Rotertinho
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Criminologista admite maior uso de armas brancas
Barra da Costa: Crimes homossexuais são “mais violentos”
O criminologista Barra da Costa afirmou esta terça-feira que os crimes entre homossexuais são "mais violentos” e “com muito sangue”, normalmente com recurso a armas brancas por serem silenciosas e simbolizarem “o corte” da relação.
Referindo-se ao homicídio do cronista Carlos Castro, Barra da Costa explicou que este tipo de crimes, com tal grau de violência, "não é habitual em Portugal".
Sobre a "eventual mutilação" da vítima, o criminologista disse à agência Lusa que "tanto acontece nas mulheres que matam os homens, como nos homossexuais".
Contudo, para o ex-inspector da Polícia Judiciária a diferença está no grau de violência, uma vez que é "muito maior nos homossexuais" por haver "sempre muito sangue, simbolizando o corte e a ruptura, através de um instrumento cortante que acaba por ser um objecto silencioso".
Esta violência "é aparentemente contraditória com a ideia estereotipada de que os homossexuais são mais sensíveis, mais efeminados".
O criminologista não vê o crime de Renato Seabra como uma reacção agressiva, porque "por detrás da agressão, há uma prática em que o homicida estava a interpelar o grupo a que estava a pertencer", disse, concluindo que, "seja ou não, socialmente [quem estava com Carlos Castro] é homossexual".
Correio da Manhã
Barra da Costa: Crimes homossexuais são “mais violentos”
O criminologista Barra da Costa afirmou esta terça-feira que os crimes entre homossexuais são "mais violentos” e “com muito sangue”, normalmente com recurso a armas brancas por serem silenciosas e simbolizarem “o corte” da relação.
Referindo-se ao homicídio do cronista Carlos Castro, Barra da Costa explicou que este tipo de crimes, com tal grau de violência, "não é habitual em Portugal".
Sobre a "eventual mutilação" da vítima, o criminologista disse à agência Lusa que "tanto acontece nas mulheres que matam os homens, como nos homossexuais".
Contudo, para o ex-inspector da Polícia Judiciária a diferença está no grau de violência, uma vez que é "muito maior nos homossexuais" por haver "sempre muito sangue, simbolizando o corte e a ruptura, através de um instrumento cortante que acaba por ser um objecto silencioso".
Esta violência "é aparentemente contraditória com a ideia estereotipada de que os homossexuais são mais sensíveis, mais efeminados".
O criminologista não vê o crime de Renato Seabra como uma reacção agressiva, porque "por detrás da agressão, há uma prática em que o homicida estava a interpelar o grupo a que estava a pertencer", disse, concluindo que, "seja ou não, socialmente [quem estava com Carlos Castro] é homossexual".
Correio da Manhã