- Entrou
- Ago 4, 2007
- Mensagens
- 47,535
- Gostos Recebidos
- 1,114
Após a prática de exercício físico, o corpo encontra-se em défice e em processo de recuperação, e beber álcool pode não só dificultar a recuperação muscular, mas também tornar o próximo treino muito mais difícil, dizem os cientistas.
Treinos de alta intensidade, que envolvem correr, saltar, alterar subitamente os movimentos e de direção criam também lesões e inflamações musculares temporárias, de acordo com um novo artigo científico publicado no periódico The Conversation.
E se o treino for de longa duração, o glicogénio – o combustível armazenado nos nossos músculos e que nos dá energia – pode também esgotar-se.
Apesar do ato de suar intensamente durante a prática de desporto, sobretudo em ambientes quentes ou húmidos, reduzir o volume sanguíneo – transportando assim o oxigénio para os músculos e órgãos – que permite a contração muscular.
Consequentemente, após treinos intensos, a força e resistência de um atleta diminuem durante vários dias, mas uma nutrição e hidratação adequadas podem combater esse processo – e claro está manter o álcool fora do cardápio.
Ao invés, e prejudicialmente, o consumo de álcool atrasa o processo de reparação muscular, inibindo a produção de hormonas que auxiliam a execução deste procedimento.
E para quem já sofre de lesões os efeitos são ainda mais prejudiciais, já que a ingestão de álcool abre e dilata os vasos sanguíneos, e provoca o inchamento do local do ferimento.
Mais ainda, quando os atletas bebem álcool tendem por sua vez a comer alimentos menos nutritivos, dificultando assim a restauração dos níveis de energia nos músculos.
Para quem fica desidratado após o treino, o álcool não é novamente recomendado, já que funciona ainda como um diurético que promove a perda de fluídos e que contribui para uma maior desidratação.

Treinos de alta intensidade, que envolvem correr, saltar, alterar subitamente os movimentos e de direção criam também lesões e inflamações musculares temporárias, de acordo com um novo artigo científico publicado no periódico The Conversation.
E se o treino for de longa duração, o glicogénio – o combustível armazenado nos nossos músculos e que nos dá energia – pode também esgotar-se.
Apesar do ato de suar intensamente durante a prática de desporto, sobretudo em ambientes quentes ou húmidos, reduzir o volume sanguíneo – transportando assim o oxigénio para os músculos e órgãos – que permite a contração muscular.
Consequentemente, após treinos intensos, a força e resistência de um atleta diminuem durante vários dias, mas uma nutrição e hidratação adequadas podem combater esse processo – e claro está manter o álcool fora do cardápio.
Ao invés, e prejudicialmente, o consumo de álcool atrasa o processo de reparação muscular, inibindo a produção de hormonas que auxiliam a execução deste procedimento.
E para quem já sofre de lesões os efeitos são ainda mais prejudiciais, já que a ingestão de álcool abre e dilata os vasos sanguíneos, e provoca o inchamento do local do ferimento.
Mais ainda, quando os atletas bebem álcool tendem por sua vez a comer alimentos menos nutritivos, dificultando assim a restauração dos níveis de energia nos músculos.
Para quem fica desidratado após o treino, o álcool não é novamente recomendado, já que funciona ainda como um diurético que promove a perda de fluídos e que contribui para uma maior desidratação.
IN:NM