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Cancro colo-rectal mata 2500 pessoas por ano
O rastreio do cancro colo-rectal poderá abranger todo o território dentro de dois anos, permitindo detectar casos numa fase inicial, quando a doença, que mata 2500 portugueses por ano, é "completamente curável", segundo a Liga Portuguesa Contra o Cancro.
Cancro do Cólon, a experiência de uma doente e a opinião médica.
Neste tipo de camcro, os restreios "podem fazer diminuir a mortalidade, no espaço de cinco anos, em 30 por cento", disse hoje à Lusa o presidente da Liga, Vítor Veloso, no dia em que se assinala o dia europeu da luta contra o cancro do cólon.
"Esperamos que dentro de dois anos a implementação do rastreio do cancro do colo-rectal seja uma realidade a nível de todos os portugueses para detectar situações precoces", afirmou.
Vítor Veloso referiu que "o cancro do cólon, tal como acontece com o cancro da mama, quando detectado numa fase inicial é completamente curável", acrescentando que, "numa fase mais tardia, é tudo muito mais difícil e a mortalidade é muito maior".
"Se juntarmos a parte digestiva toda, em relação ao homem este tipo de cancro é aquele que mais mata", especificou.
Em Portugal, a despistagem "ainda não está completamente implementada" e "ainda não há rastreio devidamente coordenado nem estruturado".
No entanto, o Ministério da Saúde já tem a decorrer experiências piloto em alguns pontos do país, incluindo dois no norte e dois no sul. Na região centro a situação é diferente e o rastreio abrange "toda a comunidade".
A incidência do cancro do cólon tem aumentado, o que tem muito a ver com as alterações nos hábitos alimentares.
Para Vítor Veloso, os hábitos alimentares dos portugueses "começam a ser maus, sobretudo entre os jovens e pessoas adultas jovens que ingerem poucas verduras, poucos alimentos frescos, comem muitacarne e usam muita fast-food".
"Isso é altamente prejudicial e contribui indiscutivelmente para que haja uma aumento da taxa de incidência" da doença, apontou o presidente da LPCC.
Por isso, o responsável insiste na necessidade de optar por "bons hábitos alimentares, evitar sedentarismo, ter peso aceitável e evitar a obesidade".
Fonte:
O rastreio do cancro colo-rectal poderá abranger todo o território dentro de dois anos, permitindo detectar casos numa fase inicial, quando a doença, que mata 2500 portugueses por ano, é "completamente curável", segundo a Liga Portuguesa Contra o Cancro.
Cancro do Cólon, a experiência de uma doente e a opinião médica.
Neste tipo de camcro, os restreios "podem fazer diminuir a mortalidade, no espaço de cinco anos, em 30 por cento", disse hoje à Lusa o presidente da Liga, Vítor Veloso, no dia em que se assinala o dia europeu da luta contra o cancro do cólon.
"Esperamos que dentro de dois anos a implementação do rastreio do cancro do colo-rectal seja uma realidade a nível de todos os portugueses para detectar situações precoces", afirmou.
Vítor Veloso referiu que "o cancro do cólon, tal como acontece com o cancro da mama, quando detectado numa fase inicial é completamente curável", acrescentando que, "numa fase mais tardia, é tudo muito mais difícil e a mortalidade é muito maior".
"Se juntarmos a parte digestiva toda, em relação ao homem este tipo de cancro é aquele que mais mata", especificou.
Em Portugal, a despistagem "ainda não está completamente implementada" e "ainda não há rastreio devidamente coordenado nem estruturado".
No entanto, o Ministério da Saúde já tem a decorrer experiências piloto em alguns pontos do país, incluindo dois no norte e dois no sul. Na região centro a situação é diferente e o rastreio abrange "toda a comunidade".
A incidência do cancro do cólon tem aumentado, o que tem muito a ver com as alterações nos hábitos alimentares.
Para Vítor Veloso, os hábitos alimentares dos portugueses "começam a ser maus, sobretudo entre os jovens e pessoas adultas jovens que ingerem poucas verduras, poucos alimentos frescos, comem muitacarne e usam muita fast-food".
"Isso é altamente prejudicial e contribui indiscutivelmente para que haja uma aumento da taxa de incidência" da doença, apontou o presidente da LPCC.
Por isso, o responsável insiste na necessidade de optar por "bons hábitos alimentares, evitar sedentarismo, ter peso aceitável e evitar a obesidade".
Fonte: