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'Bonnie e Clyde' portugueses condenados a 25 anos de prisão
Casal foi condenado pelo triplo homicídio de uma família em Bragança.
Nélida Guerreiro e Sidney Martins, que ficaram conhecidos como Bonnie e Clyde portugueses, foram esta terça-feira condenados à pena máxima de 25 anos de prisão pelo triplo homicídio de uma família em Bragança.
A sentença foi lida no Tribunal de Bragança, com os crimes a remontarem a 2022. O tribunal deu como provados os indícidos da prática dos crimes de homicídio qualificado, tentativa de profanação de cadáver, incêndio e furto qualificado na forma tentada.
Anteriormente, tinham já sido condenados a nove anos de prisão por uma vaga de assaltos a estações de serviço ocorrida em 2022, no Algarve e no Sul de Espanha.
O casal, recorde-se, matou à facada pai, mãe e filho no concelho de Donai, na própria habitação da família. O objetivo era "apropriarem-se de estupefacientes e dinheiro". Atearam depois fogo à casa para se tentarem livrar das provas, tendo acabado mais tarde por ser intercetados em Espanha, e posteriormente condenados à primeira pena pelos roubos referidos.
Correio da Manhã
Casal foi condenado pelo triplo homicídio de uma família em Bragança.
Nélida Guerreiro e Sidney Martins, que ficaram conhecidos como Bonnie e Clyde portugueses, foram esta terça-feira condenados à pena máxima de 25 anos de prisão pelo triplo homicídio de uma família em Bragança.
A sentença foi lida no Tribunal de Bragança, com os crimes a remontarem a 2022. O tribunal deu como provados os indícidos da prática dos crimes de homicídio qualificado, tentativa de profanação de cadáver, incêndio e furto qualificado na forma tentada.
Anteriormente, tinham já sido condenados a nove anos de prisão por uma vaga de assaltos a estações de serviço ocorrida em 2022, no Algarve e no Sul de Espanha.
O casal, recorde-se, matou à facada pai, mãe e filho no concelho de Donai, na própria habitação da família. O objetivo era "apropriarem-se de estupefacientes e dinheiro". Atearam depois fogo à casa para se tentarem livrar das provas, tendo acabado mais tarde por ser intercetados em Espanha, e posteriormente condenados à primeira pena pelos roubos referidos.
Correio da Manhã