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GF Ouro
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Um avião de reconhecimento da Força Aérea Real britânica vai ser enviado para perto da Ucrânia para vigiar a crise no país.
Trata-se de um avião E-3D, que voará da base da Força Aérea Real britânica (RAF) em Waddington, no norte de Inglaterra, até ao espaço aéreo da Polónia e da Roménia, onde cumprirá a sua missão.
O avião não irá, porém, cruzar o espaço aéreo da Ucrânia ou da Rússia, segundo garantiu a Defesa britânica, que irá enviar o aparelho depois da 'luz verde' da NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte o Norte) para este tipo de missão.
A iniciativa faz parte dos "esforços" da NATO para seguir de perto a crise na Ucrânia. "Nós tínhamos dito que o Reino Unido ia cumprir os seus compromissos", afirmou uma porta-voz da Secretaria de Defesa, citada pela agência Efe.
Este voo será efetuado depois da escalada de tensão na região ucraniana da Crimeia que, no domingo, realiza um referendo sobre a sua anexação à Rússia.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, considerou, na segunda-feira, na Câmara dos Comuns, esse plebiscito como "ilegal", afirmando que "não será reconhecido pela comunidade internacional".
jn
Trata-se de um avião E-3D, que voará da base da Força Aérea Real britânica (RAF) em Waddington, no norte de Inglaterra, até ao espaço aéreo da Polónia e da Roménia, onde cumprirá a sua missão.
O avião não irá, porém, cruzar o espaço aéreo da Ucrânia ou da Rússia, segundo garantiu a Defesa britânica, que irá enviar o aparelho depois da 'luz verde' da NATO (Organização do Tratado do Atlântico Norte o Norte) para este tipo de missão.
A iniciativa faz parte dos "esforços" da NATO para seguir de perto a crise na Ucrânia. "Nós tínhamos dito que o Reino Unido ia cumprir os seus compromissos", afirmou uma porta-voz da Secretaria de Defesa, citada pela agência Efe.
Este voo será efetuado depois da escalada de tensão na região ucraniana da Crimeia que, no domingo, realiza um referendo sobre a sua anexação à Rússia.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, considerou, na segunda-feira, na Câmara dos Comuns, esse plebiscito como "ilegal", afirmando que "não será reconhecido pela comunidade internacional".
jn