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Comissário defende equilíbrio entre energias limpas e ambiente
Bruxelas apoia Plano Nacional de Barragens português
A Comissão Europeia apoia o Plano Nacional de Barragens português que prevê a construção de pelo menos dez novas barragens nos próximos anos, na medida em que promove a produção de energias limpas.
Para o comissário europeu da Energia, Andris Piebalgs, é necessário encontrar o equilíbrio entre a produção de energias limpas e o respeito pelo ambiente.
Aproveitando a presença dos jornalistas portugueses, presentes na semana europeia da energia sustentável, que decorre em Bruxelas, Andris Piebalgs negou que a Comissão tenha mudado a sua orientação política relativamente à construção de barragens – Bruxelas é tradicionalmente crítica em relação a grandes projectos, como foi o exemplo português da barragem de Alqueva, no Alentejo.
“Não mudamos. Precisamos de baixar as emissões de CO2 e por isso precisamos de projectos limpos. É preciso um equilíbrio. Caberá ao Governo português encontrar o equilíbrio entre o investimento e as medidas compensatórios”, avisou o comissário.
30.01.2008 - 18h19 Eduardo Melo, Lurdes Ferreira
Bruxelas apoia Plano Nacional de Barragens português
A Comissão Europeia apoia o Plano Nacional de Barragens português que prevê a construção de pelo menos dez novas barragens nos próximos anos, na medida em que promove a produção de energias limpas.
Para o comissário europeu da Energia, Andris Piebalgs, é necessário encontrar o equilíbrio entre a produção de energias limpas e o respeito pelo ambiente.
Aproveitando a presença dos jornalistas portugueses, presentes na semana europeia da energia sustentável, que decorre em Bruxelas, Andris Piebalgs negou que a Comissão tenha mudado a sua orientação política relativamente à construção de barragens – Bruxelas é tradicionalmente crítica em relação a grandes projectos, como foi o exemplo português da barragem de Alqueva, no Alentejo.
“Não mudamos. Precisamos de baixar as emissões de CO2 e por isso precisamos de projectos limpos. É preciso um equilíbrio. Caberá ao Governo português encontrar o equilíbrio entre o investimento e as medidas compensatórios”, avisou o comissário.
30.01.2008 - 18h19 Eduardo Melo, Lurdes Ferreira