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- Set 26, 2006
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A maioria dos répteis é calma e prefere escapar em lugar de atacar os humanos, mesmo quando é ameaçada. É mais provável que você morra num acidente de trânsito ou por uma picada de abelha do que por uma picada de cobra, não importando onde você morar. Mesmo assim, milhares de ataques às pessoas são registrados no mundo inteiro a cada ano, muitos feitos por cobras venenosas e não venenosas. Como esses ataques acontecem em áreas rurais afastadas e em plantações, é muito difícil fazer uma estatística correta. Muitas picadas de cobras não são reportadas, até mesmo as fatais. Segundo estimativas, 5 milhões de pessoas são picadas por cobras todos os anos, das quais 125.000 morrem por envenenamento.
Ásia, África e América do Sul são os lugares com maiores probabilidades para picadas de cobras, principalmente fatais. Estima-se que 35.000 a 50.000 pessoas morrem por picadas de cobra por ano somente na Índia, devido à enorme população do país e ao grande número de trabalhadores na agricultura e nas florestas, que podem ter um contato mais freqüente com cobras venenosas. Em muitas regiões, o desmatamento para a agricultura tem incrementado muito o número de roedores e rãs, atraindo grandes quantidades de cobras. Normalmente, muitos trabalhadores são picados nessas áreas por cobras muito bem camufladas, que se escondem na vegetação densa. As principais culpadas do alto risco nos países asiáticos são as najas e as jararacas, principalmente a perigosa Víbora de Russell. Na Índia, no Oriente Médio e na África, a pequena e agressiva víbora Echis carinatus é responsável por muitas mortes que acontecem anualmente.
A picada de cobra também acontece nos países do Primeiro Mundo, principalmente na América do Norte e Austrália. Mas graças ao bom atendimento médico e a disponibilidade de conseguir antídotos caros, é possível evitar o aumento do número de vítimas fatais. Mesmo sendo a Austrália o lugar que tem o maior número de cobras venenosas, o país possui um baixo percentual de mortes por picadas de cobras; em média, apenas uma morte por ano. Dos 8.000 casos de vítimas de cobras venenosas nos Estados Unidos, morrem entre cinco a dez pessoas anualmente, principalmente por picadas de cascavéis, copperheads e moccasins.
Os crocodilos também são outros répteis que podem atacar as pessoas. Centenas de indivíduos são mortos por crocodilos na África todos os anos, devido à invasão do seu hábitat pelo aumento da população humana. Na Austrália, os ataques dos crocodilos de água salgada atraem a mídia, mas são muito raros. Em média, apenas uma morte por ano é reportada, graças à boa divulgação sobre o seu hábitat e sua agressividade.
Ásia, África e América do Sul são os lugares com maiores probabilidades para picadas de cobras, principalmente fatais. Estima-se que 35.000 a 50.000 pessoas morrem por picadas de cobra por ano somente na Índia, devido à enorme população do país e ao grande número de trabalhadores na agricultura e nas florestas, que podem ter um contato mais freqüente com cobras venenosas. Em muitas regiões, o desmatamento para a agricultura tem incrementado muito o número de roedores e rãs, atraindo grandes quantidades de cobras. Normalmente, muitos trabalhadores são picados nessas áreas por cobras muito bem camufladas, que se escondem na vegetação densa. As principais culpadas do alto risco nos países asiáticos são as najas e as jararacas, principalmente a perigosa Víbora de Russell. Na Índia, no Oriente Médio e na África, a pequena e agressiva víbora Echis carinatus é responsável por muitas mortes que acontecem anualmente.
A picada de cobra também acontece nos países do Primeiro Mundo, principalmente na América do Norte e Austrália. Mas graças ao bom atendimento médico e a disponibilidade de conseguir antídotos caros, é possível evitar o aumento do número de vítimas fatais. Mesmo sendo a Austrália o lugar que tem o maior número de cobras venenosas, o país possui um baixo percentual de mortes por picadas de cobras; em média, apenas uma morte por ano. Dos 8.000 casos de vítimas de cobras venenosas nos Estados Unidos, morrem entre cinco a dez pessoas anualmente, principalmente por picadas de cascavéis, copperheads e moccasins.
Os crocodilos também são outros répteis que podem atacar as pessoas. Centenas de indivíduos são mortos por crocodilos na África todos os anos, devido à invasão do seu hábitat pelo aumento da população humana. Na Austrália, os ataques dos crocodilos de água salgada atraem a mídia, mas são muito raros. Em média, apenas uma morte por ano é reportada, graças à boa divulgação sobre o seu hábitat e sua agressividade.