billshcot
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Andorinha-do-mar-comum ou Gaivina-comum - Sterna hirundo
Esta pequena e graciosa ave ostenta um bico e patas de cor bastante viva, pode ser encontrada tanto em alto mar como a pescar em águas interiores.
Identificação
As espécies do género Sterna apresentam em comum o característico barrete negro, que, na plumagem nupcial, se estende da testa até à nuca. A andorinha-do-mar-comum apresenta bico vermelho pontiagudo com a ponta preta, patas curtas e vermelhas e parte superior do corpo e asas de um cinzento muito pálido. Quando em voo, a observação das primárias externas mais escuras ajuda muito a distingui-la da andorinha-do-mar-árctica, já que possui maior extensão de preto que esta última.
Abundância e calendário
Esta andorinha-do-mar ocorre regularmente nas passagens migratórias outonais e primaveris. Como reprodutora é irregular e escassa. Assim, as melhores épocas de observação centram-se nos meses de Maio e Junho, e Setembro e Outubro, podendo então ser observadas algumas concentrações interessantes.
Onde observar
Durante a passagem migratória, os maiores contingentes ocorrem no mar, pelo que a sua observação fica facilitada durante a execução de saídas pelágicas, embora também seja uma espécie intimamente associada a zonas húmidas.
Entre Douro e Minho – raramente observada nesta região, existem registos na foz do Cávado e na foz do Douro.
Litoral Centro – tal como noutros promontórios, esta espécie pode ser detectada durante as passagens outonal e primaveril frente ao cabo Carvoeiro. Ocorre também na lagoa de Óbidos.
Lisboa e Vale do Tejo – durante a passagem migratória, especialmente no final do Verão e inicio do Outono, é facilmente avistada frente ao cabo Raso. O estuário do Tejo é outro local de eleição para observar a andorinha-do-mar-comum.
Alentejo – o estuário do Sado é uma excelente opção para a observação desta espécie, assim como a lagoa de Santo André. Mais para o interior, foi já observada na lagoa dos Patos e na albufeira do Caia.
Algarve – ocorre mais frequentemente no Ludo, na reserva de Castro Marim e na ria de Alvor, podendo também ser observada na lagoa dos Salgados e, durante as passagens migratórias, junto ao cabo de São Vicente.
Esta pequena e graciosa ave ostenta um bico e patas de cor bastante viva, pode ser encontrada tanto em alto mar como a pescar em águas interiores.
Identificação
As espécies do género Sterna apresentam em comum o característico barrete negro, que, na plumagem nupcial, se estende da testa até à nuca. A andorinha-do-mar-comum apresenta bico vermelho pontiagudo com a ponta preta, patas curtas e vermelhas e parte superior do corpo e asas de um cinzento muito pálido. Quando em voo, a observação das primárias externas mais escuras ajuda muito a distingui-la da andorinha-do-mar-árctica, já que possui maior extensão de preto que esta última.
Abundância e calendário
Esta andorinha-do-mar ocorre regularmente nas passagens migratórias outonais e primaveris. Como reprodutora é irregular e escassa. Assim, as melhores épocas de observação centram-se nos meses de Maio e Junho, e Setembro e Outubro, podendo então ser observadas algumas concentrações interessantes.
Onde observar
Durante a passagem migratória, os maiores contingentes ocorrem no mar, pelo que a sua observação fica facilitada durante a execução de saídas pelágicas, embora também seja uma espécie intimamente associada a zonas húmidas.
Entre Douro e Minho – raramente observada nesta região, existem registos na foz do Cávado e na foz do Douro.
Litoral Centro – tal como noutros promontórios, esta espécie pode ser detectada durante as passagens outonal e primaveril frente ao cabo Carvoeiro. Ocorre também na lagoa de Óbidos.
Lisboa e Vale do Tejo – durante a passagem migratória, especialmente no final do Verão e inicio do Outono, é facilmente avistada frente ao cabo Raso. O estuário do Tejo é outro local de eleição para observar a andorinha-do-mar-comum.
Alentejo – o estuário do Sado é uma excelente opção para a observação desta espécie, assim como a lagoa de Santo André. Mais para o interior, foi já observada na lagoa dos Patos e na albufeira do Caia.
Algarve – ocorre mais frequentemente no Ludo, na reserva de Castro Marim e na ria de Alvor, podendo também ser observada na lagoa dos Salgados e, durante as passagens migratórias, junto ao cabo de São Vicente.