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O tumor que afeta a derme é cada vez mais prevalecente entre indivíduos do sexo masculino, já que os homens tendem na sua maioria a ignorar os sinais de aviso associados à doença mortal.
Os homens mostram-se mais relutantes em obedecer aos avisos que recomendam uma menor exposição ao sol e revelam-se ainda menos predispostos a procurar ajuda médica quando surgem os primeiros sinais cancerígenos.
Ao invés, inúmeras pesquisas revelam que as mulheres levam mais a sério os avisos que relacionam a exposição solar excessiva com o aparecimento de melanoma – aquela que é a forma mais agressiva de cancro da pele.
Como tal, a Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta que pela primeira vez as mortes por melanoma entre a população masculina ultrapassam as que afetam o sexo feminino.
Um estudo promovido pelo Serviço Nacional de Saúde britânico (NHS), revela que o cancro da pele entre os homens subiu em mais de 75% desde meados da década de 1980, enquanto que para as mulheres o número cresceu menos de 10%.
Dorothy Yang, porta-voz da Fundação Royal Free London da NHS, que conduziu a pesquisa, disse em declarações ao Mirror Online: “Evidências científicas revelam que os homens apresentam uma menor recetividade a seguirem os alertas de evitar a exposição a raios ultravioletas em demasia e nas horas mais perigosas (entre o meio-dia e as 16h). Mais ainda, muitos evitam usar cremes protetores”.
O melanoma é a variante mais agressiva e mortífera de cancro da pele, podendo propagar-se rapidamente por outros órgãos.
Segundo a OMS, entre 2013 e 2015 a Austrália foi o país onde mais morreram homens vítimas de melanoma, com 5,72 por 100 mil indivíduos e o Japão foi ao invés a nação com menos casos fatais, 0,24.

Os homens mostram-se mais relutantes em obedecer aos avisos que recomendam uma menor exposição ao sol e revelam-se ainda menos predispostos a procurar ajuda médica quando surgem os primeiros sinais cancerígenos.
Ao invés, inúmeras pesquisas revelam que as mulheres levam mais a sério os avisos que relacionam a exposição solar excessiva com o aparecimento de melanoma – aquela que é a forma mais agressiva de cancro da pele.
Como tal, a Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta que pela primeira vez as mortes por melanoma entre a população masculina ultrapassam as que afetam o sexo feminino.
Um estudo promovido pelo Serviço Nacional de Saúde britânico (NHS), revela que o cancro da pele entre os homens subiu em mais de 75% desde meados da década de 1980, enquanto que para as mulheres o número cresceu menos de 10%.
Dorothy Yang, porta-voz da Fundação Royal Free London da NHS, que conduziu a pesquisa, disse em declarações ao Mirror Online: “Evidências científicas revelam que os homens apresentam uma menor recetividade a seguirem os alertas de evitar a exposição a raios ultravioletas em demasia e nas horas mais perigosas (entre o meio-dia e as 16h). Mais ainda, muitos evitam usar cremes protetores”.
O melanoma é a variante mais agressiva e mortífera de cancro da pele, podendo propagar-se rapidamente por outros órgãos.
Segundo a OMS, entre 2013 e 2015 a Austrália foi o país onde mais morreram homens vítimas de melanoma, com 5,72 por 100 mil indivíduos e o Japão foi ao invés a nação com menos casos fatais, 0,24.
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