- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 9,470
- Gostos Recebidos
- 1
Candidatura do Tejo a Património da Humanidade apresentada na quinta-feira
A candidatura do rio Tejo a Património da Humanidade da Unesco, promovida pelas associações Amigos do Tejo, de Portugal, e Tajo Sostenible, de Espanha, é apresentada quinta-feira na Exposição Internacional de Saragoça
A candidatura baseia-se nos «valores naturais e históricos únicos» do rio Tejo, disse à Agência Lusa o presidente dos Amigos do Tejo, Carlos Salgado.
O presidente da associação escusou-se a avançar uma data para a entrega da candidatura conjunta entre a associação portuguesa e uma congénere espanhola na Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura).
«É um processo que até ser entregue na Unesco pode demorar quatro ou cinco anos, o que não quer dizer que não estejamos já em diálogo com a Unesco. É algo que leva tempo para que possa, de facto, ser declarado», afirmou.
A candidatura parte da riqueza histórica e natural do Tejo que, devido à sua «grande extensão», inspirou «tradições, usos, costumes e culturas muito diversificadas» tanto em Portugal como em Espanha.
«Foi a partir do Tejo que partiram as caravelas para a descoberta dos novos caminhos, que deram origem à primeira globalização», sublinhou Carlos Salgado, que considera este factor um «trunfo» da candidatura.
A candidatura será apresentada no pavilhão de Portugal na Expo 2008 por Carlos Salgado e Barbara Palomares, presidente da associação Tejo Sostenible, numa conferência em que intervirá, igualmente, o delegado da Unesco em Espanha Fernando Redondo Benito.
O Tejo nasce nos montes Universalis, na Serra de Albarracim, em Espanha, e desagua no oceano Atlântico, junto a Lisboa.
O pavilhão de Portugal, que já foi visitado por mais de 700 mil pessoas, aborda a relação hídrica com Espanha e os rios transfronteiriços, Tejo, Douro e Guadiana, que são simultaneamente as maiores bacias hidrográficas nacionais.
A Expo 2008 reúne desde 14 de Junho e até domingo 105 países num recinto de 25 hectares junto ao rio Ebro, sob o lema «Água e desenvolvimento sustentável».
Lusa/SOL
A candidatura do rio Tejo a Património da Humanidade da Unesco, promovida pelas associações Amigos do Tejo, de Portugal, e Tajo Sostenible, de Espanha, é apresentada quinta-feira na Exposição Internacional de Saragoça
A candidatura baseia-se nos «valores naturais e históricos únicos» do rio Tejo, disse à Agência Lusa o presidente dos Amigos do Tejo, Carlos Salgado.
O presidente da associação escusou-se a avançar uma data para a entrega da candidatura conjunta entre a associação portuguesa e uma congénere espanhola na Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura).
«É um processo que até ser entregue na Unesco pode demorar quatro ou cinco anos, o que não quer dizer que não estejamos já em diálogo com a Unesco. É algo que leva tempo para que possa, de facto, ser declarado», afirmou.
A candidatura parte da riqueza histórica e natural do Tejo que, devido à sua «grande extensão», inspirou «tradições, usos, costumes e culturas muito diversificadas» tanto em Portugal como em Espanha.
«Foi a partir do Tejo que partiram as caravelas para a descoberta dos novos caminhos, que deram origem à primeira globalização», sublinhou Carlos Salgado, que considera este factor um «trunfo» da candidatura.
A candidatura será apresentada no pavilhão de Portugal na Expo 2008 por Carlos Salgado e Barbara Palomares, presidente da associação Tejo Sostenible, numa conferência em que intervirá, igualmente, o delegado da Unesco em Espanha Fernando Redondo Benito.
O Tejo nasce nos montes Universalis, na Serra de Albarracim, em Espanha, e desagua no oceano Atlântico, junto a Lisboa.
O pavilhão de Portugal, que já foi visitado por mais de 700 mil pessoas, aborda a relação hídrica com Espanha e os rios transfronteiriços, Tejo, Douro e Guadiana, que são simultaneamente as maiores bacias hidrográficas nacionais.
A Expo 2008 reúne desde 14 de Junho e até domingo 105 países num recinto de 25 hectares junto ao rio Ebro, sob o lema «Água e desenvolvimento sustentável».
Lusa/SOL