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Bruxelas propõe medidas para aumentar eficiência energética e energias renováveis
A Comissão Europeia adoptou, quarta-feira, uma proposta que, pela primeira vez, vai permitir a todos os Estados-membros e regiões na União Europeia (UE) investir em medidas de eficiência energética e energias renováveis no âmbito da habitação. Estas serão financiadas com o apoio do Fundo Europeu de Coesão.
Esta medida, prevista no Plano de Relançamento da Economia Europeia apresentado na semana passada, dirige-se aos agregados familiares de baixos rendimentos. Na prática, significa que a UE poderá co-financiar planos adoptados aos níveis nacional, regional ou local relativos à instalação de vidros duplos, ao isolamento de paredes e à instalação de painéis solares em casas de habitação.
«Trata-se de uma medida vantajosa para ambas as partes. Vai contribuir para a poupança de energia, a redução de emissões e a diminuição das despesas com o aquecimento das pessoas mais carenciadas, bem como apoiar a indústria da construção e, em especial, as PME», destacou Danuta Hübner, comissária responsável pela Política Regional.
Por sua vez, Andris Pielbalgs, comissário responsável pela Energia, lembrou que o sector da habitação é responsável por 25 por cento do consumo energético na Europa. «Com esta medida vamos ajudar os cidadãos europeus a melhorar a qualidade das suas casas e, ao mesmo tempo, contribuir significativamente para a resposta aos problemas levantados pelas alterações climáticas e os objectivos das políticas relativas à segurança do abastecimento energético», acrescentou.
A Comissão Europeia adoptou, quarta-feira, uma proposta que, pela primeira vez, vai permitir a todos os Estados-membros e regiões na União Europeia (UE) investir em medidas de eficiência energética e energias renováveis no âmbito da habitação. Estas serão financiadas com o apoio do Fundo Europeu de Coesão.
Esta medida, prevista no Plano de Relançamento da Economia Europeia apresentado na semana passada, dirige-se aos agregados familiares de baixos rendimentos. Na prática, significa que a UE poderá co-financiar planos adoptados aos níveis nacional, regional ou local relativos à instalação de vidros duplos, ao isolamento de paredes e à instalação de painéis solares em casas de habitação.
«Trata-se de uma medida vantajosa para ambas as partes. Vai contribuir para a poupança de energia, a redução de emissões e a diminuição das despesas com o aquecimento das pessoas mais carenciadas, bem como apoiar a indústria da construção e, em especial, as PME», destacou Danuta Hübner, comissária responsável pela Política Regional.
Por sua vez, Andris Pielbalgs, comissário responsável pela Energia, lembrou que o sector da habitação é responsável por 25 por cento do consumo energético na Europa. «Com esta medida vamos ajudar os cidadãos europeus a melhorar a qualidade das suas casas e, ao mesmo tempo, contribuir significativamente para a resposta aos problemas levantados pelas alterações climáticas e os objectivos das políticas relativas à segurança do abastecimento energético», acrescentou.
Portal Ambiente