Matapitosboss
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Subida de três sessões foi a mais acentuada desde Novembro
Bolsas americanas disparam com banca e GE
As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram a registar o maior ganho de três sessões consecutivas desde Novembro, sustentadas pela banca – desta vez com o Bank of America a anunciar que também está a ser rentável este ano – e pelo anúncio da General Electric de que o corte do seu "rating" pela agência de notação financeira Standard & Poor’s não irá afectar a actividade da empresa.
O Dow Jones fechou a ganhar 3,46%, fixando-se nos 7.170,06 pontos.
O S&P 500 subiu 4,07% para 750,74 pontos. Desde terça-feira, o índice Standard & Poor’s 500 avançou 11% - o ganho mais acentuado em apenas três sessões desde Novembro, salienta a Bloomberg. Na segunda-feira, o S&P 500 atingiu um mínimo de 12 anos, ao tocar nos 676,53 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 1.426,10 pontos, valorizando 3,97%.
A General Electric terminou a ganhar 13%, apesar de ter perdido a classificação AAA da sua dívida, que mantinha desde 1956.
O Bank of America fechou a subir 18,05% para 89 cêntimos, depois de ter chegado a disparar 21,5%. O seu CEO, Kenneth Lewis, anunciou hoje que o banco foi rentável nos primeiros dois meses de 2009 e que fechará o ano com contas positivas.
Com o Bank of America, são já três as instituições financeiras norte-americanas que disseram esta semana ter tido lucros em Janeiro e Fevereiro, o que sustentou fortemente as bolsas dos Estados Unidos.
Anteontem, o Citigroup anunciou que está a ter o melhor trimestre desde 2007. Ontem, o JPMorgan referiu à CNBC que o banco teve lucros nos dois primeiros meses do ano. Este anúncio de ontem, feito a 90 minutos da sessão bolsista encerrar, contribuiu para sustentar os índices.
Os investidores começam assim a acreditar mais convictamente de que o pior da crise bancária pode já ter passado, pelo que o grupo de títulos financeiros tem estado a impulsionar fortemente os mercados accionistas do outro lado do Atlântico.
Por outro lado, a General Motors disparou 17%, depois de referir que não vai precisar de ajuda financeira por parte do governo americano este mês.
A Pfizer subiu 9,6%, sustentada pelo êxito dos testes feitos a um novo medicamento.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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Bolsas americanas disparam com banca e GE
As principais bolsas dos Estados Unidos encerraram a registar o maior ganho de três sessões consecutivas desde Novembro, sustentadas pela banca – desta vez com o Bank of America a anunciar que também está a ser rentável este ano – e pelo anúncio da General Electric de que o corte do seu "rating" pela agência de notação financeira Standard & Poor’s não irá afectar a actividade da empresa.
O Dow Jones fechou a ganhar 3,46%, fixando-se nos 7.170,06 pontos.
O S&P 500 subiu 4,07% para 750,74 pontos. Desde terça-feira, o índice Standard & Poor’s 500 avançou 11% - o ganho mais acentuado em apenas três sessões desde Novembro, salienta a Bloomberg. Na segunda-feira, o S&P 500 atingiu um mínimo de 12 anos, ao tocar nos 676,53 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq terminou a marcar 1.426,10 pontos, valorizando 3,97%.
A General Electric terminou a ganhar 13%, apesar de ter perdido a classificação AAA da sua dívida, que mantinha desde 1956.
O Bank of America fechou a subir 18,05% para 89 cêntimos, depois de ter chegado a disparar 21,5%. O seu CEO, Kenneth Lewis, anunciou hoje que o banco foi rentável nos primeiros dois meses de 2009 e que fechará o ano com contas positivas.
Com o Bank of America, são já três as instituições financeiras norte-americanas que disseram esta semana ter tido lucros em Janeiro e Fevereiro, o que sustentou fortemente as bolsas dos Estados Unidos.
Anteontem, o Citigroup anunciou que está a ter o melhor trimestre desde 2007. Ontem, o JPMorgan referiu à CNBC que o banco teve lucros nos dois primeiros meses do ano. Este anúncio de ontem, feito a 90 minutos da sessão bolsista encerrar, contribuiu para sustentar os índices.
Os investidores começam assim a acreditar mais convictamente de que o pior da crise bancária pode já ter passado, pelo que o grupo de títulos financeiros tem estado a impulsionar fortemente os mercados accionistas do outro lado do Atlântico.
Por outro lado, a General Motors disparou 17%, depois de referir que não vai precisar de ajuda financeira por parte do governo americano este mês.
A Pfizer subiu 9,6%, sustentada pelo êxito dos testes feitos a um novo medicamento.
Fonte Inf.- Jornal de Negócios
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