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Bolsa de Lisboa

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PSI-20 cai mais de 3% em dia de perdas acentuadas na Europa

A bolsa nacional não resistiu e fechou a sessão a cair mais de 3%.
O sector da energia e a banca foram dos mais afectados, no dia em que os receios em torno da crise de dívida na Europa.
A especulação de que Espanha possa ter de pedir ajuda para o país e que a Grécia possa sair da Zona Euro foram as principais razões.


O PSI-20 cedeu 3,41% para 4.591,92 pontos, com as 19 acções que o compõem em queda.
Esta foi a desvalorização mais pronunciada do principal índice da bolsa nacional desde 1 de Novembro do ano passado, quando o então primeiro-ministro grego, George Papandreou, admitiu convocar um referendo para que o povo grego se pronunciasse sobre se queria um segundo resgate a Atenas ou se não, o que deveria levar à sair da Zona Euro.
Esta segunda-feira também foi uma sessão de perdas elevadas, depois de ter sido admitido a saída da Grécia da Zona Euro e dos receios de que Espanha possa ter de pedir uma intervenção efectiva.
Grécia, caiu mais de 7%, o que corresponde à descida mais acentuada desde 2008.
Já o espanhol IBEX caiu menos de 1%, depois de ter proibido as vendas a descoberto, para travar a queda das acções.
O índice espanhol chegou a cair mais de 5%.
As quedas foram acentuadas entre o índice nacional, com a EDP a ser a acção que mais influenciou o índice.
A eléctrica afundou 5,83% para 1,824 euros. A EDP Renováveis seguiu as mesmas pegadas a desce 6,58% para 2,485 euros, tendo já renovado o mínimos histórico ao tocar nos 2,516 euros.
A Galp Energia também perdeu 4,64% para 10,28 euros, no dia em que os preços do petróleo estão a desvalorizar mais de 3% devido aos receios em torno da economia mundial.
Principalmente depois da China ter alertado para o abrandamento da economia.
A banca também registou uma queda pronunciada, com o BCP a descer 5,21% para 0,091 euros, o BPI a depreciar 4,08% para 0,494 euros e o BES a perder 1,62% para 0,486 euros.
As acções da Impresa fecharam a sessão a subir 3,03% para 0,34 euros, antes de apresentar os resultados do primeiro semestre do ano.

Fonte: Jornal de Negocios
 

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PSI-20 cai mais de 1% com pesos pesados a pressionarem

A bolsa nacional encerrou a sessão a perder mais de 1%, com a Jerónimo Martins a levar o índice principal para mínimos de mais de um mês, depois de ter divulgado os resultados do primeiro trimestre.

O PSI-20 encerrou a perder 1,14% para 4.434,26 pontos, com 13 cotadas a subir, cinco a descer e uma a negociar inalterada.
O índice lisboeta está em mínimos de dia 13 de Junho.
Entre as principais praças europeias a tendência foi mista depois de ter sido divulgado que a economia do Reino Unido sofreu a maior contracção dos últimos três anos, no segundo trimestre.
Por cá, a Jerónimo Martins foi a cotada que mais pressionou, ao perder 4,38% para 11,91 euros no fecho da sessão, num dia em que chegou a cair 9,63% para 11,255 euros, o que corresponde ao valor mais baixo desde Outubro.
A descida chegou a ser a maior desde Abril de 2010, após a retalhista ter divulgado um crescimento inferior ao esperado na Polónia.
A operadora de telecomunicações Portugal Telecom cai 2,92% para 3,194 euros e também contribui para a tendência de perdas.
A Zon Multimédia desvalorizou 2,07% para 1,987 euros. A Sonaecom ganhou 0,17% para 1,201 euros, depois de ter divulgado, ontem após o fecho da sessão, resultados animadores relativos à primeira metade do ano.
A impedir maiores quedas esteve sobretudo a petrolífera Galp Energia, que avançou 0,60% para 10,10 euros.
No sector da electricidade a tendência é mista. A EDP encerrou a sessão a perder 0,79% para 1,756 euros por acção, enquanto a EDP Renováveis valorizou 1,12% para 2,34 euros por acção.
A REN, que gere a rede eléctrica nacional, avançou 0,97% para 1,969 euros.
Já a banca encerrou maioritariamente em alta. O BCP foi a excepção ao encerrar inalterada nos 0,093 euros por acção, enquanto o BES avançou 1,72% para 0,474 euros e o BPI valorizou 0,21% para 0,481 euros por acção. O Espírito Santo Financial Group ascendeu 0,39% para 5,16 euros. [/B]

Fonte: Jornal de Negócios
 

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PSI-20 encerra a ganhar mais de 2,5% animado por EDP e Galp Energia

A bolsa nacional fechou a sessão a ganhar mais de 2,5%, impulsionada com maior impacto pela EDP e pela Galp Energia.
Os restantes mercados europeus acompanharam a tónica positiva, animados pelas declarações de Mario Draghi.


O PSI-20 fechou a sessão de hoje a subir 2,67% para 4.552,74 pontos, com 17 cotadas em alta e duas cotadas em queda.
Os restantes mercados do Velho Continente seguem também a negociar em terreno positivo, a beneficiar das declarações de Mario Draghi.
O presidente do BCE garantiu esta manhã, em Londres, que o euro é "irreversível" e que o BCE vai fazer o que for necessário para o preservar.
Numa mensagem de esperança, Draghi pediu aos europeus: "Acreditem em mim, será suficiente".
As declarações de Draghi trouxeram algum alento aos investidores, numa altura em que os receios em torno da incapacidade da Europa em travar a crise têm aumentado.
E Espanha tem sido o foco de todas as atenções.
Por cá, a EDP foi a cotada que mais impulsionou o índice de referência nacional.
A energética avançou 6,72% para 1,874 euros, no dia em que os investidores aguardam pelos resultados do primeiro semestre.
Seguiu-se a Galp Energia, que subiu 4,01% para 10,505 euros. No restante sector das energias a tónica foi igualmente positiva.
A EDP Renováveis apreciou 1,62% para 2,378 euros, e a REN valorizou 1,02% para 1,989 euros.
Em terreno positivo segue-se a Portugal Telecom, que ganhou 2,38% para 3,27 euros.
No restante sector das telecomunicações a tónica foi mista. A Sonaecom perdeu 0,08% para 1,20 euros, e foi uma das cotadas que mais travou os ganhos do PSI-20.
A Zon valorizou 4,53% para 2,077 euros.
No sector da banca a tónica foi também de ganhos.
O BCP avançou 1,08% para 0,094 euros, e o BES subiu 4,43% para 0,495 euros.
O BPI cresceu 4,16% para 0,501 euros, depois de ter apresentado resultados acima das estimativas, e o ESFG apreciou 0,78% para 5,20 euros.
A Sonae fechou a ganhar 0,96% para 0,422 euros, ao contrário da concorrente Jerónimo Martins que terminou a sessão a cair 0,34% para 11,87 euros e foi o título que mais travou maiores ganhos do índice nacional.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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PSI-20 soma mais de 1% animado por fortes ganhos da Jerónimo Martins

A bolsa nacional encerrou a semana em alta, a par dos restantes mercados europeus, animados pela declarações dos líderes europeus de que irão fazer o que for necessário ara preservar a Zona Euro.

O PSI-20 fechou a ganhar 1,33% para 4.613,33 pontos, com 12 cotadas em alta, cinco cotadas em queda e duas inalteradas.
Na Europa a tónica foi também de ganhos, após a meio do dia Wolfgang Schaeuble ter demonstrado o seu apoio às declarações feitas ontem por Mario Draghi.
O Presidente do Banco Central Europeu disse ontem que “o BCE irá fazer o que for necessário para preservar a Zona Euro”.
As declarações dos líderes europeus estão, assim, a sustentar a confiança dos investidores em torno da resolução da crise da dívida soberana na Europa.
Estas expectativas ganharam uma dimensão maior depois de ter sido divulgado um comunicado conjunto da Alemanha e França, onde os dois países dizem estar “unidos pela obrigação mais profunda” de manter a Zona Euro intacta. Hollande e Merkel garantem que vão fazer “tudo” o que for necessário para preservar a moeda única.
Por cá, a Jerónimo Martins foi a cotada que mais contribuiu para o desempenho positivo do índice de referência nacional.
A retalhista disparou 6,40% para 12,63 euros, a recuperar parte das quedas acumuladas nas últimas sessões, depois de ter apresentado resultados.
Esta foi mesmo a primeira sessão em seis em que a dona dos supermercados Pingo Doce valorizou.
As acções da retalhista foram penalizadas nos últimos dois dias pela revisão em baixa das estimativas de resultados na Polónia.
No sector das cadeias de retalho também a Sonae fechou em alta, a somar 2,61% para 0,433 euros.
Seguiu-se a empresa de energias renováveis da EDP, que subiu 3,49% para 2,461 euros, a recuperar dos mínimos históricos que tocou nos últimos dias.
O restante sector energético registou uma tónica mista. A EDP desceu 1,12% para 1,853 euros, e foi a cotada que mais travou maiores ganhos do PSI-20.
A Galp Energia apreciou 0,81% para 10,59 euros, e a REN somou 0,05% para 1,99 euros.
Também a Portugal Telecom fechou a sessão em alta, a valorizar 0,89% para 3,299 euros. No restante sector das telecomunicações a tendência foi igualmente positiva.
A Zon avançou 0,58% para 2,089 euros, e a Sonaecom ganhou 1,42% para 1,217 euros.
Em terreno negativo, para além das cotadas já mencionadas, fechou o BCP.
O banco liderado por Nuno Amado perdeu 1,06% para 0,093 euros. O restante sector da banca apresentou um comportamento misto.
O BES fechou inalterado nos 0,495 euros, e o BPI caiu 0,20% para 0,50 euros. O ESFG fechou inalterado nos 5,20 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Galp dispara mais de 5% e dá terceiro dia de ganhos a Lisboa

Três dias depois, o "efeito Draghi" ainda se faz sentir nas bolsas. Lisboa não escapa ao verde e acumula uma valorização de 5,7% em três sessões.
Hoje, os maiores avanços foram da Galp, ao subir mais de 5%, e do BES, ao somar mais de 4%.


A praça de Lisboa não escapa ao sentimento positivo que se faz sentir pela Europa há três sessões.
A Galp Energia
e Portugal Telecom foram as principais
responsáveis pela subida do PSI-20, num dia em que a Sonae impediu um maior avanço.
O principal índice da bolsa nacional valorizou-se 1,55% e terminou nos 4.684,82 pontos.
Das 19 cotadas que compõem o índice, 13 encerraram em alta. Nas últimas três sessões, a bolsa ganhou 5,65%.
A bolsa de Lisboa acompanhou o desempenho do resto do continente europeu, onde os ganhos foram, nesta segunda-feira, superiores a 1% nas principais praças.
A euforia que se classificou como “efeito Draghi” continua a ter peso no comportamento dos investidores.
Desde que o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, prometeu que iria fazer tudo o que fosse possível para preservar a Zona Euro, os investidores têm estado optimistas.
A juntar-se estão as declarações no mesmo sentido de responsáveis europeus como a chanceler alemã, Angela Merkel, ou o presidente da França, François Hollande.
As praças de Madrid e de Milão, mais susceptíveis a uma intensificação da crise da dívida, têm sido as que registam os maiores ganhos, depois destas declarações.
Hoje não foram excepção com avanços na ordem dos 2%. Pelo mesmo caminho, Atenas subiu mais de 3%.

Galp marca subida mais expressiva

Em dia de descida dos preços do petróleo nos mercados internacionais, a Galp Energia foi a cotada que mais ganhou em Lisboa.
A petrolífera somou 5,10% para os 11,13 euros, depois de, na sexta-feira, ter apresentado um crescimento de 56,7% dos lucros no primeiro semestre, superando o previsto pelos analistas.
Além disso, a casa de investimento Macquarie subiu o preço-alvo da empresa para 15 euros, melhorando a recomendação para "outperform".
Em alta encerrou, igualmente, a Portugal Telecom.
A operadora ganhou 2,15% para os 3,37 euros. A Zon Multimédia recuou 0,34% para os 2,082 euros, mesmo após o BESI ter revisto em alta as previsões para as receitas anuais, mantendo a recomendação de "comprar". A Sonaecom encerrou nos 1,229 euros, ao ganhar 0,99%.
A EDP marcou um ganho ligeiro de 0,05% e terminou nos 1,854 euros, enquanto a EDP Renováveis conseguiu subir 1,83% e encerrar nos 2,506 euros, afastando-se do mínimo histórico que tocou na semana passada. Com menos de 10 mil acções negociadas, a REN subiu 0,80% para os 2,006 euros.

BCP inalterado após prejuízos, BES dispara 4% antes de apresentar contas

Destaque para o BCP, que encerrou inalterado nos 0,093 euros.
Na sexta-feira, o banco apresentou prejuízos de 544,3 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano.
Já o BES conseguiu disparar 4,24% para encerrar nos 0,516 euros, antes de apresentar resultados semestrais.
O BPI, no último dia em que negociaram os direitos de subscrição das novas acções, somou 0,80% para os 0,504 euros.
Em alta esteve, igualmente, a Jerónimo Martins, ao ganhar 1,03% para os 12,76 euros.
A Sonae, pelo contrário, foi a cotada que impediu uma maior subida de Lisboa, tendo deslizado 1,62% para os 0,426 euros.Fonte:

Jornal de negócios
 

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PSI-20 encerra a subir pela quarta sessão consecutiva

A bolsa nacional encerrou a sessão em alta de menos de 0,1%, depois de ter invertido a tendência de perdas que manteve quase até ao final da sessão.
A Portugal Telecom subiu mais de 2% e foi a que mais contribui positivamente.


O índice PSI-20 encerrou em alta de 0,07% para 4.688,08 pontos, com sete cotadas a subir, 10 a descer e duas a negociarem inalteradas.
Com esta subida, o índice principal marca a quarta sessão consecutiva de ganhos.
Entre as principais praças europeias a tendência dominante também foi de perdas, levando o índice de referência para a Europa, o Stoxx 600, a perder 0,70%.
A Portugal Telecom valorizou 2,37% para 3,45 euros por acção, enquanto a Zon Multimédia caiu 1,01% para 2,061 euros e a Sonaecom depreciou 0,65% para 1,221 euros.
A Galp Energia foi a cotada que mais contrariou uma maior subida do principal índice de bolsa nacional.
A petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira a perdeu 1,17% para 11,00 euros por acção.
O sector da banca encerrou em território misto, com o BCP a subir 1,08% para 0,094 euros por acção e a ser um dos títulos que mais contribuiu positivamente, enquanto o BES perdeu ,310% para 0,50 euros e a ser um dos que mais penalizou.
O banco liderado por Ricardo Espírito Santo valorizou em três das quatro sessões que terminaram ontem, antes de apresentar os resultados relativos ao segundo trimestre e primeiro semestre, acumulando ganhos de 10,7%.
Ganhos que foram apenas parcialmente anulados pela perda de hoje, que se seguiu à apresentação de resultados que foram bem acolhidos pelos analistas.
O sector da electricidade encerrou praticamente inalterado, com a EDP valorizar 0,08% para 2,508 euros e a EDP Renováveis a depreciar-se 2,93% para 2,508 euros por acção.
Já a REN, que gere a rede eléctrica nacional, valorizou 0,20% para 2,01 euros por acção, no dia em que apresenta os resultados do semestre.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsa nacional cai pela primeira vez em cinco dias pressionada pela PT e Jerónimo Martins

A bolsa nacional fechou a cair, pela primeira vez em cinco sessões, num dia de ganhos moderados nas principais bolsas europeias. Portugal Telecom e Jerónimo Martins desvalorizaram cerca de 2%.

O PSI-20 recuou 0,85% para 4.648,33 pontos, com 13 acções em queda e cinco em alta.
Entre os principais congéneres europeus o dia foi de ganhos moderados, com os investidores expectantes em relação à reunião do Banco Central Europeu (BCE).
Depois de na semana passada o presidente do BCE, Mario Draghi, ter afirmado que a autoridade monetária vai fazer tudo para preservar a moeda única, os investidores estão expectantes em relação a possíveis anúncios na reunião que termina esta quinta-feira, dia 2 de Agosto.
Na bolsa nacional foi a Portugal Telecom que mais pressionou o índice, ao recuar 2,35% para 3,369 euros, depois de ter sido divulgado que as receitas da participada da operadora no Brasil, a Oi, caíram mais do que o previsto no primeiro semestre do ano. A PT vai prestar contas com os seus investidores esta quinta-feira, dia 2 de Agosto.
A Jerónimo Martins recuou 1,96% para 12,50 euros, uma tendência partilhada pela rival Sonae SGPS, que cedeu 0,23% para 0,43 euros.
A contrariar a tendência esteve a Galp Energia, ao subir 0,68% para 11,075 euros, no dia em que anunciou uma descoberta de gás natural no “offshore” de Moçambique que aumenta o potencial de exploração em 10 biliões de pés cúbicos (tcf) para um potencial total estimado de 70 tcf, segundo o comunicado da petrolífera na Comissão do Mercado e Valores Mobiliários (CMVM).
Ainda no sector da energia, a EDP subiu 0,27% para 1,859 euros, enquanto a EDP Renováveis cedeu 1,12% para 2,48 euros.
A REN, que na terça-feira revelou um aumento dos lucros de 3,4% no primeiro semestre, caiu 1,00% para 1,99 euros.
O sector bancário também desvalorizou, com o BCP a cair 1,06% para 0,093 euros, o BES a ceder 3,00% para 0,485 euros, o BPI a cair 0,20% para 0,50 euros e o ESFG a ceder 0,93% para 5,122 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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PT e Galp perdem mais de 2% e deixam PSI-20 em terreno negativo

O "efeito Draghi" inverteu-se.
Se, na semana passada, o presidente do BCE trouxe euforia para as bolsas, hoje trouxe a depressão.
Lisboa caiu mais de 1,5%, numa sessão de desvalorizações na Europa. Dez cotadas do índice de referência nacional cederam mais de 1%.
Os maiores deslizes foram protagonizados pela Sonae, BES e BCP.


Mario Draghi trouxe o vermelho para os mercados.
Não anunciou as medidas com que pretende preservar o euro que estavam a ser aguardadas pelos mercados.
A nuvem de pessimismo estendeu-se e Lisboa resvalou, como as restantes pares europeias.
A prejudicar o desempenho nacional esteve, sobretudo, a Portugal Telecom, depois de ter apresentado uma quebra dos lucros.
O PSI-20 encerrou com uma desvalorização de 1,71%, o que o levou aos 4.569,04 pontos.
Das 19 cotadas que o compõem, uma ficou inalterada e só quatro avançaram.
As restantes 14 perderam terreno, com 10 delas a caírem mais de 1%.
Na Europa, o espanhol IBEX-35 cedeu mais de 5,16%, liderando os deslizes superiores a 1% em quase todas as bolsas.
Mario Draghi, que prometeu fazer tudo para preservar o euro, não anunciou com que medidas o espera conseguir, o que trouxe pessimismo para os investidores.
A taxa de juro de juro de referência da Zona Euro foi mantida em 0,75%, como já era antecipado pelos economistas, embora o presidente do Banco Central Europeu (BCE) tenha falado, igualmente, na possibilidade de avançar com compras de dívida no mercado secundário, com o objectivo de baixar os custos de financiamento de países em dificuldades.
Contudo, só avança para essas operações quando os respectivos países pedirem ajuda externa. E os investidores estavam com expectativas mais altas.

PT cai mais de 2,5% após quebra de lucros

A empresa que mais pressionou Lisboa na sessão desta quinta-feira foi a Portugal Telecom.
A operadora anunciou um corte de 40,9% dos lucros do primeiro semestre, que se fixaram em 125,2 milhões de euros.
Na bolsa, a quebra foi de 2,55%, o que conduziu as acções aos 3,282 euros.
No sector das telecomunicações, a Zon Multimédia perdeu 2,65% para os 1,98 euros, enquanto a Sonaecom encerrou nos 1,194 euros, ao recuar 2,85%.
A par da PT, as energéticas foram as cotadas que mais pressionaram.
A Galp Energia recuou 2,08% para os 10,845 euros, numa altura em que os preços do Brent, negociados em Londres, o mercado de referência para Portugal, estão a subir 0,35%.
A EDP cedeu 1,94% para os 1,823 euros, ao passo que a subsidiária de energias verdes, a EDP Renováveis, desvalorizou-se 3,02%.

BES cai mais de 3% há três sessões

Na banca, o BES protagonizou a maior descida: 3,51%. O banco presidido por Ricardo Salgado terminou o dia nos 0,468 euros.
Foi a terceira sessão consecutiva em que o BES perdeu mais de 3%. O Espírito Santo Financial Group contrariou e subiu 0,55% para 5,15 euros.
O BCP recuou 3,23% para 0,09 euros, enquanto o deslize do BPI foi de 1% para os 0,495 euros.
A Sonae destacou-se por ser a empresa que mais desceu nesta quinta-feira.
A retalhista dona dos supermercados Continente afundou 4,65% para os 0,41 euros.
A concorrente Jerónimo Martins ficou inalterada nos 12,50 euros.
Em alta, além do ESFG, fechou a Mota-Engil (subiu 0,40% para 1,01 euros), a Altri (somou 0,53% para 1,138 euros) e a Portucel (com um ganho de 0,96% para 1,989 euros).

Fonte: Jornal de Negócios
 

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EDP dispara mais de 4% e leva PSI-20 a ganhar mais de 1%

A bolsa nacional fechou a sessão a subir mais de 1%, a acompanhar a subida acentuada das congéneres europeias. A EDP disparou mais de 4% e destacou-se.

O PSI-20 fechou a subir 1,41% para 4.633,45 pontos, com 13 acções a subir e seis a descer.
Entre os congéneres europeus a tendência foi igualmente de ganhos acentuados, com Madrid e Milão a destacarem-se ao avançarem mais de 5%.
A EDP foi a acção que mais impulsionou o índice nacional, ao subir 4,28% para 1,901 euros, uma evolução que foi acompanhada pela EDP Renováveis, que avançou 1,87% para 2,45 euros. A subida das acções da eléctrica liderada por António Mexia surgiu apesar da Fitch Ratings ter cortado o “rating” da dívida da empresa, citando o ritmo de desalavancagem da empresa e as incertezas regulatórias.
O rating passou de "BBB+" para "BBB-", continuando ainda assim acima da categoria de lixo.
O outlook permanece negativo e a Fitch alerta que a classificação da dívida da EDP pode sofrer mais cortes se o rating da dívida soberana portuguesa (já em lixo) também for cortado.
A Galp Energia também valorizou 1,15% para 10,97 euros, num dia em que o petróleo está a subir mais de 2%, a reflectir a melhoria de expectativas em relação à economia dos EUA e à gestão da crise na Europa.
A Jerónimo Martins também subiu 0,96% para 12,62 euros, uma evolução que foi acompanhada pela Sonae SGPS, ao avançar 1,95% para 0,418 euros.
Do lado oposto esteve a Portugal Telecom, que cedeu 0,09% para 3,28 euros, bem como a Sonaecom, que recuou 0,75% para 1,185 euros. Já a Zon avançou 2,27% para 2,025 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsa fecha a subir 1,5% com PT e energia a impulsionar

O PSI-20 acompanhou os ganhos dos congéneres europeus, numa sessão em que Espanha liderou as subidas ao avançar 4%.
O principal índice da bolsa nacional apreciou 1,57% para os 4.706,01 pontos com 12 acções em alta, três a cair e duas inalteradas.
A bolsa acompanhou, de resto, a tendência altista das congéneres europeias, depois de a Grécia e a troika terem concordado acerca da necessidade de ser reforçado o esforço da política económica para que seja possível ao país atingir as metas a que se propôs e cumprir o acordado.
No domingo, os representantes da União Europeia, Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Central Europeu (BCE) encontraram-se com o ministro das Finanças grego.
A reunião com Yannis Stournaras serviu para concluir os trabalhos da visita da troika à Grécia, que terminou este fim-de-semana e vai continuar em Setembro.
Este acordo está a dar ânimo às bolsas europeias que seguem todas em terreno positivo, impulsionadas também pelo facto de a Alemanha ter demonstrado apoio ao plano de Mario Draghi de comprar dívida soberana no mercado secundário.
A Portugal Telecom foi o título que mais impulsionou ao disparar 4,42% para os 3,425 euros.
No restante sector de telecomunicações, a Zon subiu 0,69% para os 2,039 euros enquanto a Sonaecom depreciou 0,17% para os 1,183 euros.
A contribuir para a tendência esteve também o sector energético com EDP e Galp Energia a avançarem 1,32% para os 1,926 euros e 2,19% para os 11,21 euros, respectivamente e com EDP Renováveis a valorizar 4,16% para os 2,552euros.
O HSBC emitiu uma nota de análise em que desce o preço-alvo da EDP Renováveis de 5,25 euros para 3,75, mas em que mantém a recomendação de “overweight”.
O banco de investimento diz ainda que a alteração da política regulativa esperada para o mercado eólico de Espanha poderá ser benigno para a cotada, dadas as perspectivas actuais do mercado.
Ainda a impulsionar esteve o BES, que avançou 3,60% para os 0,489 euros. Na restante banca o sentimento foi misto, já que o Banco BPI ganhou 0,40% para os 0,502 euros e o BCPficou estável nos 0,092 euros.
A travar maiores ganhos esteve a Jerónimo Martins, que perdeu 0,24% para os 12,59 euros.

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Bolsa ganha mais de 2,5% e regista maior subida desde Novembro de 2011

O PSI-20 acompanhou a tendência positiva dos congéneres europeus e liderou mesmo as valorizações na Europa. O dia foi de subidas generalizadas, com os sectores energético e da banca em destaque, mas a Jerónimo Martins foi o título que mais impulsionou.

O principal índice da bolsa nacional subiu 2,76% (maior ganho desde o dia 30 de Novembro do ano passado quando avançou 3,22%) para os 4.835,74 pontos com 19 acções em alta.
Na Europa, os índices do velho continente voltaram a valorizar esta terça-feira.
Apesar da reacção negativa inicial ao discurso de Mario Draghi, na quinta-feira, os investidores passaram nas últimas duas sessões bolsistas a mostrar algum optimismo de que o programa de compra de obrigações do BCE possa equiparar-se às iniciativas de expansão monetária promovidas nos EUA e no Reino Unido.
Além disso, a Grécia e a troika concordaram acerca da necessidade de ser reforçado o esforço da política económica para que seja possível ao país atingir as metas a que se propôs e cumprir o acordado.
Este acordo deu ontem ânimo às bolsas europeias.
A praça portuguesa, que apanhou boleia da bolsa espanhola, fechou mesmo a ganhar mais do que a congénere e subiu acima dos 1% pela terceira sessão consecutiva.
A Jerónimo Martins, com um avanço de 3,26% para os 13 euros foi o título que mais impulsionou.
O sector energético voltou a destacar-se pela positiva com a EDP a avançar 3,27% para os 1,989 euros, a Galp Energia a somar 2,59% para os 11,50 euros e a EDP Renováveis a apreciar 3,06% para os 2,63 euros.
O sector financeiro também subiu depois do Banco de Portugal ter divulgado na segunda-feira que os bancos portugueses reduziram a dependência do Banco Central Europeu e que a tendência de crescimento do malparado abrandou. A banca beneficia também com a queda do risco da dívida portuguesa, já que os juros das obrigações soberanas mantêm a tendência de queda das últimas duas sessões.
O BCP ganhou 2,17% para 0,094 euros, o BES disparou 5,52% para 0,516 euros e o Banco BPI valorizou 2,38% para 0,524 euros.
Ainda a impulsionar esteve Portugal Telecom, que somou 2,74% para os 3,519 euros.
De sublinhar ainda a Soares da Costa, que disparou mais de 14% para os 0,16 euros no dia em que anunciou que vai projectar e construir pontes em Moçambique, bem como realizar a correcção de estradas de acesso. O valor da adjudicação é de 21,7 milhões de euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsa fecha em queda pela primeira vez em quatro sessões

O PSI-20 acompanhou a tendência dos congéneres europeus, que corrigiram parte dos ganhos recentes. Sector energético e PT foram determinantes para a descida.

O principal índice da bolsa nacional perdeu 0,09% para os 4.831,24 pontos com dez acções em queda, sete a subir e duas inalteradas.
No Velho Continente, os índices corrigiram de máximos de quatro meses, depois de algumas empresas terem apresentado resultados que ficaram abaixo do estimado pelos analistas.
Por cá, a Galp Energia foi o título que mais pressionou com uma queda de 1,39% para os 11,34 euros.
No restante sector energético, a EDP caiu 0,60% para os 1,977 euros enquanto a EDP Renováveis deslizou 0,76% para os 2,61 euros.
A contribuir para a tendência negativa da bolsa nacional esteve também a Portugal Telecom, que perdeu 0,45% para os 3,503 euros.
No restante sector das telecomunicações, a Zon depreciou 0,52% para os
2,12 euros enquanto a Sonaceom avançou 3,60% para os 1,238 euros.
No sector financeiro, a tendência foi mista.
BES
e BCP perderam 1,16% para os 0,51 euros e 2,13% para os 0,092 euros, respectivamente enquanto o banco BPI somou 3,63% para os 0,543 euros.
A travar maiores perdas esteve a Jerónimo Martins que valorizou 2,31% para os 13,30 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Galp e Jerónimo Martins impulsionam bolsa nacional

O mercado português encerrou a subir 0,8% animado pelos títulos da Galp Energia e da Jerónimo Martins.

O principal índice da bolsa nacional fechou a ganhar 0,8% para 4.870,09 pontos com 9 títulos em alta, oito em queda e dois inalterados.
A contribuir para a subida do índice esteve a Jerónimo Martins a valorizar 2,71% para 13,66 euros por acção e a Galp Energia que subiu 2,29% para 11,60 euros.
A Portugal Telecom terminou também a sessão em alta ao ascender 0,20% para 3,51 euros.
No sector bancário, o BES subiu 1,37% para 0,517 euros e o BPI ganhou 0,55% para 0,546 euros.
Já o BCP fechou inalterado nos 0,092 euros.
A impedir maiores ganhos na bolsa nacional estiveram os títulos da EDP que fecharam a sessão a perder 0,25% para 1,972 euros por acção.
A EDP Renováveis cedeu 0,46% para 2,598 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Brisa afunda mais de 15% no adeus ao PSI-20

No último dia em que integraram a carteira do PSI-20, as acções da Brisa terminaram em queda acentuada, já que a Tagus não pode avançar com uma OPA potestativa sobre a concessionária. Na segunda-feira o índice português passa a ter apenas 18 cotadas.

A Brisa reagiu em forte queda aos resultados da oferta pública de aquisição sobre a empresa, que foram conhecidos na quinta-feira e deixaram a Tagus com 85% do capital e mais de 90% dos direitos de voto.
Os títulos fecharam a sessão a valer 2,32 euros, uma queda de 15,14% face à cotação de quinta-feira e 15,9% abaixo do preço da OPA (2,76 euros). As acções atingiram um mínimo desde 6 de Julho.
A sessão de hoje fica marcada pelo facto de ser a primeira desde que foram anunciados os resultados da OPA e a última que a Brisa integra o PSI-20. Dados os resultados da oferta, a comissão gestora do índice decidiu excluir a Brisa da carteira. O mesmo tinha acontecido com a Cimpor, pelo que o PSI-20 será constituído apenas por 18 cotadas até à próxima revisão, agendada para Setembro.
A queda das acções reflecte o resultado da OPA que a Tagus levou a cabo sobre a Brisa. A “holding”, controlada em 55% pela José de Mello e 45% pelo fundo britânico Arcus, passou a deter 84,82% das acções da concessionária de auto-estradas, no âmbito da oferta.
Dado que a Brisa controla mais de 7% do capital em acções próprias, esta posição de 85% equivale a 92% dos direitos de voto. Apesar de ter garantido uma das condições para lançar uma OPA potestativa (mais de 90% dos direitos de voto), a Tagus não poderá lançar esta oferta (que determinaria a exclusão imediata da bolsa), já que não cumpriu outro dos requisitos, que passava por comprar mais de 90% das acções alvo da oferta. A Tagus tinha lançado a oferta sobre 255.523.722 acções e conseguiu comprar apenas 82,8% (211.659.680 acções).
Desta forma, os investidores que ainda detêm acções da Brisa (accionistas com 7% não aceitaram a oferta) estão a vender as acções no mercado secundário, depois de a Tagus ter alcançado um resultado na OPA que lhe permite retirar a empresa de bolsa sem convocar uma assembleia-geral de accionistas e sem lançar a potestativa.
“O facto de a Tagus não lançar uma potestativa explica a queda das acções”, explicou à Bloomberg Bruno Costa, operador da Go Bulling. Mesmo que cumprisse os dois requisitos, a Tagus não era obrigada a lançar esta OPA potestativa, contudo, os accionistas da Brisa poderiam obrigar a Tagus a comprar-lhes as acções, ao mesmo preço da OPA.
Vasco de Mello revelou ontem que os accionistas da Tagus vão decidir nos próximos dias se avançam para a retirada da Brisa de Bolsa. Se for essa a decisão, a Tagus (ou a própria Brisa) terá que pedir à CMVM a perda da qualidade de sociedade aberta da Brisa. Dado que passou a controlar mais de 90% dos direitos de voto na sequência da OPA, não precisa convocar uma assembleia geral para poder solicitar ao regulador esta perda da qualidade de sociedade aberta.
Contudo a saída de bolsa da Brisa é agora um factor incerto, o que explica que os investidores estejam já a vender acções a um preço mais de 10% inferior ao que poderiam ter feito na OPA.
O mesmo aconteceu com a Cimpor, que registou sessões de quedas acentuadas em bolsa depois dos resultados da OPA terem sido anunciados, sobretudo porque a Camargo Corrêa afirmou que este ano a cimenteira não iria sair de bolsa.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsa sobe pela primeira vez em três sessões

O PSI-20 acompanhou a tendência dos congéneres europeus, que foram animados pelo PIB alemão.
A Galp Energia foi o título que mais impulsionou depois de ter confirmado mais uma descoberta de petróleo.


O índice PSI-20 avançou 0,35% para 4.836,42 pontos, com 12 cotadas a subir, cinco a descer e uma inalterada.
Na Europa, o dia também foi de ganhos, depois de a Alemanha ter dado conta de um abrandamento menor do que esperado da economia no segundo trimestre.
A Galp Energia foi a cotada que mais contribuiu para a tendência de ganhos do índice principal.
A petrolífera valorizou 1,34% para 11,715 euros depois de ter chegado a subir mais de 3% durante a manhã.
A cotada confirmou a descoberta de petróleo de “boa qualidade” no Carcará, num poço onde a Galp tem uma participação de 14%.
A contrariar uma maior subida do índice esteve a eléctrica EDP, que recuou 0,67% para 1,925 euros, depois de ter chegado a registar ganhos.
A participada EDP Renováveis subiu 0,58% para 2,599 euros.
A impulsionar esteve também o ESFG que ganhou 4,13% para os 5,519 euros e a Portugal Telecom que avançou 0,43% para os 3,515 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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EDP e PT sustentam ganhos na bolsa nacional

A bolsa nacional fechou com ganhos, a acompanhar a evolução das congéneres europeias.
A EDP e a Portugal foram as que mais impulsionaram o principal índice, ao subirem cerca de 1%.


O PSI-20 subiu 0,43% para 4.849,98 pontos, com 10 acções em alta, cinco em queda e três inalteradas.
Entre os congéneres europeus a tendência também foi de ganhos, com a maior parte dos índices a subirem, recuperando das perdas recentes e reflectindo especulação em torno de Espanha e do programa de ajuda financeiro.
A EDP foi a acção que mais contribuiu para a subida do índice, ao ganhar 1,33% para 1,975 euros, sendo acompanhada pela EDP Renováveis, que avançou 1,61% para 2,648 euros.
Os ganhos foram generalizados entre os títulos do sector energético, com a Galp Energia a avançar 0,17% para 11,69 euros e a REN a valorizar 0,45% para 1,998 euros.
A Portugal Telecom também sustentou o índice, com a operadora de telecomunicações a avançar 0,94% para 3,534 euros, no dia em que foi alvo de uma nota de “research” por parte do Berenberg, onde o banco de investimento alemão acredita que o dividendo da Portugal Telecom é "muito mais seguro do que o mercado acredita" e diz manter a preferência pela operadora face às pares europeias.
Do lado oposto e a travar maiores ganhos no índice esteve a Jerónimo Martins, com a dona dos supermercados Pingo Doce a deslizar 1,64% para 13,23 euros.
Já a Sonae SGPS subiu 2,29% para 0,446 euros.
Na banca destaque para o BES, que subiu 3,92% para 0,53 euros.
Já o ESFG, que apresentou os seus resultados referentes ao primeiro semestre do ano, recuou 0,37% para 5,38 euros.
O banco reportou um aumento dos seus lucros de 45,4 milhões de euros para 233 milhões.
Ainda na banca, o BPI ganhou 1,66% para 0,55 euros enquanto o BCP fechou inalterado nos 0,094 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Ganhos acentuados do BES levam bolsa a subir mais de 1%

A bolsa nacional terminou a sessão a ganhar mais de 1%. A contribuir para a subida esteve a subida de superior a 6,50% do BES.

O PSI-20 subiu 1,21% para 4.908,72 pontos, com 17 acções em alta e uma em queda.
O principal índice nacional tem recuperado das perdas e segue já em níveis idênticos aos observados a 5 de Julho.
Ainda assim, desde o início do ano o PSI-20 continua a acumular uma perda superior a 10%.
Entre os congéneres europeus a tendência também foi de ganhos, com os índices a continuarem a reflectir as expectativas em torno de Espanha e de um possível alargamento do financiamento a Madrid, através dos fundos que estão previstos para a banca espanhola.
Na bolsa nacional, foi o BES que mais se destacou, com o banco liderado por Ricardo Salgado a subir 6,60% para 0,565 euros, a recuperar parte das perdas recentes e a acompanhar as subidas registadas no sector financeiro ibérico, numa altura em que se especula que Espanha poderá receber dentro de pouco tempo a primeira tranche da ajuda acordada com a troika, no montante de 30 mil milhões, e que está a negociar a realocação de parte do apoio financeiro acordado para o Governo.
A imprensa espanhola diz que dos 100 mil milhões acordados, 60 mil milhões serão para a banca e 40 mil milhões poderão ser para financiar o Estado.
O BPI também ganhou 4,55% para 0,575 euros e o BCP subiu 1,06% para 0,095 euros.
A Portugal Telecom apreciou 1,95% para 3,603 euros, um dia depois de ter sido alvo de uma nota de análise do Berenberg Bank.
O banco de investimento acredita que o dividendo da Portugal Telecom é "muito mais seguro do que o mercado acredita" e diz manter a preferência pela operadora face às pares europeias.
Esta tendência foi partilhada pela Zon, que avançou 1,16% para 2,10 euros e pela Sonaecom, que cresceu 1,54% para 1,25 euros.
O grupo EDP também contribuiu para a subida da bolsa, com a eléctrica liderada por António Mexia a ganhar 1,27% para 2,00 euros e a EDP Renováveis a valorizar 5,36% para 2,79 euros.
Ainda entre o sector energético, a Galp Energia apreciou 0,43% para 11,74 euros e a REN cresceu 2,05% para 2,039 euros.
A única acção que contrariou a tendência de ganhos foi a Jerónimo Martins, ao perder 0,98% para 13,10 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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PT sobe mais de 2% e leva Lisboa a tocar em máximo de três meses

A praça nacional ganhou terreno pelo terceiro dia consecutivo e contrariou o comportamento da Europa. PT e EDP impulsionaram o PSI-20, mas o ganho de 7% da Semapa foi o maior.
O BES foi a única cotada em queda.


A bolsa portuguesa foi uma excepção entre as principais praças europeias.
O PSI-20 valorizou-se mais de 1%, numa sessão animada, sobretudo, pela operadora Portugal Telecom. A EDP teve, igualmente, uma palavra a dizer no desempenho bolsista nacional.
O índice de referência de Lisboa ganhou 1,17% para os 4.966,21 pontos, a pontuação mais elevada desde 15 de Maio, há mais de três meses.
O PSI-20 aproxima-se, assim, da barreira dos 5.000 pontos, tendo contado, na primeira sessão da semana, com a subida de 15 das 18 cotadas.
Apenas o BES perdeu terreno.
Ao contrário das congéneres europeias, a praça nacional conseguiu resistir à inversão do comportamento das bolsas depois de o Bundesbank, o banco central alemão, ter questionado a intervenção do Banco Central Europeu (BCE) no mercado de dívida.
A autoridade monetária pretende comprar títulos de dívida de países que peçam assistência financeira externa, de modo a aliviar a pressão que sentem no mercado, algo que tem impulsionado as acções nas últimas semanas. Contudo, o Bundesbank veio, mais uma vez, criticar essa posição, o que trouxe algum pessimismo para os investidores.
O BCE, ao mesmo tempo, veio assinalar que ainda não há decisões sobre a matéria, o que também pesou no desempenho das acções europeias.
Algo a que Portugal conseguiu escapar, numa altura em que o risco da dívida nacional tem vindo a recuar.
Lisboa avançou devido, principalmente, à subida de 2,14% da Portugal Telecom, que encerrou nos 3,68 euros.
A operadora presidida por Zeinal Bava ganha há três sessões. No sector, a Zon Multimédia ganhou 2,38% para os 2,15 euros, ao passo que a Sonaecom valorizou-se 0,64% e está nos 1,258 euros.

EDP ganha 1,5% com empréstimo de mil milhões

A somar mais de 1% há quatro sessões, a EDP ganhou esta segunda-feira 1,45%. A eléctrica fechou a cotar nos 2,029 euros, no dia em que foi aprovado o empréstimo de mil milhões de euros do China Development Bank Corporation à empresa liderada por António Mexia.
“Um momento histórico para a EDP e para a economia portuguesa”, na opinião de Eduardo Catroga, o presidente do Conselho Geral e de Supervisão da cotada.
Apesar de os desempenhos mais significativos para a evolução positiva do índice terem sido da EDP e da PT – dado que têm um grande peso no PSI-20 –, a valorização da Semapa foi a mais expressiva.
A “holding” subiu 6,91% e terminou nos 5,527 euros, tendo disparado no final da sessão.
A Portucel, que é controlada pela Semapa, subiu 0,38% para os 2,098 euros.
Ainda no sector de pasta e papel, a Altri somou 3,06% e encerrou nos 1,18 euros.
Com valorizações expressivas estiveram, igualmente, a Sonae Indústria e a Mota-Engil (4,24%, para os 0,565 euros e 4,19% para os 1,095 euros, respectivamente).

BES é única cotada em queda, Sonae em máximos de cinco meses

O BES perdeu 0,88% para negociar nos 0,56 euros, aliviando da subida de 7% de sexta-feira.
Foi a única empresa do PSI-20 a descer.
O Espírito Santo Financial Group, que controla o BES, ganhou 2,60% para os 5,53 euros.
Ainda na banca, o BCP fechou inalterado nos 0,095 euros, enquanto o BPI somou 0,87% para os 0,58 euros.
A Jerónimo Martins, por sua vez, não sobe há sete sessões. A dona dos supermercados Pingo Doce ficou inalterada nos 13,10 euros.
Já a concorrente Sonae está a verificar uma trajectória inversa.
A dona dos supermercados Continente está, há seis sessões, a subir mais de 1%. Hoje, a empresa de Paulo Azevedo ganhou 3,52% para os 0,47 euros.
É o preço mais alto desde 2 de Março.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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BES ganha mais de 3% e mantém PSI-20 em terreno positivo

A bolsa nacional encerrou com um ganho ligeiro de 0,08% animada pelos títulos da Galp Energia e do BES.
O banco subiu mais de 3% mas a queda da Jerónimo Martins travou uma subida mais significativa do PSI-20.


O principal índice da bolsa nacional avançou 0,08% para os 4.970,03 pontos com oito títulos em alta, nove em queda e um inalterado.
O PSI-20 chegou a subir mais de 1% durante a sessão, superando a barreira dos 5.000 pontos, devido aos ganhos da Jerónimo Martins e da Galp Energia.
No entanto, a dona do Pingo Doce acabou por fechar a sessão no vermelho, o que aliviou os ganhos da bolsa nacional.
Ainda assim, a subida do BES e da Galp Energia foram suficientes para manter o índice nacional em terreno positivo.
O BES avançou 3,39% para os 0,579 euros, enquanto a petrolífera ganhou 1,95% para os 12,02 euros.
A Galp Energia beneficiou, não só, da subida dos preços do petróleo nos mercados internacionais mas também de uma nota de análise do Société Générale.
O banco francês iniciou a cobertura das acções da Galp Energia com recomendação de "comprar" e preço-alvo de 14,40 euros, que traduz um potencial de valorização de 21%.
O banco diz que "o mercado está a subestimar o valor dos recursos no Brasil".
Ainda no sector da energia, a EDP perdeu 0,94% para os 2,01 euros, enquanto a EDP Renováveis subiu 0,89% para os 2,835 euros.
No dia em que foi conhecido que, a partir de 1 de Setembro, um consumidor tem de gastar mais de 20 euros para poder usar o cartão de crédito ou de multibanco nas lojas Pingo Doce, a Jerónimo Martins fechou a cair 0,38% para os 13,05 euros.
A casa de investimento do BPI comentou esta notícia e acredita que as vendas dos supermercados da Jerónimo Martins não deverão sentir um grande impacto pelo facto de não se poderem fazer compras inferiores a 20 euros com cartão de crédito ou de débito.
A Sonae SGPS, que apresenta os resultados semestrais na próxima quinta-feira, dia 23 de Agosto, avançou 1,28% para os 0,476 euros.
A casa de investimento do BPI estima uma descida de 59% do resultado líquido da Sonae no primeiro semestre do ano.
O lucro da dona dos supermercados Continente deverá ascender, segundo as contas dos analistas José Rito e Bruno Bessa, a 14 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, o que fica abaixo dos 35 milhões alcançados no período homólogo.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Jerónimo Martins e BES determinam queda da bolsa

A bolsa nacional fechou a sessão a cair pela primeira vez em cinco sessões, num dia marcado pela queda generalizada das bolsas europeias devido aos receios em torno da Grécia e de abrandamento da economia mundial.

O PSI-20 cedeu 0,10% para 4.964,90 pontos, depois de ter chegado a desvalorizar mais de 1%.
A contribuir para este comportamento estiveram cinco cotadas, enquanto 12 subiram e travaram a queda do índice.
Apenas uma acção fechou inalterada.
Os índices bolsistas da Europa seguem com quedas mais acentuadas, com os índices a caírem entre 1 e 2% na maior parte dos casos.
O Japão, que divulgou esta quarta-feira dados económicos, contribuiu para a descida já que os indicadores revelados apontam para um abrandamento da economia.
A situação grega, que está a criar expectativas em torno de um possível alargamento do prazo de implementação do programa de austeridade, também contribuiu para a descida dos índices, que corrigiram assim parte das subidas recentes.
A Jerónimo Martins cedeu 1,84% para 12,81 euros, enquanto a sua rival Sonae SGPS, que apresenta na quinta-feira os resultados do primeiro semestre do ano, fechou a valorizar 0,42% para 0,478 euros.
O BES, que na última sessão valorizou 3,39%, fechou a perder 3,28% para 0,56 euros.
O BCP ficou inalterado nos 0,095 euros e o BPI avançou 0,35% para 0,577 euros. Já o ESFG disparou mais de 6% para 5,62 euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 
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