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Biden promete voltar à campanha esta semana
Candidato democrata continua a resistir às pressões para se retirar da corrida à Casa Branca.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, prometeu “voltar à campanha” esta semana, apesar das fortes pressões que tem sofrido nos últimos dias para desistir da corrida à Casa Branca.
“Estou ansioso por voltar à campanha na próxima semana. Está muita coisa em causa e a escolha é clara. Juntos, vamos vencer”, disse Biden num comunicado divulgado pela sua campanha.
O candidato democrata passou os últimos dias em isolamento na sua residência em Rehoboth Beach, no Delaware, após testar positivo à Covid-19, numa altura em que a contestação no interior do partido continua a aumentar. Só na sexta-feira, mas de uma dezenas de congressistas e senadores democratas apelaram publicamente ao Presidente para desistir das presidenciais, tendo circulado rumores de que Biden estaria a considerar seriamente o seu futuro. No entanto, o comunicado de sexta-feira parece confirmar que está decidido a continuar.
“Absolutamente, o Presidente continua na corrida e a sua vontade de vencer Trump é mais forte do que nunca”, disse uma porta-voz.
Segundo fontes próximas, Biden sente-se “zangado e traído” por figuras importantes do Partido Democrata, como Nancy Pelosi, Barack Obama e Hillary e Bill Clinton, por não terem vindo a público defendê-lo de forma clara, dando azo a especulações de que também apoiam a sua desistência.
Um assessor comparou mesmo o Presidente a Júlio César, afirmando que está a ser “esfaqueado pelas costas e pela frente por pessoas que o conhecem há 30 ou 40 anos”.
“não me reconheceu”
O congressista Seth Moulton, que apelou à desistência de Biden, diz que o PR não o reconheceu num evento recente.
erros democratas
“Em 2015, Obama, Pelosi e Schumer afastaram Biden em favor de Hillary; estavam errados na altura e continuam errados”, diz um aliado do candidato democrata.
fundos afetados
Várias ações de angariação de fundos foram suspensas devido à incerteza sobre a continuação de Biden e ao afastamento de doadores.
Correio da Manhã
![img_900x508$2024_07_20_20_44_35_1707374.jpg](https://cdn.cmjornal.pt/images/2024-07/img_900x508$2024_07_20_20_44_35_1707374.jpg)
Candidato democrata continua a resistir às pressões para se retirar da corrida à Casa Branca.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, prometeu “voltar à campanha” esta semana, apesar das fortes pressões que tem sofrido nos últimos dias para desistir da corrida à Casa Branca.
“Estou ansioso por voltar à campanha na próxima semana. Está muita coisa em causa e a escolha é clara. Juntos, vamos vencer”, disse Biden num comunicado divulgado pela sua campanha.
O candidato democrata passou os últimos dias em isolamento na sua residência em Rehoboth Beach, no Delaware, após testar positivo à Covid-19, numa altura em que a contestação no interior do partido continua a aumentar. Só na sexta-feira, mas de uma dezenas de congressistas e senadores democratas apelaram publicamente ao Presidente para desistir das presidenciais, tendo circulado rumores de que Biden estaria a considerar seriamente o seu futuro. No entanto, o comunicado de sexta-feira parece confirmar que está decidido a continuar.
“Absolutamente, o Presidente continua na corrida e a sua vontade de vencer Trump é mais forte do que nunca”, disse uma porta-voz.
Segundo fontes próximas, Biden sente-se “zangado e traído” por figuras importantes do Partido Democrata, como Nancy Pelosi, Barack Obama e Hillary e Bill Clinton, por não terem vindo a público defendê-lo de forma clara, dando azo a especulações de que também apoiam a sua desistência.
Um assessor comparou mesmo o Presidente a Júlio César, afirmando que está a ser “esfaqueado pelas costas e pela frente por pessoas que o conhecem há 30 ou 40 anos”.
“não me reconheceu”
O congressista Seth Moulton, que apelou à desistência de Biden, diz que o PR não o reconheceu num evento recente.
erros democratas
“Em 2015, Obama, Pelosi e Schumer afastaram Biden em favor de Hillary; estavam errados na altura e continuam errados”, diz um aliado do candidato democrata.
fundos afetados
Várias ações de angariação de fundos foram suspensas devido à incerteza sobre a continuação de Biden e ao afastamento de doadores.
Correio da Manhã