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Botafogo faz pouco para vencer e vê Paulinho classificar Palmeiras na prorrogação
Verdão se garante nas quartas de final do Mundial de Clubes com 1 a 0
O Botafogo deu adeus melancolicamente ao Mundial de Clubes ao abdicar da vitória por 110 minutos, contando os acréscimos, com um futebol pobre, defensivo e incapaz de atacar. Sem nunca estar perto da vaga, acabou punido na prorrogação por um golaço de Paulinho, aos nove minutos, que garantiu o 1 a 0 para o Palmeiras e a classificação para as quartas de final, contra Chelsea ou Benfica.
Sem uma chance clara de gol criada até ficar em desvantagem, o time de Renato Paiva só então partiu para cima do adversário. Mesmo cansado e desorganizado, pressionou, mas não teve forças para buscar o empate e se despede do torneio nos Estados Unidos com atuações pouco inspiradas ofensivamente e somente com a boa impressão deixada na vitória sobre o PSG.
Primeiro tempo de muita luta e poucas chances
O clássico no primeiro tempo teve a cara de um jogo do Brasileirão, muito truncado, com faltas desnecessárias, brigado e com poucas chances. O 0 a 0 no intervalo foi o resultado justo, apesar do amplo domínio do Palmeiras.
Se o Botafogo teve enorme dificuldade de chegar ao ataque ou até mesmo sair sob forte pressão com Danilo Barbosa no lugar do suspenso Gregore, a opção tática de Abel Ferreira funcionou. Ao colocar Estevão na esquerda com Piquerez, contra Vitinho e um nulo Arthur, o time paulista chegou com perigo algumas vezes, apesar de não concluir as jogadas.
Com exceção de quase abrir o placar, em cruzamento de Piquerez que tocou em Barboza e passou rente à trave. E num chute de fora da área de Richard Rios, que John salvou com a ponta dos dedos. Já o Botafogo só foi levar perigo depois dos 40, quando encaixou duas jogadas com aproximação de seus jogadores: Marlon Freitas chutou mal e Vitinho foi travado.
Botafogo segue inoperante no segundo tempo
O panorama tático não mudou após o intervalo, mas o Palmeiras transformou o domínio em chances. Logo com um minuto, após saída errada de Barboza, Estêvão obrigou John a fazer a defesa, e, minutos depois, chegou a marcar, mas estava impedido na origem do lance.
Foram 15 minutos de domínio total dos paulistas, que pressionaram e obrigaram John a duas defesas importantes, em chutes de Vitor Roque e Mauricio. Renato Paiva tentou mudar o panorama com Cuiabano, Montoro e Joaquín Correa nos lugares de Alex Telles, Allan e Savarino.
Mas o Botafogo seguiu nulo ofensivamente e ainda viu John salvar em cabeçada de Mauricio. Por sorte, o Palmeiras perdeu o ímpeto com a saída de Estêvão e só chegou com perigo uma outras vez, em chute de Paulinho.
Paulinho resolve na prorrogação
Com o 0 a 0 no tempo regulamentar, a disputa foi para a prorrogação, quando finalmente o Glorioso deu o ar da graça no campo ofensivo e tomou as ações da partida. Aparentemente menos desgastado, o time ensaiou uma pressão na primeira etapa, sem finalizar.
Foi o Palmeiras quem seguiu mais objetivo e dando trabalho a Jhon. Até chegar ao gol em uma grande jogada de Paulinho. Ele passou por dois defensores aos 9 minutos, e superou o goleiro em chute que desviou em Barboza e parou no canto.
A primeira grande chance do Botafogo na partida só aconteceu no primeiro minuto do segundo tempo da prorrogação, numa cabeçada para fora de Igor Jesus, em escanteio. O time pressionou na reta final, e Vitinho chutou para fora o empate. Ainda houve tempo de Gustavo Gómez ser expulso aos 11.
O Dia

Verdão se garante nas quartas de final do Mundial de Clubes com 1 a 0
O Botafogo deu adeus melancolicamente ao Mundial de Clubes ao abdicar da vitória por 110 minutos, contando os acréscimos, com um futebol pobre, defensivo e incapaz de atacar. Sem nunca estar perto da vaga, acabou punido na prorrogação por um golaço de Paulinho, aos nove minutos, que garantiu o 1 a 0 para o Palmeiras e a classificação para as quartas de final, contra Chelsea ou Benfica.
Sem uma chance clara de gol criada até ficar em desvantagem, o time de Renato Paiva só então partiu para cima do adversário. Mesmo cansado e desorganizado, pressionou, mas não teve forças para buscar o empate e se despede do torneio nos Estados Unidos com atuações pouco inspiradas ofensivamente e somente com a boa impressão deixada na vitória sobre o PSG.
Primeiro tempo de muita luta e poucas chances
O clássico no primeiro tempo teve a cara de um jogo do Brasileirão, muito truncado, com faltas desnecessárias, brigado e com poucas chances. O 0 a 0 no intervalo foi o resultado justo, apesar do amplo domínio do Palmeiras.
Se o Botafogo teve enorme dificuldade de chegar ao ataque ou até mesmo sair sob forte pressão com Danilo Barbosa no lugar do suspenso Gregore, a opção tática de Abel Ferreira funcionou. Ao colocar Estevão na esquerda com Piquerez, contra Vitinho e um nulo Arthur, o time paulista chegou com perigo algumas vezes, apesar de não concluir as jogadas.
Com exceção de quase abrir o placar, em cruzamento de Piquerez que tocou em Barboza e passou rente à trave. E num chute de fora da área de Richard Rios, que John salvou com a ponta dos dedos. Já o Botafogo só foi levar perigo depois dos 40, quando encaixou duas jogadas com aproximação de seus jogadores: Marlon Freitas chutou mal e Vitinho foi travado.
Botafogo segue inoperante no segundo tempo
O panorama tático não mudou após o intervalo, mas o Palmeiras transformou o domínio em chances. Logo com um minuto, após saída errada de Barboza, Estêvão obrigou John a fazer a defesa, e, minutos depois, chegou a marcar, mas estava impedido na origem do lance.
Foram 15 minutos de domínio total dos paulistas, que pressionaram e obrigaram John a duas defesas importantes, em chutes de Vitor Roque e Mauricio. Renato Paiva tentou mudar o panorama com Cuiabano, Montoro e Joaquín Correa nos lugares de Alex Telles, Allan e Savarino.
Mas o Botafogo seguiu nulo ofensivamente e ainda viu John salvar em cabeçada de Mauricio. Por sorte, o Palmeiras perdeu o ímpeto com a saída de Estêvão e só chegou com perigo uma outras vez, em chute de Paulinho.
Paulinho resolve na prorrogação
Com o 0 a 0 no tempo regulamentar, a disputa foi para a prorrogação, quando finalmente o Glorioso deu o ar da graça no campo ofensivo e tomou as ações da partida. Aparentemente menos desgastado, o time ensaiou uma pressão na primeira etapa, sem finalizar.
Foi o Palmeiras quem seguiu mais objetivo e dando trabalho a Jhon. Até chegar ao gol em uma grande jogada de Paulinho. Ele passou por dois defensores aos 9 minutos, e superou o goleiro em chute que desviou em Barboza e parou no canto.
A primeira grande chance do Botafogo na partida só aconteceu no primeiro minuto do segundo tempo da prorrogação, numa cabeçada para fora de Igor Jesus, em escanteio. O time pressionou na reta final, e Vitinho chutou para fora o empate. Ainda houve tempo de Gustavo Gómez ser expulso aos 11.
O Dia