- Entrou
- Ago 1, 2008
- Mensagens
- 8,831
- Gostos Recebidos
- 186
Os cancros de Chernobyl são estudados em Portugal, no IPATIMUP, por um grupo de investigadores que descobriu que nestes casos há alterações de ADN que não existem nos tumores não causados por radiação.
Após a perceção que o aumento da incidência de cancros da tireóide era a principal consequência a médio e longo prazo do acidente de Chernobyl, foi constituído um consórcio internacional - o Chernobyl Tissue Bank - para estudar em profundidade estes tumores.
Desse consórcio fazem parte a Comissão Europeia, o National Cancer Institute dos EUA, a Sasakawa Memorial Health Foundation do Japão, os ministros da Saúde da Rússia e da Ucrânia e o IPATIMUP, "que concorreu e conseguiu a oportunidade de estudar estes tumores da tireóide", explicou à Lusa Jorge Lima, investigador desse grupo.
Diário Digital / Lusa
Após a perceção que o aumento da incidência de cancros da tireóide era a principal consequência a médio e longo prazo do acidente de Chernobyl, foi constituído um consórcio internacional - o Chernobyl Tissue Bank - para estudar em profundidade estes tumores.
Desse consórcio fazem parte a Comissão Europeia, o National Cancer Institute dos EUA, a Sasakawa Memorial Health Foundation do Japão, os ministros da Saúde da Rússia e da Ucrânia e o IPATIMUP, "que concorreu e conseguiu a oportunidade de estudar estes tumores da tireóide", explicou à Lusa Jorge Lima, investigador desse grupo.
Diário Digital / Lusa