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Aves da Letra A

migel

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Aves da Letra A
 
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Serr@no™

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Albatroz-de-bico-amarelo

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Classificação científica

Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Aves Ordem: Procellariiformes Família: Diomedeidae Género: Thalassarche Espécie: T. chlororhynchos Características Gerais:
- a principal característica da espécie é a faixa amarela ao longo da face dorsal da maxila, terminando em um desenho de forma arredondada
- é um dos menores albatrozes com envergadura variando entre 1,98 e 2,07 m
- os machos se apresentam maiores do que as fêmeas, como em outros tipos de albatrozes
- os exemplares de Gough pesam entre 1,78 e 2,84 kg.
- as primeiras aves chegam às áreas de nidificação em meados de agosto
- em Nightingale a maioria dos ovos é posta entre 10 e 20 de setembro, eclodindo no início de dezembro, após cerca de 78 dias de incubação
- em Gough as posturas são feitas entre setembro e outubro, os primeiros filhotes eclodem no final de novembro
- em Gough os jovens deixam a colônia no final de abril ou início de maio
- essa espécie nidifica anualmente
- a dieta e ecologia da espécie não são bem conhecidas, mas cefalópodos estavam presentes em todos os conteúdos estomacais de exemplares coletados em Gough, enquanto peixes e anfípodos ocorreram em algumas amostras.
- a espécie nidifica nas ilhas do grupo de Tristan da Cunha (Tristan, Nightingale, Innaccessible, Middle e Stotenholf) e em Gough. As maiores populações estão em Tristan da Cunha e Gough.
- a T. chlororhynchos parece ter uma preferência maior por águas mais quentes que outros albatrozes
- não há censos recentes disponíveis. Em 1972-73 estimava-se que a população de Tristan da Cunha era de aproximadamente 20.000 pares, e a de Gough 7.500.
 

Serr@no™

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Albatroz-de-tristão

Albatroz-de-tristão


Classificação científica

Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Aves Ordem: Procellariiformes Família: Diomedeidae Género: Diomedea Por relação ao albatroz-errante, esta ave diferencia-se pelas menores medidas de asa, tarso e do bico e pela ausência de estágios de plumagem tão claros. O cúlmen apresenta variação entre 144 a 158 mm nos machos e de 138 a 150 mm nas fêmeas. O albatroz de Tristão mantém uma faixa peitoral colorida, mesmo quando as costas da ave já adquiriram cor branca e os juvenis deixam o ninho com uma plumagem mais clara e acinzentada. A idade reprodutiva se inicia geralmente entre 8 e 9 anos de idade, sendo que alguns chegam a nidificar com 6 anos. As fêmeas mantêm-se reprodutivamente activas a vida toda, que pode chegar aos 22 anos. Estes albatrozes alimentam-se em mar alto, principalmente de lulas do género Histiotheutidae.
Apesar de possuir o nome de albatroz-de-Tristão, essas aves estão extintas nessa ilha de Tristão da Cunha desde o início do século XX em virtude da exploração de ovos e filhotes para a alimentação dos habitantes locais. Em um censo feito na Ilha de Gough em 1999-2000 foram encontrados 1.129 filhotes, o que equivale a 1.500 casais de pais e sugere uma população global de 9.000 indivíduos. Esta espécie é considerada estável.
 

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Abelheiros

Abelheiros


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Classificação científica

Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Aves Ordem: Coraciiformes Família: Meropidae Os abelheiros ou abelharucos distribuem-se pela Europa, África e Madagascar, sul da Ásia e Austrália. São aves migratórias que vivem a maior parte do ano em latitudes elevadas, migrando para zonas tropicais e subtropicais na época de reprodução. Os abelheiros são aves de pequeno a médio porte, com bico longo, comprimido lateralmente e um pouco curvado. A cauda é bem marcada e geralmente arredondada. A plumagem dos abelheiros é colorida, em tons de verde vivo com manchas de outras cores na zona da garganta, barriga e/ou dorso. Não há dimorfismo sexual notório.
Os abelheiros têm uma alimentação baseada em insectos, principalmente abelhas e vespas, como o seu próprio nome comum do grupo indica. As presas são caçadas em voo e antes de ingerir a sua refeição, o abelheiro retira o ferrão do insecto esmagando-o contra uma superfície dura.
O grupo tem hábitos gregários e forma geralmente colónias, embora algumas espécies vivam isoladas ou em casais. Os ninhos são escavados nas margens de rios, ou reciclados de tocas de outros animais. As posturas contêm entre 2 a 6 ovos brancos e os juvenis recebem os cuidados parentais de ambos os progenitores.
 

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Abutre-preto

abutre-preto.jpg


Classificação científica

Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Aves Ordem: Falconiformes Família: Accipitridae Família: Aegypius Espécie: A. monachus

O Abutre-preto é a única espécie do género Aegypius (Savigny, 1809). É uma ave de rapina de grandes dimensões que habita a Europa do Sul e a Ásia, da Espanha ao Japão. Está ameaçada sobretudo no Europa. Ocorre em zonas montanhosas e zonas florestais e nidifica em árvores. Tem a plumagem negra e a cabeça é desprovida de penas.
 

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Açor

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Classificação científica

Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Aves Ordem: Falconiformes Família: Accipitridae Género: Accipiter O açor (Accipiter gentilis), do latim acceptore, é uma ave de rapina falconiforme, distribuida por todas as regiões temperadas do Hemisfério Norte.
É a ave que aparece na bandeira dos Açores.

O nome do arquipélago dos Açores deve o seu nome ao Açor, porque quando os descobridores do arquipélago o descubriram viram açores.
 

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Águia-de-asa-redonda

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Classificação científica

Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Aves Ordem: Falconiformes Família: Accipitridae Género: Buteo Espécie: B. buteo A Águia-de-asa-redonda (Buteo buteo) é uma ave de rapina originária do Velho Mundo. Tem tipicamente entre 51-57 de comprimento e 110 a 130 cm de envergadura de asas. Habita a maioria da Europa e parte da Ásia. É uma ave residente exceptuando as partes mais frias da sua área de distribuição. Habita a floresta e caça habitualmente em campo aberto. Alimenta-se de pequenos mamíferos e carcaças de animais.
Normalmente não formam bandos, mas podem ser observados vários indivíduos junto a migrações ou em habitats óptimos.
A sua plumagem é diversificada.
 

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Águia-de-cabeça-branca

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Classificação científica

Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Aves Ordem: Falconiformes Família: Accipitridae Género: Haliaeetus Espécie: H. leucocephalus A águia de cabeça branca (Haliaeetus leucocephalus) é uma águia nativa da América do Norte e o símbolo nacional dos Estados Unidos da América. Não obstante, foi caçada e envenenada quase até à extinção. Está actualmente protegida e em recuperação.
Esta águia tem plumagem castanha, excepto na cabeça que é característicamente branca.
 

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Águia-marinha

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Classificação científica

Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Aves Ordem: Falconiformes Família: Pandionidae Género: Pandion Espécie: P. haliaetus As águias-pesqueiras ou águias-marinhas (Pandion halietus) são as únicas representantes da família Pandionidae de aves falconiformes.
A águia-pesqueira tem uma alimentação especializada em peixe e tem distribuição cosmopolita. Têm aproximadamente 52 a 60 cm de comprimento e cerca de 150 cm de envergadura. O bico é longo e recurvado, assim como as garras, usadas para pescar as presas.
 

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Alcatraz

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Classificação científica

Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Aves Ordem: Pelecaniformes Família: Sulidae Género: Sula Espécie: S. leucogaster Alcatraz ou atobá (Sula leucogaster) é uma espécie de ave pelecaniforme da família Sulidae.
O alcatraz é uma ave característica dos mares tropical e subtropical, inclusive das costas e mares brasileiros.
A sua plumagem é cor de café, barriga branca, e garganta e loro nus, encarnados. Os filhotes são inteiramente brancos. Alimenta-se de peixes, que captura mergulhando. São também conhecidas como toba, mergulhão, mambembo, mumbebo.
 

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Andorinha

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Classificação científica

Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Aves Ordem: Passeriformes Subordem: Passeri Família: Hirundinidae As andorinhas são um grupo de aves passariformes da família Hirundinidae. A família destaca-se dos restantes pássaros pelas adaptações desenvolvidas para a alimentação aérea. As andorinhas caçam insectos no ar e para tal desenvolveram um corpo fusiforme e asas relativamente longas e ponteagudas.
 

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Anus

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Classificação científica

Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Aves Ordem: Cuculiformes Família: Cuculidae Género: Crotophaga Crotophaga é um gênero de aves conhecidas como anus, da ordem dos cuculiformes, cuja ocorrência se dá na América. No Brasil conhecem-se duas espécies, sendo uma o anu-preto (Crotophaga ani) e a outra, o anu-coroca (Crotophaga major).
São aves que vivem em bando e nidificam todas num único ninho. São muito comuns na zona rural, e, actualmente, também nas zonas urbanas. A sua principal alimentação é composta por insectos e outros invertebrados. São facilmente encontrados junto a rebanhos de gado
 

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Arara-azul

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Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Aves Ordem: Psittaciformes Família: Psittacidae Género: Anodorhynchus Espécie: A. hyacinthinus A arara-azul-grande possui uma plumagem azul com um anel amarelo em torno do olho e fita da mesma cor na base da mandíbula.
Seu bico é desmesurado parecendo ser maior que o próprio crânio. Sua alimentação, enquanto vivendo livremente, consiste em sementes, frutas, insetos e até de pequenos vertebrados. Essa arara torna-se madura para a reprodução ao 3 anos e sua época reprodutiva ocorre entre janeiro e novembro. Nascem 2 filhotes por vez e a gestação dura cerca de 30 dias. Depois que nascem, as araras-azuis ficam cerca de três meses e meio no ninho, sob o cuidado dos pais, até se aventurarem no primeiro vôo. A convivência familiar dura até um ano e meio de idade, quando os filhotes começam a se separar gradativamente dos pais. Pode ser encontrada no Pantanal Matogrossense onde projetos de preservação garantiram no ano de 2001 uma população de 3.000 exemplares. Essa ave está atualmente ameaçada de extinção, sendo as principais causas a caça, o comércio clandestino, no qual as aves são capturadas enquanto filhotes, ainda no ninho e a degradação em seu habitat natural através da destruição atrópica.
 

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Arara-azul-de-Lear

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Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Aves Ordem: Psittaciformes Família: Psittacidae Género: Anodorhynchus Espécie: A. leari A arara-azul de Lear (Anodorhynchus leari) é uma ave da família Psittacidae, originalmente encontrada nas matas brasileiras, hoje é vista raramente e o seu estado de conservação é crítico. Pode ser encontrada no interior do estado da Bahia.
 

Serr@no™

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Avestruz

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Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Aves Ordem: Struthioniformes Família: Struthionidae
Género: Struthio Espécie: S. camelus A Avestruz é uma ave não voadora originária da África. É a única espécie viva da família Struthionidae, e do género, Struthio. Pertence à ordem das Struthioniformes - aves não voadoras. Desta ordem também fazem parte a ema, originária da América do Sul e o emu e casuar, nativos da Austrália. As avestruzes são consideradas a maior espécie viva das Aves e seu nome científico vem do grego para "camelo pardo".

Descrição:
As avestruzes normalmente pesam entre 90 e 130 Kg, embora alguns avestruzes machos tenham sido registrados com pesos até 155 Kg. Na maturidade sexual, as avestruzes machos podem possuir entre 1,8 m e 2,7 m de altura, enquanto as fêmeas alcançam entre 1,7 m e 2 m. Durante o primeiro ano de vida crescem cerca de 25 cm por mês. Num ano um avestruz pesa cerca de 45 Kg.
Possui dimorfismo sexual: nos adultos, o macho tem plumagem preta e as pontas das asas são brancas, enquanto que a fêmea é cinza. O dimorfismo só se apresenta com um ano e meio de idade. As pequenas asas vestigiais são usadas por machos como exibição para fins de acasalamento.
As penas são macias e servem como isolante térmico e são bastante diferentes das penas rígidas de pássaros voadores. Possui duas garras em dois dos dedos das asas. As pernas fortes da avestruz não possuem penas. As suas patas têm dois dedos, sendo que apenas um tem unha enquanto o maior lembra um casco. O seu aparelho digestivo é semelhante ao dos ruminantes e os seus olhos, com as suas grossas sobrancelhas negras, são os maiores olhos dos animais terrestres.
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Comportamento:
As avestruzes vivem em grupos nômades de 5 a 50 aves que frequentemente viajam juntos com outros animais ruminantes, tais como zebras e antílopes. Elas alimentam-se principalmente de sementes e outros produtos vegetais; ocasionalmente elas também comem animais como gafanhotos. Como não possuem dentes, engolem pedrinhas que ajudam a esmagar os alimentos engolidos no papo. Elas podem ficar sem água por muito tempo, vivendo exclusivamente da humidade das plantas consumidas. Entretanto, elas gostam de água e tomam banhos frequentemente. Com visão e audição aguçadas, elas podem detectar predadores tais como leões a uma grande distância.
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Reprodução:
As avestruzes tornam-se sexualmente maduros entre 2 e os 4 anos de idade; as fêmeas amadurecem cerca de seis meses antes dos machos. A espécie é iterópara, com a estação de acasalamento começando em Março ou Abril e terminando um pouco antes de Setembro. O processo de acasalamento difere nas diferentes regiões geográficas. Machos territoriais tipicamente usarão assobios e outros sons para lutar por um harém de 2 a 5 fêmeas. O vencedor destas lutas cruzará com todas as fêmeas em uma área mas só formará uma ligação com uma, a fêmea dominante. A fêmea se abaixa no chão e é montada por trás pelo macho.
Avestruzes são ovíparos. As fêmeas porão seus ovos fertilizados num único ninho comunitário, um buraco escavado no chão e com 30 a 60 cm de profundidade. Ovos de avestruz podem pesar 1.4 kg e são os maiores ovos de uma espécie viva (e as maiores células únicas), embora eles sejam na verdade os menores em relação ao tamanho da ave. O ninho pode conter de 15 a 60 ovos, com um ovo médio tendo 15 cm de comprimento, 12 cm de largura, e peso de 1.4 kg. São brilhantes de esbranquecidos. Os ovos são chocados pelas fêmeas de dia e pelo macho à noite, aproveitando as cores diferentes dos dois sexos para melhor camuflagem. O período de gestação é de 35 a 45 dias.
A expectativa de vida é de 50 anos em média, podendo variar de 30 a 70 anos.
 

Serr@no™

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Azulona

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Reino: Animalia Filo: Chordata Classe: Aves Ordem: Tinamiformes Família: Tinamidae Género: Tinamus A Azulona (Tinamus tao) é uma ave cinegética encontrada na Amazónia brasileira e na bacia do Alto Paraguai, exclusivamente em áreas da mata-de-terra-firme. Sua coloração é de tom cinza-ardósia.Mede 52 cm e cerca de 1,9 kg ou mais.
Em observações de campo conduzidas pelo ornitólogo José Carlos Reis de Magalhães, encontrou a relação de sexos de dois machos para cada fêmea, que a postura era, sempre, de três ovos e as fêmeas acasalam duas vezes na estação, com dois machos diferentes e consecutivos.
A estratégia reprodutiva da Azulona indica que a espécie tem estado sujeita a fortes pressões predatórias, tendo assim caminhado, evolutivamente, para a solução de reduzir a postura para três ovos e fazer duas posturas por ano, reduzindo riscos.
As estreitas afinidades entre o Macuco e a Azulona sempre foram objecto das cogitações dos sistematas que os estudaram. As diferenças entre eles estão, praticamente, no colorido, já que, morfologicamente, são idênticos. Apenas no peso, os dados acusam uma pequena vantagem para a azulona.
É provável que macuco e azulona venham de um antepassado comum e que, por razões climáticas, foram separados pela ocorrência de soluções de continuidade entre as áreas florestadas da Amazônia e do Sudeste (Mata Atlântica). Mantiveram muita coisa em comum, como a voz, igualmente eficiente para ambas, nos biótopos semelhantes em que remanesceram.
A azulona apresenta subespécies ou raças geográficas, ao longo de suas áreas de ocorrência, onde divide o habitat com outros representantes do gênero Tinamus, como o Inhambu-galinha (Tinamus guttatus) e o Inhambu-açu (Tinamus major), este encontrado na mata-de várzea.
 

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Anatomia das Aves

Devido à variedade de estilos de vida, as aves apresentam anatomias bem diferentes. À primeira vista, a maioria possui características geralmente associadas às aves hoje em dia: elas andam sobre duas patas geralmente alongadas, têm asas, são cobertas por penas e têm bicos em vez de mandíbulas. Mas elas também têm muitas diferenças, a maioria delas relacionada à maneira de voar – ou em alguns casos, de não voar.

Todas as aves têm a mesma estrutura esquelética de esqueleto básica, que varia para atender ao seu modo de vida. Como a maioria das aves precisa voar facilmente, elas têm muitas adaptações projetadas para reduzir seu peso total e facilitar o vôo. Por exemplo, ao contrário dos mamíferos e répteis, a maior parte dos ossos de seus membros são ocos. As aves também perderam os dentes e os ossos da mandíbulas, que fazem o esqueleto mais pesado em outros animais, e seus crânios são normalmente muito menores em relação ao tamanho do corpo. E, ao contrário de seus parentes répteis, os pássaros perderam quase todos os ossos da cauda. Mas enquanto muitas aves reduziram reduzido seu tamanho e peso, outras evoluíram em outra direção – aves mergulhadoras, como os pingüins e ganso-patola, precisam de esqueletos fortes para suportar a pressão debaixo d’água, por exemplo.

Aves que voam precisam de músculos grandes para bater suas asas, e por isso elas têm um esterno bem grande, ao qual seus músculos estão ligados, absorvendo o o estresse gerado pelo vôo. Esta carena, como às vezes é conhecida, não aparece em alguns pássaros que não voam, comoa ema e o avestruz, nem nos esqueletos do fóssil Arcaheopteryx – provavelmente porque este ancestral das aves ainda não havia desenvolvido a capacidade de voar de verdade. Os esqueletos das aves têm outras adaptações que fazem com que sejam mais firmes e estáveis durante o vôo, como a fusão de vértebras, clavícula e ossos das asas.

Outras diferenças facilmente visíveis nos esqueletos das aves incluem o número de vértebras do pescoço, que varia de acordo com o estilo de vida. Aves como os flamingos e os cisnes têm pescoços bastante alongados para que possam alcançar comida no fundo de lagos e lagoas, por exemplo, enquanto as aves que se alimentam nas árvores ou no chão têm pescoços curtos. Como resultado, os cisnes têm cerca de 25 vértebras em seus pescoços, enquanto as galinhas têm 14 e papagaios podem ter até 9. Outras aves, como o avestruz e a ema, têm os ossos das pernas extremamente longos, que sustentam seu peso e permitem que corram em alta velocidade.
 

migel

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Aguia americana

Estados Unidos


A águia americana, Haliaeetus leucocephalus, corria graves riscos de desaparecimento quando, no início dos anos sessenta do século XX, foi considerada espécie protegida. Na altura, os números apontavam para pouco mais de 400 casais nidificantes destas aves, e para mais alguns animais solitários.

Desde essa altura, e como espécie protegida, o número de casais nidificantes foi lentamente subindo e hoje já são mais de 10.000 os casais monitorizados em permanência. Em virtude desta recuperação, a águia americana abandonou esta semana a lista de animais ameaçados já que, segundo os investigadores envolvidos, os números actuais garantem a viabilidade da espécie.

Muito mudou desde a altura em que, com medo do seu desaparecimento, estes animais foram protegidos. Principalmente em termos de atitude dos habitantes, que hoje vêm estas aves com orgulho e não como um problema, como na altura acontecia. Para que se tenha atingido este nível de aceitação destas aves, foi necessário realizar muito trabalho educacional com as populações, principalmente com as crianças de então, que são hoje nos Estados Unidos o garante da protecção das aves em geral.
 

Senna ForEver

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Águia - o nosso simbolo

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Grunge

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Alma-Negra

Alma-Negra

b_bulwe2.jpg



Descrição geral

MORFOLOGIA EXTERNA: Plumagem uniforme preta, excepto barra acastanhada na zona superior da asa.
DIMORFISMO SEXUAL: inexistente.
PESO E DIMENSÕES: Peso - 75-5-113.5 g; Comp. da asa - 188-218 mm; Comp. do tarso - 26.0-29.1 mm; Comp. do bico - 21.0 - 23.0 mm.
VOCALIZAÇÕES: Esta espécie não apresenta vocalizações aéreas. As vocalizações de ninho são pouco elaboradas e ocorrem após o anoitecer, período de maior actividade das colónias de nidificação.
LONGEVIDADE: Desconhecida com precisão, mas algumas estimativas apontam para cerca de 18 anos.

Habitat

Apenas vem a terra para nidificar, preferindo ilhas, ilhéus e zonas inacessíveis sem predadores terrestres. Os ninhos são cavidades resultantes de amontoados de calhaus normalmente em zonas de desmoronamento de falésias. Depende do meio marinho oceânico para se alimentar.

Utilização do Espaço

Migradora. Embora não se conheçam com rigor as rotas de migração, são conhecidos movimentos de dispersão para sul e sudeste em direcção ao Atlântico tropical, após o período reprodutor.

Actividades/Hábitos

Espécie colonial, nidifica normalmente em zonas com elevada densidade de ninhos. Actividade aérea e vocal estritamente nocturna. A presença de aves nas colónias durante o dia está associada à incubação e à alimentação dos juvenis, permanecendo as aves sempre dentro dos buracos.

Alimentação

Peixes de pequenas dimensões, essencialmente espécies mesopelágicas, pequenos crustáceos e cefalópodes.

Reprodução

MATURAÇÃO: estimada em cerca de 7 anos.
Nº OVOS/POSTURA: 1.
INCUBAÇÃO: 45 dias.
ÉPOCA REPRODUTORA: chegada à colónia - Abril; postura - Maio/Junho; eclosão - Julho; partida dos juvenis - Setembro.

Predadores/Competidores

Ratos e gatos selvagens predam juvenis nos ninhos, durante o longo período de desenvolvimento (dois meses). As populações crescentes de gaivota-de-patas-amarelas perto das colónias de nidificação são consideradas actualmente uma das principais ameaças a estas, uma vez que esta espécie preda almas-negras em ninhos acessíveis ou indivíduos que se encontrem durante o dia desprotegidos na colónia.
 

Grunge

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Arrábio

Arrábio

300px-Clangula-hyemalis-010.jpg



Descrição geral

MORFOLOGIA GERAL: Pato de superfície com pescoço longo e fino e bico comprido. O macho tem a cauda longa e afilada, o pescoço branco e a cabeça castanha. A fêmea tem a plumagem acastanhada. Peso (g) e dimensões (mm): Peso: 550-1300 (macho), 400-1050 (fêmea); Comp. asa: 275 (m), 260 (f); Comp. bico: 50.9 (m), 46.7 (f); Comp. tarso: 42.6 (m), 41.0 (f). DIMORFISMO SEXUAL: marcado.

Habitat

Durante a época de invernada pode ser observado em zonas húmidas abertas, mais frequentemente estuários, lagoas costeiras e albufeiras.

Utilização do Espaço

Espécie migradora, que chega aos locais de invernada a partir de Novembro.

Alimentação

Dieta constituída por grande variedade de plantas e animais, obtidos geralmente a profundidades de 10 a 30 cm. Alimentos conhecidos: plantas aquáticas, cereais, algas, insectos, moluscos, anelídeos e anfíbios.

Reprodução


Posturas: 7-9 ovos (6-12); em Abril e Maio. Ninhos: construídos no solo, geralmente perto de água. Incubação: 22-24 dias, realizada pela fêmea. Crias: nidífugas, com período de desenvolvimento de 40 a 45 dias, que finda em Agosto. Sucesso reprodutivo: cerca de 76 por cento na Finlândia.


 

amvf

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Abelharuco

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Distribuição
Os abelharucos podem ser encontrados em vastas regiões do planeta, nos dois hemisférios, nomeadamente em África e na Europa.​

Alimentação
A sua alimentação consiste basicamente em frutos, sementes e insectos.​

Hábitos
Os abelharucos vivem em colónias numerosas, e escavam os seus ninhos nas encostas de areia, ou terra macia. As fêmeas
põe em média 3 a 9 ovos.​

Tamanho
O tamanho médio destas aves quando adultas é de 35 cm.​

Estatuto de conservação
Segura . A espécie não corre qualquer perigo e a quantidade destas aves é abundante em muitos locais dos continentes onde vivem.​
 

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GF Platina
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Araponga

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Aves Família: Cotingidae
Ordem: Passeriformes
Também conhecida como Ferreiro, é uma das aves mais famosas e típicas do sudeste do Brasil. É freqüentemente encontrada em cativeiro. Por ser muito procurada pelo mercado de aves de gaiola, é difícil encontrá-la perto dos grandes centros. Tamanho: 27 cm
Descrição: branca, vista de longe parece um pombo correio; garganta e faces nuas e esverdeadas. A fêmea tem as partes superiores verdes, cabeça cinza e as partes inferiores são estriadas de amarelo-esverdeado e cinzento, garganta cinzenta e estriada. O macho imaturo é semelhante à fêmea mas com cabeça e garganta negras, substitui as penas verdes sucessivamente por cinzento-esverdeadas e brancas. Torna-se todo branco com três anos de idade. Canto: é composto de dois elementos: - uma "martelada" que parece o som de um golpe dado sobre uma bigorna, batida violentíssima emitida pela ave com a boca largamente aberta. É uma das mais fortes vozes emitidas pelas aves deste continente. Este grito pode repetir-se em intervalos de 5 segundos e soa sempre como uma martelada. - gritos menos fortes que soam como uma lima sobre o ferro, repetidos em intervalos de 1 segundos.
Distribuição: Ocorre da Bahia a Minas Gerais ao Rio Grande do Sul, sul de Mato Grosso, Argentina e sudeste do Paraguai. Vive em mata primária tanto nas montanhas quanto nas baixadas.
Comportamento: o macho adulto estabelece em certos meses o seu ponto, que é escolhido entre um grupo de árvores dentro da floresta. Canta com perseverança a maior parte do dia, recebe visitas de vizinhos e fêmeas. Tais pontos são usados durante vários anos, provavelmente, de geração à geração de Arapongas, se a árvore resistir a tanto tempo.
Alimentação: frugívora, servindo-se freqüentemente tanto de coquinhos como de frutos relativamente grandes e secos. Sua boca é extremamente ampla que, combinada com um bico curto e cabeça chata, constitui adaptação própria à ingestão de pedaços grandes.
Reprodução: o ninho de 16 cm em formato de tigela rasa lembra o do pombo. O ovo é de formato oval, de cor parda-vermelha, tendo no pólo rombo uma coroa formada por manchas de cor pardo-escura.​
 

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Agapornis

Agapornis

agapornis.jpg


Agapornis - palavra grega que quer dizer "Ave do Amor".

Sua Origem é Africana, portanto não é necessário nenhuma licença especial do Ibama para sua criação. Chegaram no Brasil no final dos anos 50, mas só foram criados em grande escala a partir dos anos 80. Pertencem a Família dos Psitacídeos, que inclue periquitos, araras, papagaios, cacatuas, tuins, etc. Estão divididos nas seguintes espécies:

Diz a lenda que esses pássaros são inseparáveis, porque o macho e a fêmea gostam de ficar sempre um perto do outro, geralmente trocando caricias. É realmente, emocionante o espetáculo de rara beleza que o casal proporciona quando se envolve num doce namoro. Por isso "Ave do Amor".



Para a criação utiliza-se de ninho de madeira (caixa) que podem ter as seguintes dimensões 30 cm de comprimento, 14 cm de largura por 13 cm de altura, com uma divisão no meio, proporcionando sala e quarto, nesta área deve ser concova para abrigar os ovos. As gaiolas deve proporcionar um espaço ideal para o casal e os futuros filhotes, o ninho por ser colocado dentro da gaiola como uma gaveta ou ficar suspenso do lado de fora. Os Agapornis podem ser criados em colônias (viveiros) ou em gaiolas individuais, algumas características da Criação em Viveiros e Gaiolas Individuais:



Viveiros


Facilidade para cuidar, alimentar, limpar, pois em um único local teremos todas as aves, diminuindo o tempo utilizado.



Gaiolas Individuais


Melhor manejo das aves, diminuindo possibilidade de brigas e doenças. Controle Genético das aves Identificação Segura dos pais e filhotes



Criação


Os Agapornis criam quase o ano todo, descansando no verão, rendendo normalmente 3 posturas (processo que significa fazer o ninho, botar os ovos, chocar os ovos e cuidar dos filhotes) por ano. Prefira matrizes de criadores renomados e pássaros anilhados. Escolha aves com no máximo 3 anos, sabendo que poderão criar até os 7 anos ou mais.

Sexar os Agapornis não é fácil, porque não temos diferenças aparentes entre o macho e a fêmea. Existem algumas formas não totalmente precisas, porém as mais utilizadas:



Apalpar os ossos da bacia, o macho apresenta bem fechados e pontudos e o espaço entre o peito e os ossos é pequeno, nas fêmeas são mais abertos e arredondados, com o espaço maior entre o peito e os ossos. É uma prática comum mas não segura, pois existem machos mais abertos e fêmeas mais fechadas.

Acompanhar as aves e verificar se elas namoram. É possível que sejam um casal.

Analisar comportamento e aspectos físicos, machos são mais quietos e menores e as fêmeas mais bravas, barulhentas e maiores (claro temos exceções).

Sexagem em laboratórios através de amostras de sangue.



Acasalamento


Tão logo formado o casal, começará a montagem do ninho, nesta época forneça material (palha de milho, vassoura, etc.) para as aves montarem seus ninhos, se isso não acontecer (as aves não se entenderem) em 3 ou 4 semanas, ocorreu alguma incompatibilidade e o casal deve ser desfeito. Acontecendo tudo corretamente logo teremos o inicio da postura.

Os ovos são postos dia sim dia não, normalmente variam de 4 a 6 ovos, a incubação começa no terceiro ovo, o nascimento ocorre 23 dias após o primeiro ovo. A fêmea garante a alimentação dos filhotes até que comam sozinhos, os machos ajudam no trato, passando comida para as fêmeas ou até alimentando os filhotes. Aproximadamente com 10 dias de vida deve-se anilhar os filhotes com as anilhas invioláveis para facilitar sua identificação, estas anilhas são obtidas nos Clubes Ornitológicos. Os filhotes devem ser separados dos pais o mais tarde possível, isso ocorre quando a fêmea inicia uma nova postura e acaba por expulsá-los do ninho.

Alimentação


A mistura de semente é a base da alimentação e é formada basicamente de painço, alpiste, aveia, girassol (As sementes devem ser sempre de boa procedência), como complemento alimentar é necessário uma farinhada (composta pôr vitaminas e aminoácidos), um mineral (mistura de farinha de ostra, areia, cálcio, etc.) e milho verde cru, jiló, etc. atualmente existem produtos prontos comercializados em lojas especializadas que facilitam o trabalho. A experiência diz, que cada criador com o tempo desenvolve um esquema de alimentação, criando suas próprias variações. A água deve ser trocada diariamente e deve-se fornecer tigelas apropriadas para aves tomarem banho.



Cores dos Agapornis


As cores são divididas basicamente nas linhas Verde e Azul e nos fatores escuros que possuem, ou seja:



Linha Verde Linha Azul Fator Conseqüência Fator Conseqüência Ausente Verde Normal Ausente Azul Simples Verde Jade Simples Azul Cobalto Duplo Verde Oliva Duplo Malva

A seguir vamos apresentar alguns cruzamentos básicos e o que se obtêm:

Linha Verde Cruzamento Resultado Verde Normal x Verde Normal Verde Normal Verde Jade x Verde Jade Verde Normal

Verde Jade

Verde Oliva Verde Jade x Verde Normal Verde Normal

Verde Jade Verde Oliva x Verde Oliva Verde Oliva Verde Oliva x Verde Jade Verde Jade

Verde Oliva Verde Oliva x Verde Normal Verde Jade

Linha Azul Cruzamento Resultado Azul x Azul Azul Azul Cobalto x Azul Cobalto Azul

Azul Cobalto

Malva Azul Cobalto x Azul Azul

Azul Cobalto Malva x Malva Malva Malva x Azul Cobalto Malva

Azul Cobalto Malva x Azul Azul Cobalto


Cuidados Gerais



Em caso de doenças prefira um veterinário. As doenças são raras mas podem ocorrer por contaminação por pássaros de origem duvidosa. Ratos são o que há de pior. As aves devem estar em locais arejados e onde bate luz solar no período da manhã. Mantenha o criadouro limpo. Seus pássaros só tem você para protegê-los.
 

waki

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Águia-de-cabeça-branca (cont.)

Águia-de-cabeça-branca

220px-Haliaeetus_leucocephalus_%28softeis%29.jpg

Águia-de-cabeça-branca

Estado de conservação

Pouco preocupante

Classificação científica

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Falconiformes
Família: Accipitridae
Género: Haliaeetus
Espécie: H. leucocephalus
Nome binomial
Haliaeetus leucocephalus
Lineu, 1766

Distribuição geográfica
200px-Distribution_H._leucocephalus.png


A águia-de-cabeça-branca, águia-careca, águia-americana ou pigargo-americano (Haliaeetus leucocephalus) é uma águia nativa da América do Norte e o símbolo nacional dos Estados Unidos da América. Não obstante, foi caçada e envenenada quase até à extinção.

Características

220px-Haliaeetus_leucocephalus5.jpg

Voando pelo céu

Seu comprimento está em torno de 78 cm e a envergadura varia entre 1,8 m a 2,25 m. Suas asas são quadrangulares, com as extremidades penteoladas. Seu pio é cacarejado, chiado e áspero.

Plumagem

A águia-americana adulta é facilmente reconhecida pela cabeça, pescoço e cauda brancos. As águias mais novas têm a cabeça e a cauda marrons ou castanhos. A plumagem branca só aparece quando a águia tem mais ou menos cinco anos de idade.

Bico

Como outras aves de rapina, possui um bico grande, curvo e afiado, que serve para dilacerar sua comida.

Alimentação

220px-Haliaeetus_leucocephalus2.jpg

Águia-americana
Haliaeetus leucocephalus

Alimenta-se de peixes, que retira da água com suas garras afiadas.

Comportamento

Elas formam casais permanentes e quando os filhotes conseguem voar e caçar sozinhos, são expulsos do ninho pelos pais que lhes negam alimento.

Ninho e reprodução

150px-Haliaeetus_leucocephalus1.jpg

Filhotes no ninho

Ela constrói seu ninho na copa de árvores, utilizando galhos, gravetos e grama seca. A cada ano que passa a águia vai aumentando o seu ninho. Em uma ninhada ocorre 2 ovos e a incubação dura um mês e meio.

Subespécies

Nesta espécie há duas subespécies, que são:

H. l. washingtoniensis
H. l. leucocephalus

Habitat

Vive principalmente perto do mar, de rios e lagos, desde o Alasca e a parte ártica do Canadá até o golfo do México.

Situação actual

É um símbolo ameaçado. Apesar de ser o símbolo nacional dos Estados Unidos, a águia-americana está ameaçada de desaparecer.

A caça, o envenenamento por mercúrio e a destruição de seu habitat natural são as causas da sua extinção na América do Norte.

Está actualmente protegida e em recuperação.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
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