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Caçadores furtivos já mataram 245 rinocerontes este ano
Caçadores furtivos já mataram 245 rinocerontes na África do Sul desde o início deste ano, indicam as mais recentes estatísticas oficiais, hoje divulgadas.
O Parque Nacional Kruger, que faz fronteira com Moçambique, é a reserva onde mais rinocerontes foram mortos (147), tendo as reservas do Limpopo perdido no mesmo período 34, as do Kwazulu-Natal 25 e as do Noroeste 24, referem as estatísticas compiladas pelo Ministério do Ambiente.
Embora considerando que a caça ilegal de rinocerontes atingiu níveis de crise, sem precedentes na África do Sul, as autoridades destacam que foram conseguidos sucessos importantes no combate a este tipo de crime, designadamente com a detenção de 161 suspeitos desde 01 de janeiro de 2012 e a morte de pelo menos duas dezenas de caçadores furtivos em tiroteios com guardas florestais e agentes da polícia e do exército nas reservas estatais e privadas.
Entre os detidos, 138 são caçadores e os restantes recetadores ou correios, ao serviço de sindicatos internacionais que fornecem os mercados asiáticos de cornos de rinocerontes, considerados «curas milagrosas» de uma série de doenças e um afrodisíaco em países como a China e o Vietname.
Em 2010, o primeiro ano em que a caça furtiva de rinocerontes disparou verdadeiramente depois de mais de duas décadas sem incidentes de maior, foram mortos na África do Sul 333 daqueles animais.
No ano seguinte, o número aumentou para 448 e se a tendência dos primeiros seis meses de 2012 se mantiver, este poderá a vir a ser mais um ano trágico para os rinocerontes sul-africanos, com uma população calculada em cerca de 20 mil animais.
Fonte: Lusa/SOL
Caçadores furtivos já mataram 245 rinocerontes na África do Sul desde o início deste ano, indicam as mais recentes estatísticas oficiais, hoje divulgadas.
O Parque Nacional Kruger, que faz fronteira com Moçambique, é a reserva onde mais rinocerontes foram mortos (147), tendo as reservas do Limpopo perdido no mesmo período 34, as do Kwazulu-Natal 25 e as do Noroeste 24, referem as estatísticas compiladas pelo Ministério do Ambiente.
Embora considerando que a caça ilegal de rinocerontes atingiu níveis de crise, sem precedentes na África do Sul, as autoridades destacam que foram conseguidos sucessos importantes no combate a este tipo de crime, designadamente com a detenção de 161 suspeitos desde 01 de janeiro de 2012 e a morte de pelo menos duas dezenas de caçadores furtivos em tiroteios com guardas florestais e agentes da polícia e do exército nas reservas estatais e privadas.
Entre os detidos, 138 são caçadores e os restantes recetadores ou correios, ao serviço de sindicatos internacionais que fornecem os mercados asiáticos de cornos de rinocerontes, considerados «curas milagrosas» de uma série de doenças e um afrodisíaco em países como a China e o Vietname.
Em 2010, o primeiro ano em que a caça furtiva de rinocerontes disparou verdadeiramente depois de mais de duas décadas sem incidentes de maior, foram mortos na África do Sul 333 daqueles animais.
No ano seguinte, o número aumentou para 448 e se a tendência dos primeiros seis meses de 2012 se mantiver, este poderá a vir a ser mais um ano trágico para os rinocerontes sul-africanos, com uma população calculada em cerca de 20 mil animais.
Fonte: Lusa/SOL