Luisao27
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[h=2]Com a Alemanha dividida sobre o futuro da imigração, um supermercado decidiu mostrar o que seria viver sem contributos estrangeiros[/h]
Quem entrou por estes dias num supermercado do grupo Edeka, a maior retalhista da Alemanha, em Hamburgo, não teve como ignorar a mensagem contra a xenofobia e pró-diversidade que foi lançada.
A cadeia decidiu retirar das prateleiras todos os produtos estrangeiros. No seu lugar foram colocados slogans que mostram como é um supermercado só com marcas nacionais, revela a Business Insider
Com várias prateleiras vazias, e o stock muito longe do que é habitual, os consumidores que procuraram aquela loja não conseguiram escapar à campanha.
Mas os sentimentos dividiram-se entre os que aplaudem e os que veem a ação como mais uma campanha de marketing encoberta, numa altura em que o país continua muito dividido em relação às políticas de imigração alemãs e europeias.
Sven Schmidt, que acabou por espalhar inúmeras fotografias do supermercado alemão pelo Twitter, assume que as suas imagens foram muito comentadas e reencaminhadas. As razões, diz, dividiram-se.
“A ter em conta todas as menções de ódio e falta de compreensão que eu recebi, estou feliz por ter postado e dado o meu pequeno contributo contra o racismo, mesmo sabendo que o grande propósito aqui é falar de diversidade”, disse, citado pelo Business Insider.
Julia Klöckner, do Partido Democrata Cristão, aplaudiu a iniciativa e apelou à criação de “ações alargadas” que obriguem as pessoas a parar e a pensar. Mercus Pretzell, seu principal opositor e confesso defensor de uma Alemanha sem imigrantes, rapidamente veio criticar as intenções de Klöckner.
dvivo
Quem entrou por estes dias num supermercado do grupo Edeka, a maior retalhista da Alemanha, em Hamburgo, não teve como ignorar a mensagem contra a xenofobia e pró-diversidade que foi lançada.
A cadeia decidiu retirar das prateleiras todos os produtos estrangeiros. No seu lugar foram colocados slogans que mostram como é um supermercado só com marcas nacionais, revela a Business Insider
Com várias prateleiras vazias, e o stock muito longe do que é habitual, os consumidores que procuraram aquela loja não conseguiram escapar à campanha.
Mas os sentimentos dividiram-se entre os que aplaudem e os que veem a ação como mais uma campanha de marketing encoberta, numa altura em que o país continua muito dividido em relação às políticas de imigração alemãs e europeias.
Sven Schmidt, que acabou por espalhar inúmeras fotografias do supermercado alemão pelo Twitter, assume que as suas imagens foram muito comentadas e reencaminhadas. As razões, diz, dividiram-se.
“A ter em conta todas as menções de ódio e falta de compreensão que eu recebi, estou feliz por ter postado e dado o meu pequeno contributo contra o racismo, mesmo sabendo que o grande propósito aqui é falar de diversidade”, disse, citado pelo Business Insider.
Julia Klöckner, do Partido Democrata Cristão, aplaudiu a iniciativa e apelou à criação de “ações alargadas” que obriguem as pessoas a parar e a pensar. Mercus Pretzell, seu principal opositor e confesso defensor de uma Alemanha sem imigrantes, rapidamente veio criticar as intenções de Klöckner.
dvivo