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- Jun 9, 2008
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Antecipar a cor do Verão é possível, graças aos autobronzeadores. Mas a pele só fica a salvo se for aplicado um protector solar
Para quem não dispensa o tom dourado da pele, os autobronzeadores constituem uma alternativa à exposição solar. São cosméticos cuja substância activa é a dihidroxiacetona – identificada pela sigla DHA –, a qual reage ao contacto com os aminoácidos existentes na camada cutânea mais superficial, escurecendo-a.
A tonalidade obtida vai desaparecendo progressivamente, à medida que as células se renovam: as células que receberam o produto vão morrendo, sendo substituídas por outras com a coloração original, limitando a acção do autobronzeador a cinco, sete dias no máximo.
Proteger é sempre preciso
A fórmula destes produtos é bastante segura, podendo ser usados em todos os tipos de pele e em toda a superfície corporal. Contudo, são requeridos alguns cuidados adicionais na aplicação sobre o rosto, dado o risco de o produto penetrar nos olhos, no nariz ou na boca. Não se conhecem exactamente as consequências desse contacto, por inalação ou ingestão, mas é aconselhável que aqueles órgãos sejam protegidos.
Fundamental é também proteger a própria pele. É que a maioria dos autobronzeadores não possui filtro solar, pelo que não defende a pele da acção dos raios ultravioleta. Assim sendo, há que usar um protector, com um factor nunca inferior a 15, sempre que haja exposição ao sol.
Com a ajuda da cenoura...
É o beta-caroteno que confere à cenoura a sua cor característica, um efeito que é possível transferir para a pele, através de ingestão de alimentos (além da cenoura, o tomate e o pimento, vermelho ou verde) ou de suplementos vitamínicos. É que, uma vez ingerida, esta pró-vitamina fica armazenada na pele, conferindo-lhe um tom dourado, tão ansiado nesta altura do ano.
Outra vantagem do beta-caroteno decorre do seu efeito antioxidante, protegendo a pele das lesões provocadas pelos radicais livres, agentes agressores que contribuem para acelerar o processo natural de envelhecimento. A exposição desprotegida à radiação solar tem como resultado - entre outras consequências para a saúde – a formação de radicais livres, mas o beta-caroteno ajuda a neutralizá-los, estimulando a pigmentação da pele a partir do interior.
O papel protector desta substância natural não deve, no entanto, fazer descurar os cuidados essenciais na exposição solar. Porque, na realidade, não há bronzeado 100% seguro.
FolhadePortugal
Para quem não dispensa o tom dourado da pele, os autobronzeadores constituem uma alternativa à exposição solar. São cosméticos cuja substância activa é a dihidroxiacetona – identificada pela sigla DHA –, a qual reage ao contacto com os aminoácidos existentes na camada cutânea mais superficial, escurecendo-a.
A tonalidade obtida vai desaparecendo progressivamente, à medida que as células se renovam: as células que receberam o produto vão morrendo, sendo substituídas por outras com a coloração original, limitando a acção do autobronzeador a cinco, sete dias no máximo.
Proteger é sempre preciso
A fórmula destes produtos é bastante segura, podendo ser usados em todos os tipos de pele e em toda a superfície corporal. Contudo, são requeridos alguns cuidados adicionais na aplicação sobre o rosto, dado o risco de o produto penetrar nos olhos, no nariz ou na boca. Não se conhecem exactamente as consequências desse contacto, por inalação ou ingestão, mas é aconselhável que aqueles órgãos sejam protegidos.
Fundamental é também proteger a própria pele. É que a maioria dos autobronzeadores não possui filtro solar, pelo que não defende a pele da acção dos raios ultravioleta. Assim sendo, há que usar um protector, com um factor nunca inferior a 15, sempre que haja exposição ao sol.
Com a ajuda da cenoura...
É o beta-caroteno que confere à cenoura a sua cor característica, um efeito que é possível transferir para a pele, através de ingestão de alimentos (além da cenoura, o tomate e o pimento, vermelho ou verde) ou de suplementos vitamínicos. É que, uma vez ingerida, esta pró-vitamina fica armazenada na pele, conferindo-lhe um tom dourado, tão ansiado nesta altura do ano.
Outra vantagem do beta-caroteno decorre do seu efeito antioxidante, protegendo a pele das lesões provocadas pelos radicais livres, agentes agressores que contribuem para acelerar o processo natural de envelhecimento. A exposição desprotegida à radiação solar tem como resultado - entre outras consequências para a saúde – a formação de radicais livres, mas o beta-caroteno ajuda a neutralizá-los, estimulando a pigmentação da pele a partir do interior.
O papel protector desta substância natural não deve, no entanto, fazer descurar os cuidados essenciais na exposição solar. Porque, na realidade, não há bronzeado 100% seguro.
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