Luisao27
GF Ouro
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Autoridades egípcias entendem que a mulher estava a traficar medicamentos
Uma mulher britânica foi detida ao chegar ao Cairo, no Egito, com cerca de 300 comprimidos para as dores. As autoridades locais entendem que estava a fazer tráfico de medicamentos, pelo que, segundo informaram os familiares, esta enfrenta uma pena que pode variar entre 25 anos de prisão ou até a pena de morte. A família alega que esta cometeu um "erro inocente" e que os comprimidos se destinavam ao marido.
Laura Plummer, 33 anos, foi detida a 9 de outubro e o Governo britânico já confirmou estar a dar apoio a esta mulher e à família, a quem as autoridades terão dito que esta enfrenta entre 25 anos de prisão e a pena de morte.
"É claro que ela foi muito ingénua", comentou o irmão, James Plummer, citado pelo The Guardian, garantindo que se tratou de "um erro inocente e honesto". "Aparentemente, é difícil arranjar certas coisas no Egito. Então, ela levou pó de talco, gel e lâminas de barbear e esse tipo de coisas", acrescentou. Levou também centenas de comprimidos Tramadol, um dos opiácios mais consumidos no Egito, usado muitas vezes como substituto da heroína e que é ilegal naquele país.
Casada com um egípcio que conheceu há quatro anos, Laura costumava viajar cerca de quatro vezes por ano para estar com o marido, que alegadamente sofre de dores nas costas. Os comprimidos seriam para ele, comprados com uma receita obtida por um colega de trabalho. "Ela nem viu o que eram", garantiu o irmão.
A irmã, Rachel, disse à Sky News que os comprimidos em causa valeriam 23 libras (cerca de 26 euros). "Para mim é apenas um comprimido para as dores que já tomei para as dores de cabeça, para os egípcios é equivalente à heroína. É inacreditável", disse.
Na quinta-feira, Laura terá pela frente a terceira audiência no tribunal. A família receia pela sua saúde. "Não acho que ela seja suficientemente forte para sobreviver a isto", comentou o irmão, citado pela BBC, explicando que o cabelo já lhe está a cair devido ao stresse.
Uma petição a pedir a libertação de Laura conta atualmente com cerca de seis mil assinaturas.
dn
Uma mulher britânica foi detida ao chegar ao Cairo, no Egito, com cerca de 300 comprimidos para as dores. As autoridades locais entendem que estava a fazer tráfico de medicamentos, pelo que, segundo informaram os familiares, esta enfrenta uma pena que pode variar entre 25 anos de prisão ou até a pena de morte. A família alega que esta cometeu um "erro inocente" e que os comprimidos se destinavam ao marido.
Laura Plummer, 33 anos, foi detida a 9 de outubro e o Governo britânico já confirmou estar a dar apoio a esta mulher e à família, a quem as autoridades terão dito que esta enfrenta entre 25 anos de prisão e a pena de morte.
"É claro que ela foi muito ingénua", comentou o irmão, James Plummer, citado pelo The Guardian, garantindo que se tratou de "um erro inocente e honesto". "Aparentemente, é difícil arranjar certas coisas no Egito. Então, ela levou pó de talco, gel e lâminas de barbear e esse tipo de coisas", acrescentou. Levou também centenas de comprimidos Tramadol, um dos opiácios mais consumidos no Egito, usado muitas vezes como substituto da heroína e que é ilegal naquele país.
Casada com um egípcio que conheceu há quatro anos, Laura costumava viajar cerca de quatro vezes por ano para estar com o marido, que alegadamente sofre de dores nas costas. Os comprimidos seriam para ele, comprados com uma receita obtida por um colega de trabalho. "Ela nem viu o que eram", garantiu o irmão.
A irmã, Rachel, disse à Sky News que os comprimidos em causa valeriam 23 libras (cerca de 26 euros). "Para mim é apenas um comprimido para as dores que já tomei para as dores de cabeça, para os egípcios é equivalente à heroína. É inacreditável", disse.
Na quinta-feira, Laura terá pela frente a terceira audiência no tribunal. A família receia pela sua saúde. "Não acho que ela seja suficientemente forte para sobreviver a isto", comentou o irmão, citado pela BBC, explicando que o cabelo já lhe está a cair devido ao stresse.
Uma petição a pedir a libertação de Laura conta atualmente com cerca de seis mil assinaturas.
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