delfimsilva
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Rio de Janeiro, Brasil, 03 Jan (Lusa) -- O medo e a insegurança dos que sobreviveram à tragédia de Ilha Grande, litoral sul do Estado do Rio de Janeiro, revelam-se nas falas entrecortadas por lágrimas e dor de quem perdeu parentes ou teve que deixar as suas casas.
"Eu não posso ficar mais na minha casa, porque é área de risco, pode desabar a qualquer momento. Não sei o que eu posso fazer. Não tenho para onde ir", disse à Lusa, em pranto, Nilcéia Lima dos Anjos, 47 anos, arrumadora de uma pousada em Ilha Grande, na região de Angra dos Reis.
Nilcéia confessou estar muito insegura, com medo do que a aguarda neste ano que começa.
lusa
"Eu não posso ficar mais na minha casa, porque é área de risco, pode desabar a qualquer momento. Não sei o que eu posso fazer. Não tenho para onde ir", disse à Lusa, em pranto, Nilcéia Lima dos Anjos, 47 anos, arrumadora de uma pousada em Ilha Grande, na região de Angra dos Reis.
Nilcéia confessou estar muito insegura, com medo do que a aguarda neste ano que começa.
lusa