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Banco de horas pode obrigar a trabalhar na maioria dos sábados
Os trabalhadores podem ser obrigados a trabalhar na maioria dos sábados por causa do banco de horas aprovado no acordo tripartido, esclareceu hoje o secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva.
«Com os bancos de horas agora aprovados vai ser possível trabalhar até 25 sábados por ano.
Se um ano tem apenas 52 sábados e se contarmos com os sábados das férias concluímos que o descanso ao domingo é o único dia que fica garantido», disse à Lusa o secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, no final do debate «Emprego que futuro?» que decorreu na Assembleia da Republica.
O secretário-geral da CGTP, que abandonou as negociações ficando de fora do acordo tripartido, salientou que a maioria das alterações laborais aprovadas ainda não fora percebida pelos portugueses e que esse é o trabalho que o sindicato vai fazer nas próximas semanas.
O Compromisso para o Crescimento, Competitividade e Emprego, que foi objecto de um acordo tripartido na madrugada de terça-feira, prevê um novo regime de banco de horas «mediante acordo entre o empregador e o trabalhador, admitindo o aumento de até duas horas diárias ao período normal de trabalho, com o limite de 50 horas semanais e de 150 horas anuais».
Lusa/SOL
Os trabalhadores podem ser obrigados a trabalhar na maioria dos sábados por causa do banco de horas aprovado no acordo tripartido, esclareceu hoje o secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva.
«Com os bancos de horas agora aprovados vai ser possível trabalhar até 25 sábados por ano.
Se um ano tem apenas 52 sábados e se contarmos com os sábados das férias concluímos que o descanso ao domingo é o único dia que fica garantido», disse à Lusa o secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, no final do debate «Emprego que futuro?» que decorreu na Assembleia da Republica.
O secretário-geral da CGTP, que abandonou as negociações ficando de fora do acordo tripartido, salientou que a maioria das alterações laborais aprovadas ainda não fora percebida pelos portugueses e que esse é o trabalho que o sindicato vai fazer nas próximas semanas.
O Compromisso para o Crescimento, Competitividade e Emprego, que foi objecto de um acordo tripartido na madrugada de terça-feira, prevê um novo regime de banco de horas «mediante acordo entre o empregador e o trabalhador, admitindo o aumento de até duas horas diárias ao período normal de trabalho, com o limite de 50 horas semanais e de 150 horas anuais».
Lusa/SOL