satélite de Saturno. Um espectômetro de mapeamento visual e infravermelho (VIMS, na sigla em inglês) permitiu ver um brilho, similar ao reflexo do sol sobre o mar.
A novidade astronômica será apresentada amanhã na convenção anual da União Americana de Geofísica (AGU, na sigla em inglês) em San Francisco, ocorreu um ano após a descoberta de um mar de etano líquido no polo sul de Titã.
Com um diâmetro de 5,150 mil quilômetros, Titã é o segundo maior satélite de nosso sistema solar - depois de Ganimedes, que orbita em torno de Júpiter - e o único que conta com uma densa atmosfera.
Por causa de sua atmosfera carregada de nitrogênio, Titã é um satélite considerado interessante, já que se parece com o antigo estado da Terra.
Os cientistas alemães entendem que na natureza só pode brilhar assim uma superfície líquida.
O nome do mar, "Krake Mare", tem origem em um monstro marinho das sagas nórdicas, um polvo ou lula gigante que atacava os navios e devorava os marinheiros.
Astronomos alemães descobriram na lua Titã, que orbita em torno do planeta Saturno, um gigantesco mar, superior ao Cáspio, considerado o maior mar interno da Terra. Nesta quinta-feira, o Centro Alemão Aeroespacial (DLR) anunciou que o mar de Titã, descoberto por membros do instituto de estudos planetários de Berlim do DLR, tem uma superfície de até 400 mil quilômetros quadrados.
Batizado como "Krake Mare", o mar descoberto no satélite de Saturno não é composto de água, mas de metano líquido ou de outro tipo de hidrocarboneto. O mar está no polo norte de Titã e sua descoberta foi possível pelas imagens obtidas com a sonda americana Cassini do satélite de Saturno. Um espectômetro de mapeamento visual e infravermelho (VIMS, na sigla em inglês) permitiu ver um brilho, similar ao reflexo do sol sobre o mar.
A novidade astronômica será apresentada amanhã na convenção anual da União Americana de Geofísica (AGU, na sigla em inglês) em San Francisco, ocorreu um ano após a descoberta de um mar de etano líquido no polo sul de Titã.
Com um diâmetro de 5,150 mil quilômetros, Titã é o segundo maior satélite de nosso sistema solar - depois de Ganimedes, que orbita em torno de Júpiter - e o único que conta com uma densa atmosfera.
Por causa de sua atmosfera carregada de nitrogênio, Titã é um satélite considerado interessante, já que se parece com o antigo estado da Terra.
Os cientistas alemães entendem que na natureza só pode brilhar assim uma superfície líquida.
O nome do mar, "Krake Mare", tem origem em um monstro marinho das sagas nórdicas, um polvo ou lula gigante que atacava os navios e devorava os marinheiros.
EFE