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Autoridades colombianas detém quarto suspeito de atentado contra senador Uribe Turbay
Homem foi acusado por alegado envolvimento na tentativa de assassinato do senador colombiano.
O Ministério Público colombiano anunciou na quinta-feira a detenção de um quarto suspeito, presumivelmente cúmplice da tentativa de assassinato de Miguel Uribe, senador e candidato conservador à presidência da Colômbia, que continua em estado crítico.
A Procuradoria-Geral colombiana informou, na sexta-feira que o detido foi acusado por alegado envolvimento no atentado contra o senador e candidato à presidência Miguel Uribe Turbay, que foi baleado por um adolescente em 7 de junho.
O acusado é William Fernando González Cruz, conhecido como "El Hermano" ou "El Viejo", a quem foram imputados os crimes de tentativa de homicídio agravado; fabricação, tráfico, porte ou posse de armas de fogo e munições; uso de menores para a realização de crimes; e ocultação, alteração ou destruição de provas materiais, de acordo com um comunicado da Procuradoria-Geral.
González Cruz rejeitou as acusações e, a pedido do Ministério Publico colombiano, permanecerá privado da liberdade numa prisão, enquanto o processo judicial continua.
Correio da Manhã

Homem foi acusado por alegado envolvimento na tentativa de assassinato do senador colombiano.
O Ministério Público colombiano anunciou na quinta-feira a detenção de um quarto suspeito, presumivelmente cúmplice da tentativa de assassinato de Miguel Uribe, senador e candidato conservador à presidência da Colômbia, que continua em estado crítico.
A Procuradoria-Geral colombiana informou, na sexta-feira que o detido foi acusado por alegado envolvimento no atentado contra o senador e candidato à presidência Miguel Uribe Turbay, que foi baleado por um adolescente em 7 de junho.
O acusado é William Fernando González Cruz, conhecido como "El Hermano" ou "El Viejo", a quem foram imputados os crimes de tentativa de homicídio agravado; fabricação, tráfico, porte ou posse de armas de fogo e munições; uso de menores para a realização de crimes; e ocultação, alteração ou destruição de provas materiais, de acordo com um comunicado da Procuradoria-Geral.
González Cruz rejeitou as acusações e, a pedido do Ministério Publico colombiano, permanecerá privado da liberdade numa prisão, enquanto o processo judicial continua.
Correio da Manhã